Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Victor Monteiro
"12 Anos de Escravidão" adota um partidarismo através da filosofia da sobrevivência defendida por Solomon Northup e trava um conflito sentimental entre força, aparência e racionalidade que pode ajudar qualquer um a repensar sua postura agressiva, narcisista e estrategista nos moldes da sociedade atual.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
Além de ser uma experiência cinematográfica exemplar, onde linguagem e estética são perfeitamente desenvolvidas, o longa entra para a História ao retratar com crueza, mas sem perder a sensibilidade, um dos períodos mais infames de todos os tempos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] a maior virtude do longa é realmente levar o espectador a confrontar o mundo aterrorizante ao qual submetíamos indivíduos que continham mais melanina em sua pele do que o que julgávamos aceitável. Um terror que ainda hoje sobrevive, mesmo que mais sutil...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Raphael Camacho
Um dos retratos mais verdadeiros e cruéis sobre uma época repugnante da história mundial. Vocês não podem deixar de conferir, um filme inesquecível. Bravo!
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Manohla Dargis
Este é um caminho desesperado, e a história capta o espectador imediatamente, com uma força visceral. Mas Sr. McQueen mantém as coisas caminhando de maneira tão fluida e eficiente que você passa o tempo todo se preocupando com Solomon...
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Érico Borgo
O terceiro filme de McQueen não apenas é seu melhor até aqui, mas um dos melhores dramas já realizados sobre algo que, quase 200 anos depois, segue lamentavelmente tão atual.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Mariane Morisawa
"12 Anos de Escravidão" é intenso e não teme mostrar a violência de um sistema econômico que tirava dos escravos sua humanidade. É um lembrete necessário...
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Paul MacInnes
Cruel, visceral e sem concessões, "12 Anos de Escravidão" não é apenas um bom filme, mas um filme necessário. [...] É um cinema hiperbólico, mas que serve para confrontar uma prática que existiu durante mais de 250 anos nos Estados Unidos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Alysson Oliveira
A jornada de Solomon é tocante sem que o diretor ou o ator precisem forçar a emoção. Fazem o retrato de um homem comum em uma situação extraordinária – e esta sintetiza todo um povo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por João Carlos Sampaio
A violência que fere a dignidade humana e as costas dos escravos ganha cores fortes, reforçadas pela injustiça ainda maior (se é que é possível) por atingir um homem que detinha sua liberdade. [...] O resultado impressiona, tanto pela boa reconstituição, quanto pelo engenho narrativo.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
"12 Anos de Escravidão" é um filme sóbrio, meditativo, quase poético, que retrata os horrores da escravidão de maneira clara e direta. O solenemente poderoso Chiwetel Ejiofor fornece razão suficiente para o público não desviar o olhar.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Estado de Minas
por Carolina Braga
Os filmes podem até reverberar de maneira diferente em cada pessoa. Mas mesmo que não seja um tema totalmente desconhecido, é impossível não se indignar em pelo menos uma passagem de "12 anos de Escravidão". [...] Ele é de uma racionalidade cortante ao abordar um dos períodos mais absurdos da história da humanidade.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
A intenção deliberada do diretor é que nenhum detalhe dos aspectos mais atrozes da escravidão seja poupado ao espectador. [...] Dirigido com intensidade e convicção, "12 Anos de Escravidão" parece às vezes excessivamente acadêmico.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
A violência, moral e física, é tratada com um realismo que enfatiza a crueldade e a bestialização promovidas pelos escravagistas. Poucos filmes sobre o tema conseguiram mostrar seres humanos sendo tratados como animais com tanta contundência.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O importante como vários críticos acentuaram é que evitam-se as lagrimas exageradas, prefere-se a racionalização. [...] Acho que o cinema tem o dever e a obrigação de produzir filmes como este e a Academia em prestigiá-los. Ainda mais quando feitos com tamanho respeito e dignidade.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
Ao contrário da maioria dos "filmes com uma mensagem a passar", "12 Anos de Escravidão" pretende fazer mais do que condenar este problema social, e sim investigar como ele funcionava e tratar das repercussões morais de sua existência.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Pierre Murat
É o tempo imóvel que o cineasta filma, a decadência do herói através de vários infernos. Ele observa, acima de tudo, o efeito do mal nos espíritos ditos civilizados. A inconsciência dos carrascos o perturba, e suas falhas o fascinam.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
Os enquadramentos, o som e o roteiro combinam de maneira belíssima, e mesmo assim, não há dúvidas que "12 Anos de Escravidão" ainda é um filme de arte, especialmente porque o provocador diretor força o público a confrontar conceitos e cenas que poderiam completamente transformar sua visão do mundo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Filmes recentes como "Django Livre", de Quentin Tarantino, e "Lincoln", de Steven Spielberg, reacenderam o tema [da escravidão] no cinema, mas nenhum deles atinge a força histórica, humanista e política de "12 Anos de Escravidão".
