Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
"Uma Relação Delicada", da diretora Catherine Breillat, poderia ser encarado como um "Intocáveis" às avessas, e bem mais malicioso..., pois a base é a mesma: uma pessoa convalescente de derrame que a deixou quase inválida e um escroque dúbio, mas carismático, a quem ela contrata e acaba cuidando dela...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chronic'art.com
por Sébastien Bénédict
O essencial está fora da imagem, na descrição minuciosa da relação de forças. Este é um cinema fundamentalmente behaviorista, sem psicologia, e interessado apenas no corpo.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Matthieu Amat
Estamos em um domínio quase "infra-sentimental", de natureza psíquica ou química, uma espécie de assustadora afinidade eletiva, da qual nada de positivo pode nascer. Nenhuma resistência é possível: esta é a dimensão realmente trágica de "Uma Relação Delicada".
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Louis Guichard
Isabelle Huppert [...] efetua uma verdadeira proeza. Doença, frieza e ironia: ela cria uma personagem híbrida e fascinante, usando tanto as suas manias pessoais quanto as de Catherine Breillat.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
Nesse jogo em que os conceitos de mocinho e bandido são subjetivos, o que fica é a atuação maiúscula de Isabelle Huppert. Além de olhar para a própria história com distanciamento e despojamento impressionantes, Catherine Breillat valoriza sua grande atriz...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em "Uma Relação Delicada", destaca-se Isabelle Huppert, uma das poucas atrizes capazes de trazer a nuance necessária para uma personagem que, a princípio, poderia ser insuportável.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O incrível é o aspecto autobiográfico do relato. A própria Catherine sofreu um derrame e ficou na situação da protagonista. [...] Catherine escreveu um livro e resolveu transformar sua experiência em cinema.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por André Miranda
Para seu relato autobiográfico, Catherine escolheu Isabelle Huppert no papel da cineasta que acaba de sofrer um AVC e fica com os movimentos do corpo comprometidos — a desolação impressa pela atriz na personagem é um dos pontos altos da produção. Já Kool Sheen interpreta Viko, um homem rude e, talvez por isso, cativante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Peter Debruge
Apesar de algumas cenas difíceis de assistir após o derrame inicial e os ataques epilépticos de Maud, é a incrível força da personagem - e não a sua fraqueza - que fica mais clara neste filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Isabelle Huppert volta a brilhar em um papel desafiador fisicamente, mas falta sutileza à diretora Catherine Breillat. Se no início a personagem esbanja inteligência e confiança, fica difícil aceitar que, de repente, ela comece a se deixar ludibriar sem resistência pelo picareta.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Roberto Guerra
Como o filme concentra-se basicamente na relação entre Maud e Vilko , acaba tornando-se repetitivo e cansativo com o passar do tempo. Resta ao espectador seguir adiante se perguntando quanto tempo vai demorar para Maud finalmente acordar e enxergar a realidade da situação improvável na qual se meteu.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Sem ter como investir em uma ousadia gráfica e visual, [a diretora] parte para uma verborragia inconsistente, que serve mais para afastar o espectador do desenrolar da trama do que promover uma identificação com seus medos e dilemas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Allan Hunter
A natureza muda e inconclusiva deste projeto pode desapontar alguns espectadores, deixando a impressão de que essa intrigante história real poderia ter funcionado melhor como um documentário.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Almanaque Virtual
"Uma Relação Delicada", da diretora Catherine Breillat, poderia ser encarado como um "Intocáveis" às avessas, e bem mais malicioso..., pois a base é a mesma: uma pessoa convalescente de derrame que a deixou quase inválida e um escroque dúbio, mas carismático, a quem ela contrata e acaba cuidando dela...
Chronic'art.com
O essencial está fora da imagem, na descrição minuciosa da relação de forças. Este é um cinema fundamentalmente behaviorista, sem psicologia, e interessado apenas no corpo.
Critikat.com
Estamos em um domínio quase "infra-sentimental", de natureza psíquica ou química, uma espécie de assustadora afinidade eletiva, da qual nada de positivo pode nascer. Nenhuma resistência é possível: esta é a dimensão realmente trágica de "Uma Relação Delicada".
Télérama
Isabelle Huppert [...] efetua uma verdadeira proeza. Doença, frieza e ironia: ela cria uma personagem híbrida e fascinante, usando tanto as suas manias pessoais quanto as de Catherine Breillat.
Zero Hora
Nesse jogo em que os conceitos de mocinho e bandido são subjetivos, o que fica é a atuação maiúscula de Isabelle Huppert. Além de olhar para a própria história com distanciamento e despojamento impressionantes, Catherine Breillat valoriza sua grande atriz...
Cineweb
Em "Uma Relação Delicada", destaca-se Isabelle Huppert, uma das poucas atrizes capazes de trazer a nuance necessária para uma personagem que, a princípio, poderia ser insuportável.
Estado de São Paulo
O incrível é o aspecto autobiográfico do relato. A própria Catherine sofreu um derrame e ficou na situação da protagonista. [...] Catherine escreveu um livro e resolveu transformar sua experiência em cinema.
O Globo
Para seu relato autobiográfico, Catherine escolheu Isabelle Huppert no papel da cineasta que acaba de sofrer um AVC e fica com os movimentos do corpo comprometidos — a desolação impressa pela atriz na personagem é um dos pontos altos da produção. Já Kool Sheen interpreta Viko, um homem rude e, talvez por isso, cativante.
Variety
Apesar de algumas cenas difíceis de assistir após o derrame inicial e os ataques epilépticos de Maud, é a incrível força da personagem - e não a sua fraqueza - que fica mais clara neste filme.
Preview
Isabelle Huppert volta a brilhar em um papel desafiador fisicamente, mas falta sutileza à diretora Catherine Breillat. Se no início a personagem esbanja inteligência e confiança, fica difícil aceitar que, de repente, ela comece a se deixar ludibriar sem resistência pelo picareta.
CineClick
Como o filme concentra-se basicamente na relação entre Maud e Vilko , acaba tornando-se repetitivo e cansativo com o passar do tempo. Resta ao espectador seguir adiante se perguntando quanto tempo vai demorar para Maud finalmente acordar e enxergar a realidade da situação improvável na qual se meteu.
Papo de Cinema
Sem ter como investir em uma ousadia gráfica e visual, [a diretora] parte para uma verborragia inconsistente, que serve mais para afastar o espectador do desenrolar da trama do que promover uma identificação com seus medos e dilemas.
Screen International
A natureza muda e inconclusiva deste projeto pode desapontar alguns espectadores, deixando a impressão de que essa intrigante história real poderia ter funcionado melhor como um documentário.