Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por John Hazelton
Embora nunca seja tão engraçado quanto imagina, "O Casamento do Ano" consegue ser uma comédia razoalvemente engraçada (e um pouco picante) além de um drama emocionante sobre uma família disfuncional.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinema com Rapadura
por Darlano Didimo
Perdendo a mão de vez na comédia no ato final, Justin Zackham ainda apresenta mais tapas,descoberta de antigos segredos, casório às escondidas, quase afogamento e um outro pedido de casamento. E tudo em questão de uma dezena de minutos, encerrando "O Casamento do Ano" como uma grande confusão que representa bem a essência do longa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Mariane Morisawa
Seria uma bobagem total se o diretor Justin Zackham não tivesse a sorte de contar com os três trunfos que são De Niro, Diane e Susan em um mesmo filme.
A crítica completa está disponível no site Preview
Chicago Sun-Times
por Ignatiy Vishnevetsky
"O Casamento do Ano" é uma farsa sexual e sonolenta sobre personagens que se encontram em situações clichês devido a circunstâncias muito banais para mencionar. O filme é um trabalho monótono e padronizado; seu crime não é a incompetência, mas a indiferença.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
O visual faz lembrar comédias de diretores como Nora Ephron ("Sintonia de amor") e Nancy Meyers ("Alguém tem que ceder"), sem o mínimo de percepção das relações humanas que essas diretoras possuem em seus filmes. É, no fundo, uma mera lavagem de roupa suja entre familiares e ex-familiares.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Rodrigo Fonseca
A produção de US$ 35 milhões é xerocada do longa franco-suíço "Meu irmão vai se casar" (2007), de Jean-Stéphane Bron. Mas a falta de intimidade de Zackham com a direção empaca a fluidez narrativa deste remake desperdiçando seu elenco ao confiná-lo em arquétipos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Míriam Castro
Se fossem removidas as múltiplas subtramas, "O Casamento do Ano" poderia ter sido um filme muito melhor. De Niro, Keaton e Sarandon formam um bom time e o triângulo amoroso até funciona para uma comédia romântica medíocre.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Um elenco divertido e muitas cenas engraçadas, com piadas para maiores, não podem compensar pelas invenções cômicas e idiotas que dominam "O Casamento do Ano".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Nicolas Didier
Como é triste ver grandes atores (Robert De Niro, Diane Keaton, Robin Williams) se perderem nesta comédia desajeitada sobre o casamento [...] Justin Zackham reúne uma série de vulgaridades e piadas que não fazem rir.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
O filme não é tão engraçado, apenas divertido - ele é uma lista de momentos humilhantes e desastrosos que se eforçam, mas simplesmente não conseguem fazer rir.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
Os personagens são um verdadeiro amontoado de clichês tagarelando diálogos mal escritos ao longo de todo o filme. [...] "O Casamento do Ano" é a prova cabal de que uma trupe de atores talentosos não pode salvar uma má ideia.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"O Casamento do Ano" é, em suma, o tipo de filme que, de tão equivocado, quase nos faz sentir raiva de atores que aprendêramos a amar ao longo dos anos. Pensando bem, não estou certo sobre o "quase".
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Pablo Bazarello
O mais impressionante é que O Casamento do Ano é a refilmagem de uma obra francesa de 2006, que ou foi totalmente injustiçada por esse massacre americano, ou é igualmente detestável.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Stephen Holden
Dizer que a farsa "O Casamento do Ano", de Justin Zackham, pega um caminho imoral não começa a fazer justiça ao grande horror deste fiasco, recheado de estrelas e diálogos vulgares [...]
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este fiasco consegue não provocar uma única risada decente, no que deve ser o maior desperdício de um elenco famoso [...]. Este é daqueles de ver para crer, ruim demais.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Catherine Shoard
A história adiciona insultos a injúrias, enquanto desenvolve o inexplicável voto de castidade de Topher Grace e Robin Williams, inevitavelmente, aparecendo como um padre alcoólatra.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Screen International
Embora nunca seja tão engraçado quanto imagina, "O Casamento do Ano" consegue ser uma comédia razoalvemente engraçada (e um pouco picante) além de um drama emocionante sobre uma família disfuncional.
