Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
Mesmo sem ser um filme perfeito, a história por trás dessa figura é tão cativante (a parte profissional) que consegue contagiar qualquer falta de qualidade impressa na obra. Mais uma vez, não que o filme seja ruim. É difícil não recomendar Jobs sabendo o que temos atualmente em cartaz nos cinemas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Aliás, se "Jobs" tem uma virtude é justamente o fato de evitar se transformar em uma hagiografia, retratando o personagem-título como um indivíduo egoísta, egocêntrico e mesmo cruel. Infelizmente, o longa falha ao jamais estabelecer uma conexão lógica ou mesmo alguma transição entre as várias fases e facetas do sujeito [...]
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Omelete
por Marcelo Forlani
Apesar disso, quem for ao cinema ou assistir ao filme em casa depois tem tudo para se empolgar com a genialidade do ex-CEO da Apple, que é mostrado com a reverência de um fã - algo que Kutcher já provou ser ao conseguir reproduzir o seu jeito de andar e falar e amenizar as falhas de seu ídolo, focando mais no cara que era apaixonado pelo que fazia.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por David D'Arcy
Cinebiografias sempre contam memórias. No entanto, a surpresa bem-vinda aqui é Kutcher, como o rebelde descalço que trouxe o espírito da psicodelia à tecnologia.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
A escalação de Ashton Kutcher acaba sendo o único elemento de risco de "Jobs", um filme suave, razoavelmente envolvente, mas não especialmente revelador, dos primeiros anos da longa carreira de Steve Jobs.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
Kutcher e seu diretor, Joshua Michael Stern ("Promessas de Um Cara de Pau"), deviam ter percebido que quando um filme apresenta como tema um messias do design intuitivo [...] ele deve pelo menos tentar seguir tais padrões mais exigentes.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Visualmente, graças ao trabalho de sua equipe de direção de arte, Joshua Michael Stern conseguiu trazer o mundo de Steve Jobs para a telona, mas fracassou em dar conteúdo à essa forma. Certamente, caso o visionário empreendedor assistisse a esse filme, mandaria, sem muitas cerimônias, o diretor voltar para a fase de pré-produção.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Renata Primavera
O longa se arrasta no início, com tomadas pretensiosas de Jobs na juventude [...] As coisas melhoram quando os anos passam e a ação vai para dentro da empresa já estabelecida [...] Maior decepção é Ashton Kutcher que, mesmo distante de sua persona cômica, não consegue levar a interpretação além de um simples mimetismo.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rolling Stone
por Paulo Cavalcanti
Kutcher está fisicamente muito parecido com Jobs e se esforça para mostrar um pouco da essência do empresário. Mas Jobs era uma figura maior que a vida, e imitação alguma faria jus ao homem real.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
CineClick
por Roberto Guerra
Em última instância, Jobs é como uma imitação de um produto Apple: podia ser bem melhor, desde que contasse com talento e abnegação na execução.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Nayara Reynaud
A opção pelo recorte de determinada fase da vida da pessoa retratada é válida, mas os acontecimentos escolhidos e o desenvolvimento do próprio personagem, neste caso, são feitos de forma superficial.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
A maior culpa recai sobre os cineastas, que nunca encontraram uma maneira de navegar pelas "paixões, perfeccionismo, demônios, desejos, arte, diabrura e obsessão por controle", que Walter Isaacson enumera em "Steve Jobs", sua biografia autorizada de 2011.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mario Abbade
Depois de quase 130 minutos de projeção, o público continua sem novas ideias sobre o assunto. O filme lista acontecimentos, fatos marcantes, mas a mente e o espírito por trás das decisões de Steve Jobs ficam à deriva.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Cinepop
Mesmo sem ser um filme perfeito, a história por trás dessa figura é tão cativante (a parte profissional) que consegue contagiar qualquer falta de qualidade impressa na obra. Mais uma vez, não que o filme seja ruim. É difícil não recomendar Jobs sabendo o que temos atualmente em cartaz nos cinemas.
Cinema em Cena
Aliás, se "Jobs" tem uma virtude é justamente o fato de evitar se transformar em uma hagiografia, retratando o personagem-título como um indivíduo egoísta, egocêntrico e mesmo cruel. Infelizmente, o longa falha ao jamais estabelecer uma conexão lógica ou mesmo alguma transição entre as várias fases e facetas do sujeito [...]
Omelete
Apesar disso, quem for ao cinema ou assistir ao filme em casa depois tem tudo para se empolgar com a genialidade do ex-CEO da Apple, que é mostrado com a reverência de um fã - algo que Kutcher já provou ser ao conseguir reproduzir o seu jeito de andar e falar e amenizar as falhas de seu ídolo, focando mais no cara que era apaixonado pelo que fazia.
Screen International
Cinebiografias sempre contam memórias. No entanto, a surpresa bem-vinda aqui é Kutcher, como o rebelde descalço que trouxe o espírito da psicodelia à tecnologia.
Variety
A escalação de Ashton Kutcher acaba sendo o único elemento de risco de "Jobs", um filme suave, razoavelmente envolvente, mas não especialmente revelador, dos primeiros anos da longa carreira de Steve Jobs.
Chicago Sun-Times
Kutcher e seu diretor, Joshua Michael Stern ("Promessas de Um Cara de Pau"), deviam ter percebido que quando um filme apresenta como tema um messias do design intuitivo [...] ele deve pelo menos tentar seguir tais padrões mais exigentes.
Cinema com Rapadura
Visualmente, graças ao trabalho de sua equipe de direção de arte, Joshua Michael Stern conseguiu trazer o mundo de Steve Jobs para a telona, mas fracassou em dar conteúdo à essa forma. Certamente, caso o visionário empreendedor assistisse a esse filme, mandaria, sem muitas cerimônias, o diretor voltar para a fase de pré-produção.
Preview
O longa se arrasta no início, com tomadas pretensiosas de Jobs na juventude [...] As coisas melhoram quando os anos passam e a ação vai para dentro da empresa já estabelecida [...] Maior decepção é Ashton Kutcher que, mesmo distante de sua persona cômica, não consegue levar a interpretação além de um simples mimetismo.
Rolling Stone
Kutcher está fisicamente muito parecido com Jobs e se esforça para mostrar um pouco da essência do empresário. Mas Jobs era uma figura maior que a vida, e imitação alguma faria jus ao homem real.
CineClick
Em última instância, Jobs é como uma imitação de um produto Apple: podia ser bem melhor, desde que contasse com talento e abnegação na execução.
Cineweb
A opção pelo recorte de determinada fase da vida da pessoa retratada é válida, mas os acontecimentos escolhidos e o desenvolvimento do próprio personagem, neste caso, são feitos de forma superficial.
New York Times
A maior culpa recai sobre os cineastas, que nunca encontraram uma maneira de navegar pelas "paixões, perfeccionismo, demônios, desejos, arte, diabrura e obsessão por controle", que Walter Isaacson enumera em "Steve Jobs", sua biografia autorizada de 2011.
O Globo
Depois de quase 130 minutos de projeção, o público continua sem novas ideias sobre o assunto. O filme lista acontecimentos, fatos marcantes, mas a mente e o espírito por trás das decisões de Steve Jobs ficam à deriva.