Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 : críticas imprensa
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1
Média
3,1
publicações
Cinema em Cena
Cinepop
Almanaque Virtual
Cineweb
Omelete
Rubens Ewald
CineClick
Cinema com Rapadura
Cineplayers
Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
Cinemascope
Folha de São Paulo
The Guardian
Télérama
Variety
O Globo
Papo de Cinema
Screen International
Chronic'art.com
The Hollywood Reporter
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] "A Esperança – Parte 1" se apresenta não apenas como um filme de gênero(s) eficiente, mas também como um surpreendente estudo de personagem e uma obra que, em seu retrato sobre a frieza estudada da mídia, se revela complexo, inteligente e tristemente contemporâneo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Renato Marafon
O drama de ação com toques políticos consegue dar dramaticidade para a história e aprofundar seus personagens, deixando a ação de lado (mesmo que existente e espetacular) para entregar algo maior: um blockbuster com crítica social. Palmas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
[...] “Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1” é um bom filme com bastante conteúdo a ser extraído. Para os que apreciam maior reflexão no cinema, será uma grata surpresa – basta saber apreciar.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
Como algo feito para gerar lucros e mais lucros pode ser uma crítica à alienação ou à concentração de riquezas? É nessa contenção, nessa incapacidade de transpor os seus limites, de pensar além do que lhe é dado que reside o grande paradoxo da série. E também a sua beleza.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Natália Bridi
A divisão de "A Esperança" impede uma avaliação plena, mas esse “começo do fim” certamente valida Jogos Vorazes como o produto mais corajoso e contraditório da cultura pop atual.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Me pareceu o melhor da série, ao menos até agora. É tenso, não cansa, faz tudo na medida certa. Confirma mais uma vez que Jennifer Lawrence é uma grande figura. [...] Como nada na vida é perfeito, os parceiros dela não brilham tanto.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Daniel Reininger
"Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1", assim como seus predecessores, foi feito para divertir (e faz isso), mas também é intrigante, afinal desconstrói a imagem do herói ao focar na pessoa por trás do símbolo - algo que Katniss nunca quis ser.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
A divisão da conclusão em duas partes resultou em uma fita de estrutura quebrada e que simplesmente pára em dado momento. Essa decisão se mostrou inteligente para a saúde financeira da série, conforme os números iniciais de bilheteria, mas diminui o brilho da obra como cinema...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Marcelo Leme
Discussões políticas e lógicas de espionagem fazem parte de uma trama sólida, certamente a mais maturada da franquia. Talvez tivesse valido a pena que o filme contasse com uns 180 minutos, mas fosse concluído já, do que ter dividido o último livro em dois filmes...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Almanaque Virtual
por Lena Cavalheiro
Com figurino, reconstrução de época e ambientação apenas regulares, parece tentar emular o velho e bom estilo britânico à la “Downton Abbey”, só que o faz desprovido da sagacidade, sarcasmo, pompa e ao mesmo tempo humildade que os contrastes do famoso seriado traz...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
O carisma de Jennifer Lawrence e a excelência de seu elenco de apoio mantêm "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" no alto. Este terceiro filme da saga "Hunger Games" (tecnicamente, capítulo 3, parte 1) é uma experiência erma, por vezes terrivelmente sombria.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinemascope
por Luciana Ramos
As cenas de embate direto são esparsas e, em sua maioria, pouco impactantes. O resto do filme é preenchido pela excessiva teorização acerca do tal esperado conflito final.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Folha de São Paulo
por Rodrigo Salem
O teor político com camadas anarquistas é raro num blockbuster. Há motivações, e não teorias vilanescas vazias. O longa chega perto de ser um perfeito filme pipoca, tenso e com conteúdo. Pena que o clima de penúltimo capítulo não permita isso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Henry Barnes
Sem os jogos em cena, o filme carece de uma estrutura sólida. Katniss passa tempo demais encontrando a sua força após o sequestro de seu namorado, Peeta. Os rebeldes admiram a raiva e rebeldia dela, mas eles não apreciam tanto toda essa preocupação pelo garoto.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Cécile Mury
Este grande entretenimento estagna um pouco, principalmente em comparação aos filmes anteriores. Ele ainda vale a pena, e não por causa de uma Jennifer Lawrence mais lacrimosa do que de costume [...] O prazer vem da denúncia de práticas bem particulares: a manipulação das massas, a guerra das imagens.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Certamente relevante, às vezes estimulante mas pouco satisfatório de maneira geral, este penúltimo episódio da série é uma fábula sobre o levante das massas e manipulação das mídias, mas que não apresenta em si nenhum espírito rebelde ou subversivo.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por Mario Abbade
Hollywood encontrou outro filão para investir ainda mais em gordas bilheterias: dividir o último capítulo em duas partes. [...] A tentativa de compensar o ritmo arrastado com uma discussão sobre a máquina de propaganda não consegue sustentar a proposta.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
"Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1" nada mais é do que um filme sonolento que promete muito e não cumpre nada. Não estranhe se a expectativa pelo último capítulo for quase nula quando os créditos subirem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Mark Adams
A brilhante ação que marcou os dois primeiros filmes [...] está totalmente ausente nesta produção focada nos transtornos da alma e nas revelações tristes, ao invés do arco e flecha, das brigas e da coragem, o que confere ao filme um tom sombrio...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chronic'art.com
por Raphaël Nieuwjaer
Péssimo como espetáculo hollywoodiano, "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" é ainda pior como fábula política. A lição de "Metrópolis", filtrada sem dúvida por "Matrix Revolutions", é proferida mais uma vez sem convicção.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" prolonga uns 45 minutos de material dramático em duas horas de muito muito ócio. O capítulo final da trilogia de sucesso de Suzanne Collins não foi naturalmente concebido para ser dividido em dois segmentos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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[...] "A Esperança – Parte 1" se apresenta não apenas como um filme de gênero(s) eficiente, mas também como um surpreendente estudo de personagem e uma obra que, em seu retrato sobre a frieza estudada da mídia, se revela complexo, inteligente e tristemente contemporâneo.
