Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Este anti-herói do filme ganha a simpatia e a dó do espectador, mesmo que a trama evite qualquer tipo de apelo melodramático. É a própria condição do personagem, sua grandeza e sua miséria, que atingem o coração de quem vê este filme.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Estado de Minas
por Sérgio Rodrigo Reis
A trama, aparentemente ingênua, consegue arrebatar o espectador, tanto pelo roteiro bem amarrado quanto pelas boas interpretações. Com poucos atores em cena, o filme fisga o espectador, sobretudo pela atuação do protagonista ...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
CineClick
por Roberto Guerra
O filme do cineasta Armando Bo – também responsável pelo roteiro ao lado de Nicolás Giacobone - desenvolve sem pressa este personagem cativante, complexo psicologicamente e triste.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Uma das várias virtudes do belo roteiro [...] é a maneira com que permite que percebamos gradualmente a dimensão da obsessão do protagonista através de pequenos indícios.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Estelle Bayon
Armando Bo possui um verdadeiro olhar sobre o que ele filma. Sem arrogância nem pose, ele consegue capturar um mal-estar identitário de sua época.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mário Abbade
O diretor traça um painel sutil e verdadeiro da caótica situação econômica do país. Esse debate discorre em ritmo lento e contemplativo. São silêncios narrativos que dizem muito ...
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Uma performance instigante, tanto nos palcos quanto nos bastidores, é a alma deste drama sobre um sósia de Elvis confrontado ao vazio de sua vida.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por John Anderson
John McInerny faz uma hábil imitação do Rei, mas também uma austera interpretação de um homem comum cuja obsessão é se tornar sempre melhor.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
"O Último Elvis" é uma parábola de obsessão e negação identitária muito bem escrita e filmada, exibida no Festival de Sundance e desde já candidata a surpresa da temporada cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Neusa Barbosa
Estreando como diretor, a partir de um roteiro próprio, o argentino Armando Bo (roteirista de Biutiful) novamente examina com bastante consistência e sobriedade a questão da identidade masculina ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Na segunda metade do filme, a progressão dramática soa forçada, como se o roteiro já tivesse esgotado as possibilidades do personagem e precisasse puni-lo por ele ser alguém sem noção.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Mais do que melancólico, "O Último Elvis" é um filme insuportavelmente triste, e é por causa desse isolamento, em boa medida, que nunca fica bem claro se o diretor está fazendo a elegia ou o elogio de viver e morrer no passado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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A Tarde
Este anti-herói do filme ganha a simpatia e a dó do espectador, mesmo que a trama evite qualquer tipo de apelo melodramático. É a própria condição do personagem, sua grandeza e sua miséria, que atingem o coração de quem vê este filme.
Estado de Minas
A trama, aparentemente ingênua, consegue arrebatar o espectador, tanto pelo roteiro bem amarrado quanto pelas boas interpretações. Com poucos atores em cena, o filme fisga o espectador, sobretudo pela atuação do protagonista ...
CineClick
O filme do cineasta Armando Bo – também responsável pelo roteiro ao lado de Nicolás Giacobone - desenvolve sem pressa este personagem cativante, complexo psicologicamente e triste.
Cinema em Cena
Uma das várias virtudes do belo roteiro [...] é a maneira com que permite que percebamos gradualmente a dimensão da obsessão do protagonista através de pequenos indícios.
Critikat.com
Armando Bo possui um verdadeiro olhar sobre o que ele filma. Sem arrogância nem pose, ele consegue capturar um mal-estar identitário de sua época.
O Globo
O diretor traça um painel sutil e verdadeiro da caótica situação econômica do país. Esse debate discorre em ritmo lento e contemplativo. São silêncios narrativos que dizem muito ...
The Hollywood Reporter
Uma performance instigante, tanto nos palcos quanto nos bastidores, é a alma deste drama sobre um sósia de Elvis confrontado ao vazio de sua vida.
Variety
John McInerny faz uma hábil imitação do Rei, mas também uma austera interpretação de um homem comum cuja obsessão é se tornar sempre melhor.
Zero Hora
"O Último Elvis" é uma parábola de obsessão e negação identitária muito bem escrita e filmada, exibida no Festival de Sundance e desde já candidata a surpresa da temporada cinematográfica.
Cineweb
Estreando como diretor, a partir de um roteiro próprio, o argentino Armando Bo (roteirista de Biutiful) novamente examina com bastante consistência e sobriedade a questão da identidade masculina ...
Folha de São Paulo
Na segunda metade do filme, a progressão dramática soa forçada, como se o roteiro já tivesse esgotado as possibilidades do personagem e precisasse puni-lo por ele ser alguém sem noção.
Omelete
Mais do que melancólico, "O Último Elvis" é um filme insuportavelmente triste, e é por causa desse isolamento, em boa medida, que nunca fica bem claro se o diretor está fazendo a elegia ou o elogio de viver e morrer no passado.