Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Larraín dribla o que poderia ser o monótono relato de bastidor de uma votação. Faz um filme trepidante, cheio de emoção e paixão – nunca deixando de lado o raciocínio e a reflexão política que são esteios fortes do seu cinema.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Essa transição para a real política arranca o filme do universo das ficções que ingenuamente creem elucidar o passado por meio da denúncia de injustiças e distingue o trabalho de Larraín como um dos mais inteligentes do cinema político contemporâneo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinema com Rapadura
por Pedro Azevedo
De uma só vez, Larraín mata a cobra e mostra o pau. O que vemos a seguir é a anunciação da liberdade chilena por meio da lógica divertida (e por vezes brega) da publicidade: sereis free como a marca da gasosa via a persuasão midiática.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O resultado deste filme é uma trama muito bem articulada, que dramatiza a história com grande força, contando ainda com uma montagem muito inteligente na contraposição dos elementos da narração ...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cineweb
por Neusa Barbosa
Larraín permite ao espectador contemporâneo mergulhar naquele período usando, por exemplo, muitos trechos da campanha televisiva real.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Ricardo Cota
Larraín exibe talento ao transitar pelo humor, pela introspecção e agora pelo thriller político, com perspectiva histórica mas sem denuncismo.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
A narrativa é muito hábil em conjugar o drama pessoal e o contexto político, alternando a tensão e o humor.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Além de balanços morais, numa estrutura de roteiro similar à de "Frost/Nixon" (2008), Larraín constrói uma gincana política, indo da ficção ao documentário, num ensaio sobre persuasão (sem ranços panfletários).
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Larraín fecha a trilogia da ditadura com uma obra mais acessível que as anteriores, "Tony Manero" e "Post Mortem". Seu registro é otimista e deixa um gosto doce na boca.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Com uma atuação admiravalmente comedida de Gael Garcia Bernal [...], este filme discretamente apaixonante deve encontrar sucesso com o público inteligente dos cinemas de arte.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Leslie Felperin
[Um filme] tenso do início ao filme, mesmo para os fanáticos pela História, mas também repleto do humor negro que marcou os últimos trabalhos de Larrain.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Se visualmente No constitui uma experiência absolutamente sui generis em tempos de HDTV, o roteiro linear e a presença do astro Gael García Bernal como o protagonista, o publicitário René Saavedra, garantem o diálogo com um público bem amplo.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Emilio Franco Jr.
O maior problema é que "No", às vezes, passa a ideia de estar mais interessado no sucesso da publicidade como negócio de venda do que na própria história da queda da ditadura.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
CineClick
por Roberto Guerra
Sem o tom pesado dos filmes que abordam política no Brasil costumam ter, "No" faz um retrato eficiente de como se desenrolou a campanha política desse plebiscito que tirou Pinochet do poder.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Screen International
por Lee Marshall
A decisão estranha de Larrain de mosturar imagens de arquivo com o estilo de imagem da TV em 1980 faz desta experiência cinematográfica algo desconfortável [...] "No" tem problemas de identidade que se adicionam aos equívocos visuais.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Estado de São Paulo
Larraín dribla o que poderia ser o monótono relato de bastidor de uma votação. Faz um filme trepidante, cheio de emoção e paixão – nunca deixando de lado o raciocínio e a reflexão política que são esteios fortes do seu cinema.
Folha de São Paulo
Essa transição para a real política arranca o filme do universo das ficções que ingenuamente creem elucidar o passado por meio da denúncia de injustiças e distingue o trabalho de Larraín como um dos mais inteligentes do cinema político contemporâneo.
Cinema com Rapadura
De uma só vez, Larraín mata a cobra e mostra o pau. O que vemos a seguir é a anunciação da liberdade chilena por meio da lógica divertida (e por vezes brega) da publicidade: sereis free como a marca da gasosa via a persuasão midiática.
A Tarde
O resultado deste filme é uma trama muito bem articulada, que dramatiza a história com grande força, contando ainda com uma montagem muito inteligente na contraposição dos elementos da narração ...
Cineweb
Larraín permite ao espectador contemporâneo mergulhar naquele período usando, por exemplo, muitos trechos da campanha televisiva real.
Críticos.Com.Br
Larraín exibe talento ao transitar pelo humor, pela introspecção e agora pelo thriller político, com perspectiva histórica mas sem denuncismo.
Instituto Moreira Salles
A narrativa é muito hábil em conjugar o drama pessoal e o contexto político, alternando a tensão e o humor.
O Globo
Além de balanços morais, numa estrutura de roteiro similar à de "Frost/Nixon" (2008), Larraín constrói uma gincana política, indo da ficção ao documentário, num ensaio sobre persuasão (sem ranços panfletários).
Preview
Larraín fecha a trilogia da ditadura com uma obra mais acessível que as anteriores, "Tony Manero" e "Post Mortem". Seu registro é otimista e deixa um gosto doce na boca.
The Hollywood Reporter
Com uma atuação admiravalmente comedida de Gael Garcia Bernal [...], este filme discretamente apaixonante deve encontrar sucesso com o público inteligente dos cinemas de arte.
Variety
[Um filme] tenso do início ao filme, mesmo para os fanáticos pela História, mas também repleto do humor negro que marcou os últimos trabalhos de Larrain.
Zero Hora
Se visualmente No constitui uma experiência absolutamente sui generis em tempos de HDTV, o roteiro linear e a presença do astro Gael García Bernal como o protagonista, o publicitário René Saavedra, garantem o diálogo com um público bem amplo.
Cineplayers
O maior problema é que "No", às vezes, passa a ideia de estar mais interessado no sucesso da publicidade como negócio de venda do que na própria história da queda da ditadura.
CineClick
Sem o tom pesado dos filmes que abordam política no Brasil costumam ter, "No" faz um retrato eficiente de como se desenrolou a campanha política desse plebiscito que tirou Pinochet do poder.
Screen International
A decisão estranha de Larrain de mosturar imagens de arquivo com o estilo de imagem da TV em 1980 faz desta experiência cinematográfica algo desconfortável [...] "No" tem problemas de identidade que se adicionam aos equívocos visuais.