Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
Houve um trabalho cuidadoso para tornar tudo realista e ao mesmo modo focado na “via crucis” do faroeste moderno de João. [...] Apenas elogios, aliás, para a performance de Fabrício Boliveira, que cria uma presença impositiva e impressiona até nos momentos de silêncio.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
CineClick
por Roberto Guerra
"Faroeste Caboclo" não é uma mera transcrição dos versos da música. Ainda bem. Sampaio, sabiamente, fugiu da armadilha óbvia de transformar seu filme num videoclipe de 100 minutos. Ganha o espectador. Ganha o cinema.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
René Sampaio, estreando na direção de um longa-metragem, realiza um trabalho que é tão violento quanto apaixonante. É fácil ser envolvido por essa história idealizada, mas com doses exatas de realismo.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O que é surpreendente é que a obra tenha originado um filme com personalidade própria que, evitando reverenciar sua fonte excessivamente, toma liberdades pontuais e se apresenta como um trabalho forte e independente da canção.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
O diretor René Sampaio transforma a expectativa por uma adaptação correta, numa projeção otimista, em uma obra cinematográfica completa, capaz de existir independentemente e propor discussões relevantes sobre aspectos sociais, políticos e culturais do Brasil, de ontem e de hoje.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de Minas
por Sérgio Rodrigo Reis
Mesmo baseado numa história bastante conhecida, "Faroeste Caboclo" se mantém atrativo, principalmente pela interpretação do casal central da trama. Fabrício Boliveira convence como João de Santo Cristo...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Partindo do tema do amor bandido, René Sampaio constrói uma obra cheia de sensualidade e energia. Não apenas pela dupla Fabrício Boliveira e Ísis Valverde nos papéis centrais, mas também pela familiaridade de ambientação em cidades que ele conhece tão bem, Ceilândia e o Plano Piloto de Brasília.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Entretenimento satisfatório, “Faroeste caboclo” acerta tanto nas sequências de impacto entre João de Santo Cristo e Jeremias quanto nas passagens mais discretas, a exemplo da cena de chegada do protagonista a uma Brasília iluminada.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A adaptação tem brilho próprio e vem brindada por um anti-herói que preenche a tela na atuação superlativa de Fabrício Boliveira. É bom demais: ousado, violento, realista, com uma pitada de humor.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Elizabeth Kerr
Sampaio, Bernstein e Atherino combinam luta de classes, regionalismo e raça em um romance criminal bastante convencional, provando que o familiar não é ruim quando é bem-feito.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Marcelo Perrone
O ótimo resultado deste primeiro longa-metragem do cineasta brasiliense vem do equilíbrio entre reverência e transgressão, como podem conferir não apenas aqueles que conhecem a música com a intimidade de visualizar a sua própria versão da saga de João de Santo Cristo.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinepop
por Raphael Camacho
Com direito a flasbacks, muito bem inseridos na trama, sobre a infância de João de Santo Cristo somos guiados ao mundo das drogas e do preconceito além da paixão, criando uma espécie de Romeu e Julieta de Brasília.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme é bastante competente. Bem escrito, bem dirigido e relativamente bem atuado, “Faroeste Caboclo” faz um retrato perdido no tempo , mas visivelmente situado em Brasília – daí vem parte da frustração de passar ao largo de qualquer questão política.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Luciane Horcel
A boa nova é que a adaptação para a telona traz um realismo maior à história do emigrante baiano. O herói não é bem um rapaz bonzinho, a mocinha fuma muita maconha e o vilão tem a crueldade de um playboy viciado e sem escrúpulos. Nada ameno, que soe como uma baladinha.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Marcelo Hessel
"Faroeste Caboclo" não é um filme perfeito, mas serve bem para nos lembrar de questões raciais que o Brasil - no eterno atropelo de querer que o nosso prometido Futuro chegue logo; atropelo do qual Brasília sempre foi símbolo - finge que não existem mais.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rolling Stone
por André Rodrigues
O clima Romeu e Julieta marca presença, mas o que chama a atenção são as cenas com cocaína, maconha e violência, deixando o filme mais com cara de um interessante e empolgante novo gênero: o “gângster caboclo”.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O roteiro, escrito em parceria por Marcos Bernstein e Victor Atherino, não consegue se posicionar criticamente ao fato de que protagonista e antagonista desta história são, ambos, criminosos. Apela, então, para a caricatura, cuidando de apresentar a história pelo viés do olhar de João de Santo Cristo.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
O fato de o roteiro prender-se estritamente à música poderá, talvez, contentar os fãs de Renato Russo, mas tem o inconveniente de ser previsível demais.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Os personagens passam o tempo todo fumando maconha, isso na primeira parte, e depois cheirando cocaína com arroubos de "Scarface". O que vai tornar o filme proibido para menores. Mas faz muito tempo, desde o auge de Oliver Stone, que não via um uso tão intenso e exagerado de droga num filme.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Houve um trabalho cuidadoso para tornar tudo realista e ao mesmo modo focado na “via crucis” do faroeste moderno de João. [...] Apenas elogios, aliás, para a performance de Fabrício Boliveira, que cria uma presença impositiva e impressiona até nos momentos de silêncio.
