Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Não é um filme do qual os espectadores saiam dizendo que "a fotografia é linda" ou que "os atores estão formidáveis", embora as duas coisas sejam verdadeiras. É que em "Xingu" nenhum valor de produção se destaca "em si". Tudo está a serviço da consistência e da limpidez da narrativa.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
CineClick
por Roberto Guerra
"Xingu" é um filme como todo filme deveria ser: lapidado, bem trabalhado, no qual se enxerga de pronto a coesão da equipe que o realizou. João Miguel, Caio Blat e Felipe Camargo, atores que dão vida aos irmãos Vilas-Bôas, fazem um trabalho exemplar.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Léo Freitas
... "Xingu" consegue distribuir os diversos enfoques de uma operação de tal magnitude, como os conflitos entre os irmãos, a relação entre índios e brancos, a questão política de poder e cobiça diante da terra e a fascinante cultura indígena ...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
... "Xingu" é um filme eficiente e tocante que faz justiça à memória dos Villas-Bôas e ao seu trabalho.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Heitor Romero
"Xingu" é um filme-documento que promove os ideais dos maiores sertanistas brasileiros e conscientiza o público da importância do índio dentro da realidade coletiva de nosso país.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
... "Xingu" supera dois grandes obstáculos ao humanizar cada um dos irmãos e deixar clara sua inquestionável defesa dos indígenas ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Um épico intimista, propondo o que não deixa de ser uma tragédia familiar [...] Gosto demais do filme e de seus atores, o trio João Miguel/Felipe Camargo/Caio Blat.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Cao Hamburguer pensou a saga da criação do Parque Nacional do Xingu da maneira como foi – como resultado de idealismo e de um grande sentimento de aventura.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Ao se fixar nos irmãos, "Xingu" fixa, também, a atitude de homens que buscaram aliar ideias à ação. É o que, para além das ambiguidades, os torna tão especiais, num filme também especial.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Jornal do Brasil
por Alice Turnbull
Sem idealizações, somos apresentados aos irmãos e aos índios e, por que não, ao nosso país. E aqui vale ressaltar a bela fotografia de Adriano Goldman, que proporciona boa parte da viagem a esse Brasil outro, intocado.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
O Globo
por Susana Schild
"Xingu" investe no tom épico de uma trajetória de aventuras e idealismo. João Miguel, como Cláudio, confirma ser um dos maiores atores do país, enquanto Felipe Camargo, como rlando, tem sua melhor atuação em cinema, e Caio Blat imprime intensidade ao caçula Leonardo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Isabela Boscov
O cuidado, a paciência e o respeito com a história são notáveis. [...] João Miguel, especialmente, está maravilhoso.
A crítica completa está disponível no site Veja
Zero Hora
por Daniel Feix
O melhor do filme é que ele emociona sem os excessos de música e dramaticidade comuns a títulos com este perfil.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Preview
por Mariane Morisawa
O mais importante é que, ao falar de um momento histórico, o filme consegue despertar para a situação do índio presente, tornando-se mais relevante do que apenas a aventura dos três irmãos.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rolling Stone
por Felipe Milanez
"Xingu" começa meio morno, mas emociona ao recriar o ambiente da selva e as angústias de quem vive, lado a lado, a violência contra os índios.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Correio Braziliense
por Ricardo Daehn
Íntegro ao espírito de discrição, antes adotado no longa "O ano em que meus pais saíram de férias", o diretor opta por um estilo seco e, em certa medida, prejudicado pelo excesso de situações condensadas.
A crítica completa está disponível no site Correio Braziliense
Omelete
por Marcelo Hessel
["Xingu"] é uma biografia meio chapa-branca que flerta com [a] complexidade (nos dilemas de Cláudio), mas que termina simplificando coadjuvantes (o fazendeiro mau, o político negociador) e resgatando a velha ideia do Bom Selvagem ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
... "Xingu" é um filme frio, correto, que se sobressai especialmente num ano que por enquanto ainda não teve pontos altos. Acho a narrativa um pouco confusa mas é compreensível pelo tamanho do projeto ao sintetizar tantos anos de História.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O filme acaba assumindo um trabalho de reinterpretação das vivências dos sertanistas bastante informativo [...] mas que não funciona tão bem como espetáculo, justamente o que parece ser a sua intenção mais flagrante: transformar em palatável aventura a labuta dos Villas-Boas.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinética
por Paulo Henrique Ferreira
Sob os olhos do diretor, o indígena se torna objeto de um voyeurismo, subentendido somente a partir de certos valores éticos (um tanto europeus) de purismo e preservação da diferença.
