Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Como Viagra não cura resfriado e Hipoglós não é destinado à candidíase, não se deve receitar um filme do polêmico cineasta Lars Von Trier para transeuntes de comédias românticas ou cardíacos facilmente impressionáveis.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
“Ninfomaníaca – Vol. I” acaba sofrendo duas vezes: por ser dividido e por não ser exatamente aquilo que se esperava. Mas é relativo. Continua sendo uma história típica de Lars von Trier, o que requer respeito...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[O filme] é basicamente um estudo de personagem recheado de divagações filosóficas que usa o sexo mais como vinhetas de passagem do que como centro narrativo, criando uma experiência irregular, mas jamais desinteressante.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Francisco Carbone
Do que ficou claro, temos a direção sofisticada do dinamarquês, em contraste absoluto com o universo abordado, ainda raso e tratando pelas bordas o poço sem fundo onde a protagonista Joe parece mergulhar...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Além dessas tentativas, embora inúteis, de racionalização, há também os procedimentos usados por Von Trier para estabelecer uma distância (crítica) entre o espectador e aquilo que vê. Letras e gráficos escorrem pela tela [...] Um distanciamento que produz espanto, e reflexão.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Lars von Trier optou por encarar o drama humano com humor, sem perder a gravidade. Seu cinema, de certo modo, é uma versão engenhosa e complexa do dito popular “a gente sofre, mas se diverte”.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Mário Abbade
Uma diferença entre o provocador Lars von Trier e muitos outros diretores é que ele manipula o público assumidamente, sem medo de ser criticado [...] A expectativa era de um filme erótico, um olhar artístico sobre o pornô. Mas o cineasta, irônico, saca um filme de sexo sobre o vazio — e apresenta o pornô como algo broxante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Mark Adams
Com sua longa duração e tema ambicioso, não surpreende que "Ninfomaníaca" seja irregular [...] Mesmo assim ele é provocador, engraçado, direto (mas nunca sexy) e também um projeto notável e ousado, com excelentes atuações.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Xan Brooks
Foi bom pra você? Foi bom pra mim? "Ninfomaníaca" não quer saber. Ele se desenvolve com seu próprio ritmo, para seu próprio prazer [...] O filme me irritou, me repeliu, e mesmo assim eu acho que adorei. Este é um relacionamento problemático; eu preciso ver de novo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
[O filme] Não é entediante em momento nenhum e consegue provocar e estimular, embora não seja excitante, nem mesmo remotamente. Em sua essência, o filme representa uma tentativa árdua, rebelde, idiossincrática e sem cortes de um artista masculino intelectual e atrevido de abordar a famosa pergunta de Freud: "O que quer uma mulher"
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Aurélien Ferenczi
O espectador vai sair deste filme cheio de dúvidas, e perguntando ao vizinho sobre o que viu, e sobre o significado do que viu. Qual outro cineasta de peso consegue despertar desta maneira o interesse, deixando o espectador ansioso pela sequência?
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Roberto Guerra
Está todo mundo cheio de tesão para assistir ao pornô-cabeça do diretor. Vai aqui um balde d'água fria, daqueles de separar cachorro, no fogo dos espectadores incautos. "Ninfomaníaca" é a antítese da excitação erótica. E, acredite, esse é um dos méritos do filme.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
Trier mostra, novamente, seu cinismo – que, por excessivo, retira um pouco da humanidade de suas personagens. O que não acontecia em "Ondas do Destino" e "Dogville", filmes de escrita mais elaborada.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Marcelo Janot
Se visto como um ensaio sobre o ato de narrar, o filme cresce por permitir a Von Trier desenvolver seu talento habitual como diretor, já que a discussão sexual é apenas uma grande piada que serve de veículo para a experimentação, com algumas interessantes variáveis formais entre os capítulos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
por à redação
O pacote sexual é bastante escandaloso, claro. Von Trier faz uma inesperada acoplagem do soft porn europeu dos 70 e do filme-ensaio para ilustrar suas ideias sobre a explosão da franqueza sexual feminina.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Variety
por Peter Debruge
Um trabalho denso, como uma sequência lógica da carreira do diretor, destinado a chocar, provocar e por fim ensinar um público que ele considera pudico demais. Exceto pela questão racial, este filme oferece um olhar bem-humorado, mas sério, sobre a liberação sexual.