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Roberto Guerra
Steve McQueen [[...] não perde a mão da condução em "12 Anos de Escravidão": oferece ao público um filme plasticamente esmerado, bem levado tecnicamente, mas simplório e extremamente maniqueísta em seu enredo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
Há aqui a mesma busca de uma ética do olhar que vimos nos filmes anteriores de [Steve] McQueen (como Shame). Mantém-se inclusive a certeza de que toda a violência tem significado político. E a atuação de [Chiwetel] Ejiofor contribui muito para a visão dura e indignada.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Critikat.com
por Louis Blanchot
Este olhar insistente aponta o dedo o tempo todo para o espectador, como se fosse necessário colocar a ideia diretamente na sua cabeça. Isso era o que tornava "Shame" ridículo: sua ênfase e gravidade [...] A verdadeira força do cinema de McQueen vem da direção, do formalismo autoritário ...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
O personagem começa a trilhar a sua jornada de um típico herói norte-americano, com uma retidão incorrigível. Junto com a temática comovente (mas não sentimentalista), a fórmula é perfeita, mas um tanto linear demais para um diretor como Steve McQueen...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um filme que fará bonito numa aula de história, mas que carece de elementos fílmicos que o permitam ir além desta impressão inicial. Tudo acontece numa progressão bastante novelesca, com início, meio e fim, sem surpresas nem reviravoltas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A natureza da afronta, vilania e sofrimento humano mostrados é inteiramente genuina e também familiar. [...] Northup é visto apenas como vítima, enquanto os brancos, com exceção de Ford, são no melhor dos casos homens de negócio maldosos ou, no pior dos casos, típicos vilões.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chronic'art.com
por Yal Sadat
McQueen é incapaz de investigar as raízes psicológicas que levam o homem a destruir (ou a se destruir), e ainda mais incapaz de se infiltrar no corpo e nas mentes de seus personagens (escravos ou proprietários).
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Uma encenação acadêmica, conduzida com ênfase e redundância, para não dizer com mão pesada, que sugere em alguns momentos uma versão primeiro-mundista das produções da Vera Cruz.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
Os fatos – terríveis – são exibidos com precisão cirúrgica e suspense sádico. [...] Artista plástico de formação, o cineasta inglês (sobre)carrega cada um de seus frames com um peso que suas narrativas tipológicas jamais conseguem sustentar. Assim, a nada servem seus atalhos típicos do cinema de qualidade...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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"12 Anos de Escravidão" adota um partidarismo através da filosofia da sobrevivência defendida por Solomon Northup e trava um conflito sentimental entre força, aparência e racionalidade que pode ajudar qualquer um a repensar sua postura agressiva, narcisista e estrategista nos moldes da sociedade atual.
Cinema com Rapadura
Além de ser uma experiência cinematográfica exemplar, onde linguagem e estética são perfeitamente desenvolvidas, o longa entra para a História ao retratar com crueza, mas sem perder a sensibilidade, um dos períodos mais infames de todos os tempos.
Cinema em Cena
[...] a maior virtude do longa é realmente levar o espectador a confrontar o mundo aterrorizante ao qual submetíamos indivíduos que continham mais melanina em sua pele do que o que julgávamos aceitável. Um terror que ainda hoje sobrevive, mesmo que mais sutil...
Cinepop
Um dos retratos mais verdadeiros e cruéis sobre uma época repugnante da história mundial. Vocês não podem deixar de conferir, um filme inesquecível. Bravo!
New York Times
Este é um caminho desesperado, e a história capta o espectador imediatamente, com uma força visceral. Mas Sr. McQueen mantém as coisas caminhando de maneira tão fluida e eficiente que você passa o tempo todo se preocupando com Solomon...
Omelete
O terceiro filme de McQueen não apenas é seu melhor até aqui, mas um dos melhores dramas já realizados sobre algo que, quase 200 anos depois, segue lamentavelmente tão atual.
Preview
"12 Anos de Escravidão" é intenso e não teme mostrar a violência de um sistema econômico que tirava dos escravos sua humanidade. É um lembrete necessário...
The Guardian
Cruel, visceral e sem concessões, "12 Anos de Escravidão" não é apenas um bom filme, mas um filme necessário. [...] É um cinema hiperbólico, mas que serve para confrontar uma prática que existiu durante mais de 250 anos nos Estados Unidos.
Cineweb
A jornada de Solomon é tocante sem que o diretor ou o ator precisem forçar a emoção. Fazem o retrato de um homem comum em uma situação extraordinária – e esta sintetiza todo um povo.
A Tarde
A violência que fere a dignidade humana e as costas dos escravos ganha cores fortes, reforçadas pela injustiça ainda maior (se é que é possível) por atingir um homem que detinha sua liberdade. [...] O resultado impressiona, tanto pela boa reconstituição, quanto pelo engenho narrativo.
