Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
[...]ao tentar humanizá-la como mulher, [o filme] perde a profundidade da situação em que ela vivia como pessoa para torná-la ainda mais uma boneca plástica trabalhada na situação. Ao invés de fortalecê-la, pela abordagem do filme, torna-a sem querer um monumento[...]
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Frio e sem qualquer tipo de arco dramático mais bem desenvolvido, “Grace de Mônaco” prefere apostar em easter eggs e curiosidades para tentar se conectar com seu público.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
O desenvolvimento da história nunca sai do artificial, prejudicando o envolvimento dramático no grande drama pessoal de sua protagonista. Há um erro de tom em tudo e todos, o que provocou uma enxurrada de críticas ao filme desde sua première em Cannes[...]
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
A trama se alterna entre duas histórias reais: o desejo de Grace em voltar a fazer filmes [...] e as rusgas políticas entre a grandiosa França e pequenina Mônaco na década de 1960. Em ambos os casos, é Grace, sempre ela, quem encontra soluções. Ela resolve tudo, menos a pieguice de seu próprio longa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Renato Cabral
[...]mesmo que o diretor busque se firmar constantemente em estruturas que poderiam ser pontos fortes, seu ego perpassa como uma patrola o filme inteiro, com Dahan optando pela abordagem de questões políticas mal apresentadas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Christian Petermann
[...] um roteiro inapto, superficial e por vezes sexista. [...] Nicole Kidman desfila figurinos exuberantes, mas permanece apática, não indo além da representação da vulnerabilidade de Grace.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Nicole Kidman vive Grace Kelly no problemático filme de abertura de Cannes 2014 de Olivier Dahan, uma ostensiva novela real que se arrasta onde deve deslumbrar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Daniel Felix
Os atores estão todos bem, com destaque para o padre vivido por Frank Langella. Melhores do que os próprios personagens, que no roteiro de Arash Amel são quase sempre prejudicados pelas soluções óbvias[...]
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A única qualidade que eu achei foi Nicole Kidman [...]. Tudo falso, não muito melhor do que outro telefilme de 83 [...]. Nem para rir e debochar serve.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Naomi Watts estabeleceu um parâmetro alto no ano anterior com o desastroso "Diana". Mas Nicole Kidman superou: este filme sobre Grace Kelly, que abriu Cannes em 2014, é uma catástrofe de tirar o fôlego.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Oliver Lyttelton
Não é como se o filme fosse uma versão mal feita de um material potencialmente interessante[...] o filme é fundamentalmente regressivo quando se trata das políticas de gênero quando foca no arco dramático de Grace.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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[...]ao tentar humanizá-la como mulher, [o filme] perde a profundidade da situação em que ela vivia como pessoa para torná-la ainda mais uma boneca plástica trabalhada na situação. Ao invés de fortalecê-la, pela abordagem do filme, torna-a sem querer um monumento[...]
Cinema com Rapadura
Frio e sem qualquer tipo de arco dramático mais bem desenvolvido, “Grace de Mônaco” prefere apostar em easter eggs e curiosidades para tentar se conectar com seu público.
Cineweb
O desenvolvimento da história nunca sai do artificial, prejudicando o envolvimento dramático no grande drama pessoal de sua protagonista. Há um erro de tom em tudo e todos, o que provocou uma enxurrada de críticas ao filme desde sua première em Cannes[...]
O Globo
A trama se alterna entre duas histórias reais: o desejo de Grace em voltar a fazer filmes [...] e as rusgas políticas entre a grandiosa França e pequenina Mônaco na década de 1960. Em ambos os casos, é Grace, sempre ela, quem encontra soluções. Ela resolve tudo, menos a pieguice de seu próprio longa.
Papo de Cinema
[...]mesmo que o diretor busque se firmar constantemente em estruturas que poderiam ser pontos fortes, seu ego perpassa como uma patrola o filme inteiro, com Dahan optando pela abordagem de questões políticas mal apresentadas.
Rolling Stone
[...] um roteiro inapto, superficial e por vezes sexista. [...] Nicole Kidman desfila figurinos exuberantes, mas permanece apática, não indo além da representação da vulnerabilidade de Grace.
The Hollywood Reporter
Nicole Kidman vive Grace Kelly no problemático filme de abertura de Cannes 2014 de Olivier Dahan, uma ostensiva novela real que se arrasta onde deve deslumbrar.
Zero Hora
Os atores estão todos bem, com destaque para o padre vivido por Frank Langella. Melhores do que os próprios personagens, que no roteiro de Arash Amel são quase sempre prejudicados pelas soluções óbvias[...]
Rubens Ewald
A única qualidade que eu achei foi Nicole Kidman [...]. Tudo falso, não muito melhor do que outro telefilme de 83 [...]. Nem para rir e debochar serve.
The Guardian
Naomi Watts estabeleceu um parâmetro alto no ano anterior com o desastroso "Diana". Mas Nicole Kidman superou: este filme sobre Grace Kelly, que abriu Cannes em 2014, é uma catástrofe de tirar o fôlego.
The Playlist
Não é como se o filme fosse uma versão mal feita de um material potencialmente interessante[...] o filme é fundamentalmente regressivo quando se trata das políticas de gênero quando foca no arco dramático de Grace.