Cinepop
O drama de ação com toques políticos consegue dar dramaticidade para a história e aprofundar seus personagens, deixando a ação de lado (mesmo que existente e espetacular) para entregar algo maior: um blockbuster com crítica social. Palmas.
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[...] “Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1” é um bom filme com bastante conteúdo a ser extraído. Para os que apreciam maior reflexão no cinema, será uma grata surpresa – basta saber apreciar.
Cineweb
Como algo feito para gerar lucros e mais lucros pode ser uma crítica à alienação ou à concentração de riquezas? É nessa contenção, nessa incapacidade de transpor os seus limites, de pensar além do que lhe é dado que reside o grande paradoxo da série. E também a sua beleza.
Omelete
A divisão de "A Esperança" impede uma avaliação plena, mas esse “começo do fim” certamente valida Jogos Vorazes como o produto mais corajoso e contraditório da cultura pop atual.
Rubens Ewald
Me pareceu o melhor da série, ao menos até agora. É tenso, não cansa, faz tudo na medida certa. Confirma mais uma vez que Jennifer Lawrence é uma grande figura. [...] Como nada na vida é perfeito, os parceiros dela não brilham tanto.
CineClick
"Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1", assim como seus predecessores, foi feito para divertir (e faz isso), mas também é intrigante, afinal desconstrói a imagem do herói ao focar na pessoa por trás do símbolo - algo que Katniss nunca quis ser.
Cinema com Rapadura
A divisão da conclusão em duas partes resultou em uma fita de estrutura quebrada e que simplesmente pára em dado momento. Essa decisão se mostrou inteligente para a saúde financeira da série, conforme os números iniciais de bilheteria, mas diminui o brilho da obra como cinema...
Cineplayers
Discussões políticas e lógicas de espionagem fazem parte de uma trama sólida, certamente a mais maturada da franquia. Talvez tivesse valido a pena que o filme contasse com uns 180 minutos, mas fosse concluído já, do que ter dividido o último livro em dois filmes...
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Com figurino, reconstrução de época e ambientação apenas regulares, parece tentar emular o velho e bom estilo britânico à la “Downton Abbey”, só que o faz desprovido da sagacidade, sarcasmo, pompa e ao mesmo tempo humildade que os contrastes do famoso seriado traz...
Chicago Sun-Times
O carisma de Jennifer Lawrence e a excelência de seu elenco de apoio mantêm "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" no alto. Este terceiro filme da saga "Hunger Games" (tecnicamente, capítulo 3, parte 1) é uma experiência erma, por vezes terrivelmente sombria.
Cinemascope
As cenas de embate direto são esparsas e, em sua maioria, pouco impactantes. O resto do filme é preenchido pela excessiva teorização acerca do tal esperado conflito final.
Folha de São Paulo
O teor político com camadas anarquistas é raro num blockbuster. Há motivações, e não teorias vilanescas vazias. O longa chega perto de ser um perfeito filme pipoca, tenso e com conteúdo. Pena que o clima de penúltimo capítulo não permita isso.
The Guardian
Sem os jogos em cena, o filme carece de uma estrutura sólida. Katniss passa tempo demais encontrando a sua força após o sequestro de seu namorado, Peeta. Os rebeldes admiram a raiva e rebeldia dela, mas eles não apreciam tanto toda essa preocupação pelo garoto.
Télérama
Este grande entretenimento estagna um pouco, principalmente em comparação aos filmes anteriores. Ele ainda vale a pena, e não por causa de uma Jennifer Lawrence mais lacrimosa do que de costume [...] O prazer vem da denúncia de práticas bem particulares: a manipulação das massas, a guerra das imagens.
Variety
Certamente relevante, às vezes estimulante mas pouco satisfatório de maneira geral, este penúltimo episódio da série é uma fábula sobre o levante das massas e manipulação das mídias, mas que não apresenta em si nenhum espírito rebelde ou subversivo.
O Globo
Hollywood encontrou outro filão para investir ainda mais em gordas bilheterias: dividir o último capítulo em duas partes. [...] A tentativa de compensar o ritmo arrastado com uma discussão sobre a máquina de propaganda não consegue sustentar a proposta.
Papo de Cinema
"Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1" nada mais é do que um filme sonolento que promete muito e não cumpre nada. Não estranhe se a expectativa pelo último capítulo for quase nula quando os créditos subirem.
Screen International
A brilhante ação que marcou os dois primeiros filmes [...] está totalmente ausente nesta produção focada nos transtornos da alma e nas revelações tristes, ao invés do arco e flecha, das brigas e da coragem, o que confere ao filme um tom sombrio...
Chronic'art.com
Péssimo como espetáculo hollywoodiano, "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" é ainda pior como fábula política. A lição de "Metrópolis", filtrada sem dúvida por "Matrix Revolutions", é proferida mais uma vez sem convicção.
The Hollywood Reporter
"Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" prolonga uns 45 minutos de material dramático em duas horas de muito muito ócio. O capítulo final da trilogia de sucesso de Suzanne Collins não foi naturalmente concebido para ser dividido em dois segmentos.