Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Daniel Schenker
Um panorama decadente, arruinado, destituído de perspectivas, aterrador, repleto de personagens sem oportunidades ou mergulhados na letargia. O final da linha se impõe de modo contundente para quase todos em meio a uma mescla de loucura e miséria. É muito improvável que o espectador fique indiferente ao cinema do húngaro Fliegauf.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Cristina Tavelin
Toda essa construção delicada da narrativa hostil leva ao desfecho brutal em um momento inesperado. Causa uma surpresa desagradável na trama, mas ótima para o cinema. Benedek teve a arte da paciência para contar sua história. E, graças a ela, concebeu uma grande obra.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Com extrema competência narrativa, "Apenas o vento", que levou o Urso de Prata em 2012, coloca o dedo na ferida do racismo, que vem crescendo no leste da Europa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
A impermanência é a questão central do filme, mais profunda do que a natureza nômade dos ciganos, e é a partir dela que "Apenas o Vento" se articula, com a rotina dos personagens transformando-se em pequenos atos desesperados de organização.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Uma narrativa esteticamente absorvente do dia a dia da vida de uma família romena ameaçada por uma série de ataques racistas, "Apenas o Vento", de Bence Fliegauf, retorna às raízes do seu país de origem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Guillemette Odicino
[...] O diretor (que foi inspirado em fatos reais), filma o fascismo em um país que tem uma minoria como bode expiatório. Ele filma o ódio em estado bruto...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Alissa Simon
"Apenas o Vento" põe um rosto humano nas vítimas de violência racial. [Este drama naturalista cria] uma atmosfera de tensão crescente, sem nunca se tornar histriônico.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
Sem discurso nem ênfase exagerada, o cineasta húngaro dá o seu recado humanista, criando uma narrativa despojada e límpida, que em alguns momentos lembra o estilo rascante do filipino Brillante Mendoza ("Lola") ou do turco Nuri Bilge Ceylan ("Era uma vez em Anatólia").
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Dan Fainaru
Um teste de resistência para a audiência, exigindo uma enorme paciência e curiosidade. [...] Parece que nada acontece durante os primeiros 90 minutos, exceto pelo fato de que eles preparam para ganhar sentido na climática conclusão.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Critikat.com
por Benoît Smith
O talento malicioso de Fliegauf, que nos faz seguir o calvário de seus personagens vítimas, não é motivado por um mínimo de sinceridade (que deveria alimentar seu olhar sobre este drama...), mas por um desejo de satisfação estética bem desprezível.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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O Globo
Um panorama decadente, arruinado, destituído de perspectivas, aterrador, repleto de personagens sem oportunidades ou mergulhados na letargia. O final da linha se impõe de modo contundente para quase todos em meio a uma mescla de loucura e miséria. É muito improvável que o espectador fique indiferente ao cinema do húngaro Fliegauf.
CineClick
Toda essa construção delicada da narrativa hostil leva ao desfecho brutal em um momento inesperado. Causa uma surpresa desagradável na trama, mas ótima para o cinema. Benedek teve a arte da paciência para contar sua história. E, graças a ela, concebeu uma grande obra.
Folha de São Paulo
Com extrema competência narrativa, "Apenas o vento", que levou o Urso de Prata em 2012, coloca o dedo na ferida do racismo, que vem crescendo no leste da Europa.
Omelete
A impermanência é a questão central do filme, mais profunda do que a natureza nômade dos ciganos, e é a partir dela que "Apenas o Vento" se articula, com a rotina dos personagens transformando-se em pequenos atos desesperados de organização.
The Hollywood Reporter
Uma narrativa esteticamente absorvente do dia a dia da vida de uma família romena ameaçada por uma série de ataques racistas, "Apenas o Vento", de Bence Fliegauf, retorna às raízes do seu país de origem.
Télérama
[...] O diretor (que foi inspirado em fatos reais), filma o fascismo em um país que tem uma minoria como bode expiatório. Ele filma o ódio em estado bruto...
Variety
"Apenas o Vento" põe um rosto humano nas vítimas de violência racial. [Este drama naturalista cria] uma atmosfera de tensão crescente, sem nunca se tornar histriônico.
Cineweb
Sem discurso nem ênfase exagerada, o cineasta húngaro dá o seu recado humanista, criando uma narrativa despojada e límpida, que em alguns momentos lembra o estilo rascante do filipino Brillante Mendoza ("Lola") ou do turco Nuri Bilge Ceylan ("Era uma vez em Anatólia").
Screen International
Um teste de resistência para a audiência, exigindo uma enorme paciência e curiosidade. [...] Parece que nada acontece durante os primeiros 90 minutos, exceto pelo fato de que eles preparam para ganhar sentido na climática conclusão.
Critikat.com
O talento malicioso de Fliegauf, que nos faz seguir o calvário de seus personagens vítimas, não é motivado por um mínimo de sinceridade (que deveria alimentar seu olhar sobre este drama...), mas por um desejo de satisfação estética bem desprezível.