Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Lena Cavalheiro
Quem sustenta o longa é o bom esforço de Naomi Watts [...], criando uma identificação e simpatia com a reles mortal. Não que ela esteja irretocável, mas qualquer demérito no retrato não pertence bem à ela, e sim à falta de pulso firme do diretor em equilibrar a figura pública com a intimidade de Diana.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Pablo Bazarello
Se para os avaliadores e cinéfilos o filme pode ser considerado abaixo da média, o grande público, principalmente os fãs da Princesa, poderão achá-lo satisfatório. Em grande parte devido a performance de Naomi Watts, que deixa transparecer sua nobreza ao mesmo tempo acrescentando elementos falhos que lhe dão muita humanidade.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Marcelo Hessel
"Diana "na verdade está mais interessado no espectro, na elegia, na princesa Diana inventada por todos que, fatidicamente, terminou substituindo a "real". E enquanto estudo da celebridade - e, por extensão, enquanto estudo do olhar - o filme questiona: existe diferença entre o real e o mediado?
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Estamos o tempo todo diante da figura pública, e nunca da mulher em sua intimidade. O mais próximo que conseguimos chegar são trivialidades como programas de televisão favoritos e sua falta de habilidade na cozinha. Pouco, para um filme que prometia tanto.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
Mesmo diante de dois adultos, quase em seus 40 anos, o que acompanhamos é uma história de conteúdo teen, de encontros e desencontros mais cinematográficos do que realistas. [...] É quase impossível deixar-se envolver por uma falta de originalidade e conteúdo tão explícitos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Rodrigo Fonseca
“Diana” sofre da mesma acomodação, apesar de ter o suíço Rainer Klausmann como seu diretor de fotografia. Mesmo tendo fotografado filmes de visual hiperpoluído (e câmera epiléptica) como o seminal “Contra a parede” (2004), de Fatih Akin, Klausmann rende-se aqui a uma estética apolínea de comercial de sabonete.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
Embora "Diana" idealize sua personagem o tempo todo, pelo menos ele também mostra alguns dos aspectos mais complexos de Diana - seu lado manipulador, carente, e sua relação complicada com a imprensa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Apesar das primeiras críticas brutais, "Diana" não é horrível o suficiente para ser um desastre de trem divertido e kitsch, é muito convencional e reverente para dar à princesa uma completa desconstrução dramática, como necessária para o seu status de ícone.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
Aqui, no entanto, os últimos anos da falecida Princesa de Gales são apresentados com a ingenuidade de uma flor nova [...] Nesta fase, pouco importam os esforços de Naomi Watts, em plena transformação [...]
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Charles Gant
Embora consiga desviar da armadilha de um filme sem tato, esta tentativa sincera de retratar os dois último anos da vida da Princesa Diana corre um risco ainda maior: ser entediante.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema10
por Octavio Caruso
Não há sutileza na recriação [da história de Diana], nenhuma camada além da superficial imitação de gestos, olhares e poses. [Diana] é retratada como uma princesa das animações da Disney, uma caricatura de folhetim, com motivações e frases de efeito dignas de protagonista de novela...
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cineplayers
por Heitor Romero
A Diana de Hirschbiegel é a típica gata borralheira, que se casa com o príncipe, tem bom coração, ajuda os pobres, luta para ganhar na vida e, eventualmente, sofre com o massacre da mídia, que acompanha cada passo seu. A Rainha Elizabeth II é praticamente a madrasta má.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Ursula Michel
Da história de amor impossível que Diana viveu com um cirurgião paquistanês até o seu destino fatal na Ponte de Alma, o filme apenas mostra as cenas clichês, não conseguindo satisfazer nem a curiosidade dos fãs, nem as expectativas dos espectadores.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Peter Brashaw
16 anos após sua terrível morte em 1997, Diana acaba se sofrer uma nova morte horrível. Isso é culpa de um filme pessimamente bem-intencionado, reverente e sentimental sobre os seus últimos anos, coroado com diálogos estranhos e artificiais.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Almanaque Virtual
Quem sustenta o longa é o bom esforço de Naomi Watts [...], criando uma identificação e simpatia com a reles mortal. Não que ela esteja irretocável, mas qualquer demérito no retrato não pertence bem à ela, e sim à falta de pulso firme do diretor em equilibrar a figura pública com a intimidade de Diana.
