Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Léo Freitas
A diretora Tata Amaral conseguiu se desprender das amarras clichês do Regime Militar brasileiro e realizou um filme contundente do período, que assombrou o país por longos 21 anos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
Esta insistência na palavra cria, em alguns momentos, um clima algo teatral – o que contribui para colocar a ênfase na emoção, evidenciando a ótima atuação de Denise e Cesar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme quebra várias vezes o pacto realista com o espectador. Propõe algo que sabemos muito bem, mas o cinema às vezes nos nega: na vida, estamos sujeitos às coisas e às exigências do dia a dia, mas somos também afetados por aquilo que vivemos e sofremos. Memória, em outras palavras.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O contraste entre épocas e ideais traduz-se num diálogo rude que opõe Vera e Luiz. O embate ainda eleva-se à enésima potência graças à capacidade de Denise Fraga de transitar da leveza ao peso sem excesso de interpretação.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Denise [Fraga] surge na tela sem vícios de representação e reagindo de modo admirável às circunstâncias propostas no roteiro. Encontra no ator uruguaio Cesar Troncoso um bom parceiro de cena.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Zero Hora
por Daniel Feix
Uma rara produção ficcional a olhar o passado mantendo o foco no presente. [...] Hoje é muito atual. Pertinente, contundente e, além de tudo, emocionante.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Roberto Guerra
Mesmo com Denise Fraga surpreendendo como protagonista de um drama [...] o longa torna-se cansativo ao longo do tempo com seus diálogos monótonos que pouco revelam além do que já sabemos ou podemos concluir.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Rolling Stone
por Christian Petermann
Por mais sincera que seja a narrativa de Tata, em busca de um final feminino e redentor, a obra se ressente do ranço de seu discurso, com dois atores que parecem sempre estar sobre um palco.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
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Cinema com Rapadura
A diretora Tata Amaral conseguiu se desprender das amarras clichês do Regime Militar brasileiro e realizou um filme contundente do período, que assombrou o país por longos 21 anos.
Cineweb
Esta insistência na palavra cria, em alguns momentos, um clima algo teatral – o que contribui para colocar a ênfase na emoção, evidenciando a ótima atuação de Denise e Cesar.
Estado de São Paulo
O filme quebra várias vezes o pacto realista com o espectador. Propõe algo que sabemos muito bem, mas o cinema às vezes nos nega: na vida, estamos sujeitos às coisas e às exigências do dia a dia, mas somos também afetados por aquilo que vivemos e sofremos. Memória, em outras palavras.
Folha de São Paulo
O contraste entre épocas e ideais traduz-se num diálogo rude que opõe Vera e Luiz. O embate ainda eleva-se à enésima potência graças à capacidade de Denise Fraga de transitar da leveza ao peso sem excesso de interpretação.
O Globo
Denise [Fraga] surge na tela sem vícios de representação e reagindo de modo admirável às circunstâncias propostas no roteiro. Encontra no ator uruguaio Cesar Troncoso um bom parceiro de cena.
Zero Hora
Uma rara produção ficcional a olhar o passado mantendo o foco no presente. [...] Hoje é muito atual. Pertinente, contundente e, além de tudo, emocionante.
CineClick
Mesmo com Denise Fraga surpreendendo como protagonista de um drama [...] o longa torna-se cansativo ao longo do tempo com seus diálogos monótonos que pouco revelam além do que já sabemos ou podemos concluir.
Rolling Stone
Por mais sincera que seja a narrativa de Tata, em busca de um final feminino e redentor, a obra se ressente do ranço de seu discurso, com dois atores que parecem sempre estar sobre um palco.