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críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Ricardo Bonalume Neto
Demorou 70 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, mas finalmente o cinema brasileiro produziu um grande filme sobre a FEB – à altura da participação do país no maior conflito da história humana. [...] Nunca houve um filme brasileiro de guerra tão tecnicamente bem-feito.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Filme rodado no frio italiano, “A Estrada 47” impressiona por seus aspectos técnicos que almejam o impecável. É cinema de primeira qualidade, mais ainda se levarmos em conta a iniciativa extremamente original e bem executada no âmbito da produção cinematográfica nacional.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
“A Estrada 47″ não se contenta em ser apenas um lembrete panfletário de que o Brasil fez sua parte no esforço de guerra. Para isso existem os newsreels da época. Vicente Ferraz mostra aqui nossos pracinhas como algo mais que imagens sorridentes em vídeos de propaganda, mas como homens que sofreram e lutaram.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Divertido e estabelecendo sua particularidade dentro do gênero ao empregar a informalidade típica do brasileiro mesmo em uma situação desesperadora (“Qual é a nossa divisão mesmo?”), o filme de Vicente Ferraz é repleto de instantes tocantes e de delicadeza surpreendente...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Com um afinado apuro técnico, a coprodução entre Brasil, Itália e Portugal "Estrada 47" centra-se no drama e nos conflitos dos personagens, deixando os horrores da guerra apenas como uma questão de contexto.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Marcelo Miranda
Demonstra, nas entrelinhas do relato e da encenação, um mal-estar não facilmente assimilável. A separação de personagens por caracterizações tão facilitadas é elemento comum em trabalhos do gênero e aqui tem um escopo brasileiro que diminui o frescor do fluxo perseguido no tom do filme.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme tem um miolo um tanto insosso, mas que prepara para um desfecho muito bom, sobre a grandeza dos pequenos heróis, dos anônimos que se sacrificam pela glória alheia.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Se destaca pela qualidade da produção. [...] Mas determinadas limitações ficam evidentes no decorrer da projeção. Mesmo que Vicente Ferraz demonstre habilidade para imprimir e sustentar uma atmosfera de tensão, uma certa monotonia desponta a partir de dado instante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Gabriella Feola
Carlos Arango de Montis, diretor de fotografia, faz um bom trabalho com as paisagens da montanha de gelo, e usa muito bem a estética da luz natural em ambientes fechados. A sonoplastia também é um ponto forte. No entanto, Ferraz aproveita pouco do potencial de seu elenco.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rolling Stone
por Christian Petermann
O longa joga luz em eventos nunca antes tratados pelo cinema brasileiro de ficção, o que já lhe confere valor único. É uma obra erguida com honestidade e bom elenco, que descarta a adrenalina narrativa em favor de um enredo pacifista capaz de gerar forte empatia no espectador.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Papo de Cinema
por Willian Silveira
O filme de Ferraz salienta a condição dos brasileiros em combate e a introduz como componente dramático importante, ainda que pudesse tê-la entregue de maneira mais refinada, privilegiando as situações e não os diálogos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Edu Fernandes
Com essas figuras e um roteiro articulado, "A Estrada 47" cumpre a missão de compor um retrato humano de um contexto histórico. Entretanto, a opção torna o ritmo do filme bem vagaroso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O grande problema do filme é que tudo soa artificial e a narrativa acaba sufocada por um amontoado de clichês, tornando o filme enfadonho e cansativo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
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Folha de São Paulo
Demorou 70 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, mas finalmente o cinema brasileiro produziu um grande filme sobre a FEB – à altura da participação do país no maior conflito da história humana. [...] Nunca houve um filme brasileiro de guerra tão tecnicamente bem-feito.
Almanaque Virtual
Filme rodado no frio italiano, “A Estrada 47” impressiona por seus aspectos técnicos que almejam o impecável. É cinema de primeira qualidade, mais ainda se levarmos em conta a iniciativa extremamente original e bem executada no âmbito da produção cinematográfica nacional.
Cinema com Rapadura
“A Estrada 47″ não se contenta em ser apenas um lembrete panfletário de que o Brasil fez sua parte no esforço de guerra. Para isso existem os newsreels da época. Vicente Ferraz mostra aqui nossos pracinhas como algo mais que imagens sorridentes em vídeos de propaganda, mas como homens que sofreram e lutaram.
Cinema em Cena
Divertido e estabelecendo sua particularidade dentro do gênero ao empregar a informalidade típica do brasileiro mesmo em uma situação desesperadora (“Qual é a nossa divisão mesmo?”), o filme de Vicente Ferraz é repleto de instantes tocantes e de delicadeza surpreendente...
Cineweb
Com um afinado apuro técnico, a coprodução entre Brasil, Itália e Portugal "Estrada 47" centra-se no drama e nos conflitos dos personagens, deixando os horrores da guerra apenas como uma questão de contexto.
Cinética
Demonstra, nas entrelinhas do relato e da encenação, um mal-estar não facilmente assimilável. A separação de personagens por caracterizações tão facilitadas é elemento comum em trabalhos do gênero e aqui tem um escopo brasileiro que diminui o frescor do fluxo perseguido no tom do filme.
Estado de São Paulo
O filme tem um miolo um tanto insosso, mas que prepara para um desfecho muito bom, sobre a grandeza dos pequenos heróis, dos anônimos que se sacrificam pela glória alheia.
O Globo
Se destaca pela qualidade da produção. [...] Mas determinadas limitações ficam evidentes no decorrer da projeção. Mesmo que Vicente Ferraz demonstre habilidade para imprimir e sustentar uma atmosfera de tensão, uma certa monotonia desponta a partir de dado instante.
Omelete
Carlos Arango de Montis, diretor de fotografia, faz um bom trabalho com as paisagens da montanha de gelo, e usa muito bem a estética da luz natural em ambientes fechados. A sonoplastia também é um ponto forte. No entanto, Ferraz aproveita pouco do potencial de seu elenco.
Rolling Stone
O longa joga luz em eventos nunca antes tratados pelo cinema brasileiro de ficção, o que já lhe confere valor único. É uma obra erguida com honestidade e bom elenco, que descarta a adrenalina narrativa em favor de um enredo pacifista capaz de gerar forte empatia no espectador.
Papo de Cinema
O filme de Ferraz salienta a condição dos brasileiros em combate e a introduz como componente dramático importante, ainda que pudesse tê-la entregue de maneira mais refinada, privilegiando as situações e não os diálogos.
CineClick
Com essas figuras e um roteiro articulado, "A Estrada 47" cumpre a missão de compor um retrato humano de um contexto histórico. Entretanto, a opção torna o ritmo do filme bem vagaroso.
Almanaque Virtual
O grande problema do filme é que tudo soa artificial e a narrativa acaba sufocada por um amontoado de clichês, tornando o filme enfadonho e cansativo.