Cinepop
Se para os avaliadores e cinéfilos o filme pode ser considerado abaixo da média, o grande público, principalmente os fãs da Princesa, poderão achá-lo satisfatório. Em grande parte devido a performance de Naomi Watts, que deixa transparecer sua nobreza ao mesmo tempo acrescentando elementos falhos que lhe dão muita humanidade.
Omelete
"Diana "na verdade está mais interessado no espectro, na elegia, na princesa Diana inventada por todos que, fatidicamente, terminou substituindo a "real". E enquanto estudo da celebridade - e, por extensão, enquanto estudo do olhar - o filme questiona: existe diferença entre o real e o mediado?
Papo de Cinema
Estamos o tempo todo diante da figura pública, e nunca da mulher em sua intimidade. O mais próximo que conseguimos chegar são trivialidades como programas de televisão favoritos e sua falta de habilidade na cozinha. Pouco, para um filme que prometia tanto.
Cinema com Rapadura
Mesmo diante de dois adultos, quase em seus 40 anos, o que acompanhamos é uma história de conteúdo teen, de encontros e desencontros mais cinematográficos do que realistas. [...] É quase impossível deixar-se envolver por uma falta de originalidade e conteúdo tão explícitos.
O Globo
“Diana” sofre da mesma acomodação, apesar de ter o suíço Rainer Klausmann como seu diretor de fotografia. Mesmo tendo fotografado filmes de visual hiperpoluído (e câmera epiléptica) como o seminal “Contra a parede” (2004), de Fatih Akin, Klausmann rende-se aqui a uma estética apolínea de comercial de sabonete.
Screen International
Embora "Diana" idealize sua personagem o tempo todo, pelo menos ele também mostra alguns dos aspectos mais complexos de Diana - seu lado manipulador, carente, e sua relação complicada com a imprensa.
The Hollywood Reporter
Apesar das primeiras críticas brutais, "Diana" não é horrível o suficiente para ser um desastre de trem divertido e kitsch, é muito convencional e reverente para dar à princesa uma completa desconstrução dramática, como necessária para o seu status de ícone.
Télérama
Aqui, no entanto, os últimos anos da falecida Princesa de Gales são apresentados com a ingenuidade de uma flor nova [...] Nesta fase, pouco importam os esforços de Naomi Watts, em plena transformação [...]
Variety
Embora consiga desviar da armadilha de um filme sem tato, esta tentativa sincera de retratar os dois último anos da vida da Princesa Diana corre um risco ainda maior: ser entediante.
Cinema10
Não há sutileza na recriação [da história de Diana], nenhuma camada além da superficial imitação de gestos, olhares e poses. [Diana] é retratada como uma princesa das animações da Disney, uma caricatura de folhetim, com motivações e frases de efeito dignas de protagonista de novela...
Cineplayers
A Diana de Hirschbiegel é a típica gata borralheira, que se casa com o príncipe, tem bom coração, ajuda os pobres, luta para ganhar na vida e, eventualmente, sofre com o massacre da mídia, que acompanha cada passo seu. A Rainha Elizabeth II é praticamente a madrasta má.
Critikat.com
Da história de amor impossível que Diana viveu com um cirurgião paquistanês até o seu destino fatal na Ponte de Alma, o filme apenas mostra as cenas clichês, não conseguindo satisfazer nem a curiosidade dos fãs, nem as expectativas dos espectadores.
The Guardian
16 anos após sua terrível morte em 1997, Diana acaba se sofrer uma nova morte horrível. Isso é culpa de um filme pessimamente bem-intencionado, reverente e sentimental sobre os seus últimos anos, coroado com diálogos estranhos e artificiais.