Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Marcelo Hessel
"Camille Claudel, 1915", um manifesto preciso contra o dogmatismo misógino e o poder de coação da Igreja, que tem em Paul a personificação do prazer da penitência, da demonstração de poder do Criador, masculino, sobre a sua criatura, feminino.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cineweb
por Neusa Barbosa
A grande qualidade de Dumont é sintonizar a passagem do tempo exatamente como ele é vivido por uma Camille na meia-idade [...] É como se o filme colocasse o espectador nos ombros de Camille, espiando sua vida com os olhos dela.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinepop
por Pablo Bazarello
A obra do diretor Dumont é inquietante, mesmo em sua maioria parecendo estática. O que ele consegue satisfatoriamente ao lado de sua estrela é nos transparecer o que foi o inferno para a personagem, e o que é o inferno para qualquer um sem o domínio de sua mente.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
por Dinara Guimarães
Em seu novo filme, "Camille Claudel, 1915", Bruno Dumont trabalha com a justaposição de contrastes que resultam esclarecedores, ressaltando momentos pontuais. A começar pela escolha de Juliete Binoche sem maquilagem, deslumbrante no papel da Camille Claudel "louca" [...]
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Bruno Dumont nega a catarse à personagem, sonega o espetáculo ao espectador. [...] A arte que o filme nos recusa (sob a forma de música ou escultura) emerge no rosto vincado, sofrido e desglamurizado de Juliette [Binoche].
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Ruy Gardnier
Para Dumont, o fundamental não é questionar a anormalidade de qualquer personagem: é mostrar essa anormalidade de frente e realçar o quanto ela tem de belo e comovente e humano.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
Num brilhante procedimento narrativo, Dumont suprime o tempo e condensa num único plano, o final, a partitura de emoções percorridas pelo rosto e pelo corpo de Juliette Binoche durante o filme.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Screen International
por Jonathan Romney
Com seu ambicioso "Camille Claudel, 1915", Dumont não abandona seus trabalhos anteriores, mas consegue amplificá-los e aprofundá-los [...] Esta peça extremamente séria e intelectualmente desafiadora exige muito dos seus espectadores [...]
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Guy Lodge
"Camille Claudel, 1915", um emocionante conto de um breve período na vida da problemática escultora, dificilmente poderia ser o trabalho de outra pessoa, com a sua escassez de técnica e persistente curiosidade espiritual.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Cristina Tavelin
Bruno Dumont saiu um pouco da linha neste longa: alterou levemente seu estilo, seguiu caminhos mais seguros, utilizou o recurso de contextualização histórica por meio de palavras deixando as saídas criativas de lado. No entanto, recriou o momento angustiante de um ser humano de forma autêntica, bela e perturbante [...]
A crítica completa está disponível no site CineClick
Télérama
por Pierre Murat
"Camille Claudel, 1915" é um filme austero, exigente, quase imóvel, onde todos parecem à procura. Camille, de seu irmão. Binoche, de um diretor que exija tudo o que ela possa dar. E Dumont, desta verdade arrancada do artifício que ele persegue teimosamente em cada filme.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Preview
por Mariane Morisawa
Camille tem lá seus conflitos, mas eles são incomparáveis aos das pessoas com quem convive no sanatório. [...] A talentosa [Juliette Binoche] faz o que pode com o sofrimento a que é submetida durante 95 minutos. Por que os cineastas gostam tanto de torturar suas atrizes?
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Ainda assim o filme muito austero se restringe ao ano citado no titulo e não aprofunda a tragédia da artista [...] Ou seja, é apenas um retrato difícil de assistir de uma excelente atriz num retrato cru e despojado da tragédia de uma artista condenada a solidão e depressão.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Critikat.com
por Julien Marsa
[...] Não podemos deixar de pensar, ao ver este filme terrivelmente exigente e inacessível, que Dumont compartilha um pouco [...] do que é francamente desagradável.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Omelete
"Camille Claudel, 1915", um manifesto preciso contra o dogmatismo misógino e o poder de coação da Igreja, que tem em Paul a personificação do prazer da penitência, da demonstração de poder do Criador, masculino, sobre a sua criatura, feminino.
Cineweb
A grande qualidade de Dumont é sintonizar a passagem do tempo exatamente como ele é vivido por uma Camille na meia-idade [...] É como se o filme colocasse o espectador nos ombros de Camille, espiando sua vida com os olhos dela.
Cinepop
A obra do diretor Dumont é inquietante, mesmo em sua maioria parecendo estática. O que ele consegue satisfatoriamente ao lado de sua estrela é nos transparecer o que foi o inferno para a personagem, e o que é o inferno para qualquer um sem o domínio de sua mente.
Críticos.Com.Br
Em seu novo filme, "Camille Claudel, 1915", Bruno Dumont trabalha com a justaposição de contrastes que resultam esclarecedores, ressaltando momentos pontuais. A começar pela escolha de Juliete Binoche sem maquilagem, deslumbrante no papel da Camille Claudel "louca" [...]
Instituto Moreira Salles
Bruno Dumont nega a catarse à personagem, sonega o espetáculo ao espectador. [...] A arte que o filme nos recusa (sob a forma de música ou escultura) emerge no rosto vincado, sofrido e desglamurizado de Juliette [Binoche].
O Globo
Para Dumont, o fundamental não é questionar a anormalidade de qualquer personagem: é mostrar essa anormalidade de frente e realçar o quanto ela tem de belo e comovente e humano.
Revista Interlúdio
Num brilhante procedimento narrativo, Dumont suprime o tempo e condensa num único plano, o final, a partitura de emoções percorridas pelo rosto e pelo corpo de Juliette Binoche durante o filme.
Screen International
Com seu ambicioso "Camille Claudel, 1915", Dumont não abandona seus trabalhos anteriores, mas consegue amplificá-los e aprofundá-los [...] Esta peça extremamente séria e intelectualmente desafiadora exige muito dos seus espectadores [...]
Variety
"Camille Claudel, 1915", um emocionante conto de um breve período na vida da problemática escultora, dificilmente poderia ser o trabalho de outra pessoa, com a sua escassez de técnica e persistente curiosidade espiritual.
CineClick
Bruno Dumont saiu um pouco da linha neste longa: alterou levemente seu estilo, seguiu caminhos mais seguros, utilizou o recurso de contextualização histórica por meio de palavras deixando as saídas criativas de lado. No entanto, recriou o momento angustiante de um ser humano de forma autêntica, bela e perturbante [...]
Télérama
"Camille Claudel, 1915" é um filme austero, exigente, quase imóvel, onde todos parecem à procura. Camille, de seu irmão. Binoche, de um diretor que exija tudo o que ela possa dar. E Dumont, desta verdade arrancada do artifício que ele persegue teimosamente em cada filme.
Preview
Camille tem lá seus conflitos, mas eles são incomparáveis aos das pessoas com quem convive no sanatório. [...] A talentosa [Juliette Binoche] faz o que pode com o sofrimento a que é submetida durante 95 minutos. Por que os cineastas gostam tanto de torturar suas atrizes?
Rubens Ewald
Ainda assim o filme muito austero se restringe ao ano citado no titulo e não aprofunda a tragédia da artista [...] Ou seja, é apenas um retrato difícil de assistir de uma excelente atriz num retrato cru e despojado da tragédia de uma artista condenada a solidão e depressão.
Critikat.com
[...] Não podemos deixar de pensar, ao ver este filme terrivelmente exigente e inacessível, que Dumont compartilha um pouco [...] do que é francamente desagradável.