A crítica completa está disponível no site Cinética
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Instituto Moreira Salles
Não é um filme do qual os espectadores saiam dizendo que "a fotografia é linda" ou que "os atores estão formidáveis", embora as duas coisas sejam verdadeiras. É que em "Xingu" nenhum valor de produção se destaca "em si". Tudo está a serviço da consistência e da limpidez da narrativa.
CineClick
"Xingu" é um filme como todo filme deveria ser: lapidado, bem trabalhado, no qual se enxerga de pronto a coesão da equipe que o realizou. João Miguel, Caio Blat e Felipe Camargo, atores que dão vida aos irmãos Vilas-Bôas, fazem um trabalho exemplar.
Cinema com Rapadura
... "Xingu" consegue distribuir os diversos enfoques de uma operação de tal magnitude, como os conflitos entre os irmãos, a relação entre índios e brancos, a questão política de poder e cobiça diante da terra e a fascinante cultura indígena ...
Cinema em Cena
... "Xingu" é um filme eficiente e tocante que faz justiça à memória dos Villas-Bôas e ao seu trabalho.
Cineplayers
"Xingu" é um filme-documento que promove os ideais dos maiores sertanistas brasileiros e conscientiza o público da importância do índio dentro da realidade coletiva de nosso país.
Cineweb
... "Xingu" supera dois grandes obstáculos ao humanizar cada um dos irmãos e deixar clara sua inquestionável defesa dos indígenas ...
Estado de São Paulo
Um épico intimista, propondo o que não deixa de ser uma tragédia familiar [...] Gosto demais do filme e de seus atores, o trio João Miguel/Felipe Camargo/Caio Blat.
Estado de São Paulo
Cao Hamburguer pensou a saga da criação do Parque Nacional do Xingu da maneira como foi – como resultado de idealismo e de um grande sentimento de aventura.
Folha de São Paulo
Ao se fixar nos irmãos, "Xingu" fixa, também, a atitude de homens que buscaram aliar ideias à ação. É o que, para além das ambiguidades, os torna tão especiais, num filme também especial.
Jornal do Brasil
Sem idealizações, somos apresentados aos irmãos e aos índios e, por que não, ao nosso país. E aqui vale ressaltar a bela fotografia de Adriano Goldman, que proporciona boa parte da viagem a esse Brasil outro, intocado.
O Globo
"Xingu" investe no tom épico de uma trajetória de aventuras e idealismo. João Miguel, como Cláudio, confirma ser um dos maiores atores do país, enquanto Felipe Camargo, como rlando, tem sua melhor atuação em cinema, e Caio Blat imprime intensidade ao caçula Leonardo.
Veja
O cuidado, a paciência e o respeito com a história são notáveis. [...] João Miguel, especialmente, está maravilhoso.
Zero Hora
O melhor do filme é que ele emociona sem os excessos de música e dramaticidade comuns a títulos com este perfil.
Preview
O mais importante é que, ao falar de um momento histórico, o filme consegue despertar para a situação do índio presente, tornando-se mais relevante do que apenas a aventura dos três irmãos.
Rolling Stone
"Xingu" começa meio morno, mas emociona ao recriar o ambiente da selva e as angústias de quem vive, lado a lado, a violência contra os índios.
Correio Braziliense
Íntegro ao espírito de discrição, antes adotado no longa "O ano em que meus pais saíram de férias", o diretor opta por um estilo seco e, em certa medida, prejudicado pelo excesso de situações condensadas.
Omelete
["Xingu"] é uma biografia meio chapa-branca que flerta com [a] complexidade (nos dilemas de Cláudio), mas que termina simplificando coadjuvantes (o fazendeiro mau, o político negociador) e resgatando a velha ideia do Bom Selvagem ...
Rubens Ewald
... "Xingu" é um filme frio, correto, que se sobressai especialmente num ano que por enquanto ainda não teve pontos altos. Acho a narrativa um pouco confusa mas é compreensível pelo tamanho do projeto ao sintetizar tantos anos de História.
A Tarde
O filme acaba assumindo um trabalho de reinterpretação das vivências dos sertanistas bastante informativo [...] mas que não funciona tão bem como espetáculo, justamente o que parece ser a sua intenção mais flagrante: transformar em palatável aventura a labuta dos Villas-Boas.
Cinética
Sob os olhos do diretor, o indígena se torna objeto de um voyeurismo, subentendido somente a partir de certos valores éticos (um tanto europeus) de purismo e preservação da diferença.