Chicago Sun-Times
"12 Anos de Escravidão" é um filme sóbrio, meditativo, quase poético, que retrata os horrores da escravidão de maneira clara e direta. O solenemente poderoso Chiwetel Ejiofor fornece razão suficiente para o público não desviar o olhar.
Estado de Minas
Os filmes podem até reverberar de maneira diferente em cada pessoa. Mas mesmo que não seja um tema totalmente desconhecido, é impossível não se indignar em pelo menos uma passagem de "12 anos de Escravidão". [...] Ele é de uma racionalidade cortante ao abordar um dos períodos mais absurdos da história da humanidade.
Estado de São Paulo
A intenção deliberada do diretor é que nenhum detalhe dos aspectos mais atrozes da escravidão seja poupado ao espectador. [...] Dirigido com intensidade e convicção, "12 Anos de Escravidão" parece às vezes excessivamente acadêmico.
O Globo
A violência, moral e física, é tratada com um realismo que enfatiza a crueldade e a bestialização promovidas pelos escravagistas. Poucos filmes sobre o tema conseguiram mostrar seres humanos sendo tratados como animais com tanta contundência.
Rubens Ewald
O importante como vários críticos acentuaram é que evitam-se as lagrimas exageradas, prefere-se a racionalização. [...] Acho que o cinema tem o dever e a obrigação de produzir filmes como este e a Academia em prestigiá-los. Ainda mais quando feitos com tamanho respeito e dignidade.
Screen International
Ao contrário da maioria dos "filmes com uma mensagem a passar", "12 Anos de Escravidão" pretende fazer mais do que condenar este problema social, e sim investigar como ele funcionava e tratar das repercussões morais de sua existência.
Télérama
É o tempo imóvel que o cineasta filma, a decadência do herói através de vários infernos. Ele observa, acima de tudo, o efeito do mal nos espíritos ditos civilizados. A inconsciência dos carrascos o perturba, e suas falhas o fascinam.
Variety
Os enquadramentos, o som e o roteiro combinam de maneira belíssima, e mesmo assim, não há dúvidas que "12 Anos de Escravidão" ainda é um filme de arte, especialmente porque o provocador diretor força o público a confrontar conceitos e cenas que poderiam completamente transformar sua visão do mundo.
Zero Hora
Filmes recentes como "Django Livre", de Quentin Tarantino, e "Lincoln", de Steven Spielberg, reacenderam o tema [da escravidão] no cinema, mas nenhum deles atinge a força histórica, humanista e política de "12 Anos de Escravidão".
CineClick
Steve McQueen [[...] não perde a mão da condução em "12 Anos de Escravidão": oferece ao público um filme plasticamente esmerado, bem levado tecnicamente, mas simplório e extremamente maniqueísta em seu enredo.
Rolling Stone
Há aqui a mesma busca de uma ética do olhar que vimos nos filmes anteriores de [Steve] McQueen (como Shame). Mantém-se inclusive a certeza de que toda a violência tem significado político. E a atuação de [Chiwetel] Ejiofor contribui muito para a visão dura e indignada.
Critikat.com
Este olhar insistente aponta o dedo o tempo todo para o espectador, como se fosse necessário colocar a ideia diretamente na sua cabeça. Isso era o que tornava "Shame" ridículo: sua ênfase e gravidade [...] A verdadeira força do cinema de McQueen vem da direção, do formalismo autoritário ...
Gazeta do Povo
O personagem começa a trilhar a sua jornada de um típico herói norte-americano, com uma retidão incorrigível. Junto com a temática comovente (mas não sentimentalista), a fórmula é perfeita, mas um tanto linear demais para um diretor como Steve McQueen...
Papo de Cinema
Um filme que fará bonito numa aula de história, mas que carece de elementos fílmicos que o permitam ir além desta impressão inicial. Tudo acontece numa progressão bastante novelesca, com início, meio e fim, sem surpresas nem reviravoltas.
The Hollywood Reporter
A natureza da afronta, vilania e sofrimento humano mostrados é inteiramente genuina e também familiar. [...] Northup é visto apenas como vítima, enquanto os brancos, com exceção de Ford, são no melhor dos casos homens de negócio maldosos ou, no pior dos casos, típicos vilões.
Chronic'art.com
McQueen é incapaz de investigar as raízes psicológicas que levam o homem a destruir (ou a se destruir), e ainda mais incapaz de se infiltrar no corpo e nas mentes de seus personagens (escravos ou proprietários).
Instituto Moreira Salles
Uma encenação acadêmica, conduzida com ênfase e redundância, para não dizer com mão pesada, que sugere em alguns momentos uma versão primeiro-mundista das produções da Vera Cruz.
Revista Interlúdio
Os fatos – terríveis – são exibidos com precisão cirúrgica e suspense sádico. [...] Artista plástico de formação, o cineasta inglês (sobre)carrega cada um de seus frames com um peso que suas narrativas tipológicas jamais conseguem sustentar. Assim, a nada servem seus atalhos típicos do cinema de qualidade...