Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Sheila O'Malley
Será que o filme seria capaz de sustentar o seu tom maníaco confiante, manter o seu humor e inteligência, sua profundidade de caracterização e o seu uso inovador de texto e cenário? Será que conseguiria manter a magia? A magia se mantém. Ela se mantém do início ao fim.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por A. O. Scott
Desde suas primeiras cenas, o filme do Sr. Whedon explode com uma energia movimentada e um pouco rebelde, que lembra as clássicas disputas românticas da era dos estúdios.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
Se você não fugiu ao saber que o filme é baseado em uma obra de Shakespeare, com falas de época e filmado em preto-e-branco, parabéns! Esse filme é para você, e com certeza será uma ótima experiência.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
A adaptação da famosa comédia tanto funciona como uma sátira ao próprio Shakespeare, quanto se revela uma inspirada homenagem ao cultuado escritor – complexidade que constitui a ambivalência e a ironia que marca toda a trajetória profissional de Joss Whedon.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Omelete
por Natália Bridi
Whedon trabalha com destreza os absurdos e soluções do destino da peça [...]. Sua falta de cerimônia - com o texto, com a locação e com o elenco – cria um filme leve como uma comédia romântica, ainda que densamente shakespeariano.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Mark Adams
A adaptação [de Whedon] desta peça de teatro acessível, romântica e engraçada é tão divertida quanto animada, com o elenco de amigos de Whedon interpretando para os fãs mais leais do autor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Catherine Shoard
Joss Whedon filma a peça de Shakespeare como se fosse um episódio de Desperate Housewives, nesta que é a primeira grande versão contemporânea do autor desde "Romeu + Julieta" de Baz Luhrmann.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Uma série de veteranos de Whedon formam um dos filmes de Shakespeare mais engraçados dos últimos tempos [...] Mais do que a maioria das adaptações, este é um filme fiel à prática de Shakespeare de utilizar todos os meios necessários para manter o público entretido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Um exemplo inspirado de Shakespeare em versão de baixo orçamento. Atualizando o cenário mas, felizmente, não a linguagem do escritor, este ágil filme em preto e branco honra um texto clássico, interpretado de maneira correta por atores que já trabalharam com Whedon na TV.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por Susana Schild
O estranhamento diante do desencontro entre a fala e a representação é inevitável. E decifrar os ingredientes da trama e identificar quem é quem, uma missão inglória. Na meia hora final, no entanto, o filme brinda o espectador mais paciente com alguns momentos de graça.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Se visualmente o resultado é apurado, os atores parecem desconfortáveis, e suas atuações lembram intérpretes que, quando trabalham em uma língua desconhecida, e apenas decoram suas falas, sem saber ao certo o que dizem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
O jogo de encontros e desencontros amorosos [...] continua delicioso, até porque Whedon não é bobo e manteve o texto original, em inglês elisabetano. O problema é que, em sua maioria, o elenco não segura as falas ligeiras e irônicas.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Joss Whedon
Colocar a peça "Muito Barulho por Nada" neste mundo à la Martha Stewart, com móveis de bom gosto e classe média elegante acaba tornando o filme engessado e claustrofóbico. Ele não consegue ter a mesma energia do inusitado "Romeu + Julieta" de Baz Luhrmann...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Chicago Sun-Times
Será que o filme seria capaz de sustentar o seu tom maníaco confiante, manter o seu humor e inteligência, sua profundidade de caracterização e o seu uso inovador de texto e cenário? Será que conseguiria manter a magia? A magia se mantém. Ela se mantém do início ao fim.
New York Times
Desde suas primeiras cenas, o filme do Sr. Whedon explode com uma energia movimentada e um pouco rebelde, que lembra as clássicas disputas românticas da era dos estúdios.
Blogs Pop
Se você não fugiu ao saber que o filme é baseado em uma obra de Shakespeare, com falas de época e filmado em preto-e-branco, parabéns! Esse filme é para você, e com certeza será uma ótima experiência.
Cineplayers
A adaptação da famosa comédia tanto funciona como uma sátira ao próprio Shakespeare, quanto se revela uma inspirada homenagem ao cultuado escritor – complexidade que constitui a ambivalência e a ironia que marca toda a trajetória profissional de Joss Whedon.
Omelete
Whedon trabalha com destreza os absurdos e soluções do destino da peça [...]. Sua falta de cerimônia - com o texto, com a locação e com o elenco – cria um filme leve como uma comédia romântica, ainda que densamente shakespeariano.
Screen International
A adaptação [de Whedon] desta peça de teatro acessível, romântica e engraçada é tão divertida quanto animada, com o elenco de amigos de Whedon interpretando para os fãs mais leais do autor.
The Guardian
Joss Whedon filma a peça de Shakespeare como se fosse um episódio de Desperate Housewives, nesta que é a primeira grande versão contemporânea do autor desde "Romeu + Julieta" de Baz Luhrmann.
The Hollywood Reporter
Uma série de veteranos de Whedon formam um dos filmes de Shakespeare mais engraçados dos últimos tempos [...] Mais do que a maioria das adaptações, este é um filme fiel à prática de Shakespeare de utilizar todos os meios necessários para manter o público entretido.
Variety
Um exemplo inspirado de Shakespeare em versão de baixo orçamento. Atualizando o cenário mas, felizmente, não a linguagem do escritor, este ágil filme em preto e branco honra um texto clássico, interpretado de maneira correta por atores que já trabalharam com Whedon na TV.
O Globo
O estranhamento diante do desencontro entre a fala e a representação é inevitável. E decifrar os ingredientes da trama e identificar quem é quem, uma missão inglória. Na meia hora final, no entanto, o filme brinda o espectador mais paciente com alguns momentos de graça.
Cineweb
Se visualmente o resultado é apurado, os atores parecem desconfortáveis, e suas atuações lembram intérpretes que, quando trabalham em uma língua desconhecida, e apenas decoram suas falas, sem saber ao certo o que dizem.
Preview
O jogo de encontros e desencontros amorosos [...] continua delicioso, até porque Whedon não é bobo e manteve o texto original, em inglês elisabetano. O problema é que, em sua maioria, o elenco não segura as falas ligeiras e irônicas.
The Guardian
Colocar a peça "Muito Barulho por Nada" neste mundo à la Martha Stewart, com móveis de bom gosto e classe média elegante acaba tornando o filme engessado e claustrofóbico. Ele não consegue ter a mesma energia do inusitado "Romeu + Julieta" de Baz Luhrmann...