Cinema com Rapadura
Perdendo a mão de vez na comédia no ato final, Justin Zackham ainda apresenta mais tapas,descoberta de antigos segredos, casório às escondidas, quase afogamento e um outro pedido de casamento. E tudo em questão de uma dezena de minutos, encerrando "O Casamento do Ano" como uma grande confusão que representa bem a essência do longa.
Preview
Seria uma bobagem total se o diretor Justin Zackham não tivesse a sorte de contar com os três trunfos que são De Niro, Diane e Susan em um mesmo filme.
Chicago Sun-Times
"O Casamento do Ano" é uma farsa sexual e sonolenta sobre personagens que se encontram em situações clichês devido a circunstâncias muito banais para mencionar. O filme é um trabalho monótono e padronizado; seu crime não é a incompetência, mas a indiferença.
Cineweb
O visual faz lembrar comédias de diretores como Nora Ephron ("Sintonia de amor") e Nancy Meyers ("Alguém tem que ceder"), sem o mínimo de percepção das relações humanas que essas diretoras possuem em seus filmes. É, no fundo, uma mera lavagem de roupa suja entre familiares e ex-familiares.
O Globo
A produção de US$ 35 milhões é xerocada do longa franco-suíço "Meu irmão vai se casar" (2007), de Jean-Stéphane Bron. Mas a falta de intimidade de Zackham com a direção empaca a fluidez narrativa deste remake desperdiçando seu elenco ao confiná-lo em arquétipos.
Omelete
Se fossem removidas as múltiplas subtramas, "O Casamento do Ano" poderia ter sido um filme muito melhor. De Niro, Keaton e Sarandon formam um bom time e o triângulo amoroso até funciona para uma comédia romântica medíocre.
The Hollywood Reporter
Um elenco divertido e muitas cenas engraçadas, com piadas para maiores, não podem compensar pelas invenções cômicas e idiotas que dominam "O Casamento do Ano".
Télérama
Como é triste ver grandes atores (Robert De Niro, Diane Keaton, Robin Williams) se perderem nesta comédia desajeitada sobre o casamento [...] Justin Zackham reúne uma série de vulgaridades e piadas que não fazem rir.
Variety
O filme não é tão engraçado, apenas divertido - ele é uma lista de momentos humilhantes e desastrosos que se eforçam, mas simplesmente não conseguem fazer rir.
CineClick
Os personagens são um verdadeiro amontoado de clichês tagarelando diálogos mal escritos ao longo de todo o filme. [...] "O Casamento do Ano" é a prova cabal de que uma trupe de atores talentosos não pode salvar uma má ideia.
Cinema em Cena
"O Casamento do Ano" é, em suma, o tipo de filme que, de tão equivocado, quase nos faz sentir raiva de atores que aprendêramos a amar ao longo dos anos. Pensando bem, não estou certo sobre o "quase".
Cinepop
O mais impressionante é que O Casamento do Ano é a refilmagem de uma obra francesa de 2006, que ou foi totalmente injustiçada por esse massacre americano, ou é igualmente detestável.
New York Times
Dizer que a farsa "O Casamento do Ano", de Justin Zackham, pega um caminho imoral não começa a fazer justiça ao grande horror deste fiasco, recheado de estrelas e diálogos vulgares [...]
Rubens Ewald
Este fiasco consegue não provocar uma única risada decente, no que deve ser o maior desperdício de um elenco famoso [...]. Este é daqueles de ver para crer, ruim demais.
The Guardian
A história adiciona insultos a injúrias, enquanto desenvolve o inexplicável voto de castidade de Topher Grace e Robin Williams, inevitavelmente, aparecendo como um padre alcoólatra.