CineClick
"Faroeste Caboclo" não é uma mera transcrição dos versos da música. Ainda bem. Sampaio, sabiamente, fugiu da armadilha óbvia de transformar seu filme num videoclipe de 100 minutos. Ganha o espectador. Ganha o cinema.
Cinema com Rapadura
René Sampaio, estreando na direção de um longa-metragem, realiza um trabalho que é tão violento quanto apaixonante. É fácil ser envolvido por essa história idealizada, mas com doses exatas de realismo.
Cinema em Cena
O que é surpreendente é que a obra tenha originado um filme com personalidade própria que, evitando reverenciar sua fonte excessivamente, toma liberdades pontuais e se apresenta como um trabalho forte e independente da canção.
Cineplayers
O diretor René Sampaio transforma a expectativa por uma adaptação correta, numa projeção otimista, em uma obra cinematográfica completa, capaz de existir independentemente e propor discussões relevantes sobre aspectos sociais, políticos e culturais do Brasil, de ontem e de hoje.
Estado de Minas
Mesmo baseado numa história bastante conhecida, "Faroeste Caboclo" se mantém atrativo, principalmente pela interpretação do casal central da trama. Fabrício Boliveira convence como João de Santo Cristo...
Estado de São Paulo
Partindo do tema do amor bandido, René Sampaio constrói uma obra cheia de sensualidade e energia. Não apenas pela dupla Fabrício Boliveira e Ísis Valverde nos papéis centrais, mas também pela familiaridade de ambientação em cidades que ele conhece tão bem, Ceilândia e o Plano Piloto de Brasília.
O Globo
Entretenimento satisfatório, “Faroeste caboclo” acerta tanto nas sequências de impacto entre João de Santo Cristo e Jeremias quanto nas passagens mais discretas, a exemplo da cena de chegada do protagonista a uma Brasília iluminada.
Preview
A adaptação tem brilho próprio e vem brindada por um anti-herói que preenche a tela na atuação superlativa de Fabrício Boliveira. É bom demais: ousado, violento, realista, com uma pitada de humor.
The Hollywood Reporter
Sampaio, Bernstein e Atherino combinam luta de classes, regionalismo e raça em um romance criminal bastante convencional, provando que o familiar não é ruim quando é bem-feito.
Zero Hora
O ótimo resultado deste primeiro longa-metragem do cineasta brasiliense vem do equilíbrio entre reverência e transgressão, como podem conferir não apenas aqueles que conhecem a música com a intimidade de visualizar a sua própria versão da saga de João de Santo Cristo.
Cinepop
Com direito a flasbacks, muito bem inseridos na trama, sobre a infância de João de Santo Cristo somos guiados ao mundo das drogas e do preconceito além da paixão, criando uma espécie de Romeu e Julieta de Brasília.
Cineweb
O filme é bastante competente. Bem escrito, bem dirigido e relativamente bem atuado, “Faroeste Caboclo” faz um retrato perdido no tempo , mas visivelmente situado em Brasília – daí vem parte da frustração de passar ao largo de qualquer questão política.
Gazeta do Povo
A boa nova é que a adaptação para a telona traz um realismo maior à história do emigrante baiano. O herói não é bem um rapaz bonzinho, a mocinha fuma muita maconha e o vilão tem a crueldade de um playboy viciado e sem escrúpulos. Nada ameno, que soe como uma baladinha.
Omelete
"Faroeste Caboclo" não é um filme perfeito, mas serve bem para nos lembrar de questões raciais que o Brasil - no eterno atropelo de querer que o nosso prometido Futuro chegue logo; atropelo do qual Brasília sempre foi símbolo - finge que não existem mais.
Rolling Stone
O clima Romeu e Julieta marca presença, mas o que chama a atenção são as cenas com cocaína, maconha e violência, deixando o filme mais com cara de um interessante e empolgante novo gênero: o “gângster caboclo”.
A Tarde
O roteiro, escrito em parceria por Marcos Bernstein e Victor Atherino, não consegue se posicionar criticamente ao fato de que protagonista e antagonista desta história são, ambos, criminosos. Apela, então, para a caricatura, cuidando de apresentar a história pelo viés do olhar de João de Santo Cristo.
Folha de São Paulo
O fato de o roteiro prender-se estritamente à música poderá, talvez, contentar os fãs de Renato Russo, mas tem o inconveniente de ser previsível demais.
Rubens Ewald
Os personagens passam o tempo todo fumando maconha, isso na primeira parte, e depois cheirando cocaína com arroubos de "Scarface". O que vai tornar o filme proibido para menores. Mas faz muito tempo, desde o auge de Oliver Stone, que não via um uso tão intenso e exagerado de droga num filme.