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O olhar sobre o comportamento doentio da protagonista de "Ninfomaníaca" pode se revelar um estudo sobre o sexo e a carência. Essa primeira parte, porém, parece não passar de um jogo voyeurístico do cineasta...
A crítica completa está disponível no site Preview
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Ao fim do primeiro volume de "Ninfomaníaca", nem a garota, nem o espectador, nem Lars Von Trier terão sentido o que quer que seja. Todos sofrerão do mesmo tédio, sem enxergar nada interessante nos cinco capítulos insossos que compõem este meio filme.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Louis Banchot
Já está claro há 20 anos que Lars Von Trier quer ser um artista com A maiúsculo. Por isso, vale sublinhar que sua megalomania só é tão grande quanto sua cafonice. É impossível não perceber isto neste filme, de tanto que ele prejudica o próprio tema do filme.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
É esperar até março para ver se Von Trier vai conseguir o impacto desejado, porque em sua primeira parte, "Ninfomaníaca" é marcado por uma ausência de empatia com o espectador.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Daniel Schenker
De fato, o diretor parece ter pouco a expressar aqui. [Lars von Trier] Opta por uma estrutura monótona, que não deixa muito espaço para a imaginação do espectador. Insere referências que não ultrapassam o plano da embalagem erudita. E faz com que os atores digam com certa gravidade um texto de qualidade duvidosa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
"Ninfomaníaca" é um filme que adota uma cafona postura professoral para tentar dar conta de uma experiência sensorial para multidões. [...] "Ninfomaníaca" almeja ser uma investigação de sensações, mas termina sendo uma aborrecida catalogação de sensações.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
São diversos os elementos desperdiçados ao longo da explanação da protagonista, muito em prol de uma graça sem graça, até constrangedora. Ninfomaníaca: Volume I é o filme mais careta de von Trier...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não chega a ser cansativo mas tampouco revelador. Não foi mostrada a segunda parte mas o que lemos a respeito também não revela muito. O que eu senti mais falta era que principalmente "Melancolia" era um filme muito bonito, com imagens inesquecíveis. Aqui é um filme triste e feio.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
O Globo
por Susana Schild
Perto dos 60 anos, o ex-enfant terrible do cinema europeu preserva uma noção infantil do sexo, que utiliza como combustível para exercitar uma misoginia cult, cada vez mais agressiva (“Anticristo”) e pretensiosa (“Melancolia”).
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Pierre Murat
A misoginia de Lars Von Trier encontra o vácuo de seus pensamentos. Afinal, o que ele quer dizer sobre o sexo? Só as mesmas banalidades que já disse sobre o racismo (em "Dogville") ou sobre a morte (em "Melancolia"). Além de não dizer quase nada, ele filma mal.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Como Viagra não cura resfriado e Hipoglós não é destinado à candidíase, não se deve receitar um filme do polêmico cineasta Lars Von Trier para transeuntes de comédias românticas ou cardíacos facilmente impressionáveis.
Cinema com Rapadura
“Ninfomaníaca – Vol. I” acaba sofrendo duas vezes: por ser dividido e por não ser exatamente aquilo que se esperava. Mas é relativo. Continua sendo uma história típica de Lars von Trier, o que requer respeito...
Cinema em Cena
[O filme] é basicamente um estudo de personagem recheado de divagações filosóficas que usa o sexo mais como vinhetas de passagem do que como centro narrativo, criando uma experiência irregular, mas jamais desinteressante.
Cineplayers
Do que ficou claro, temos a direção sofisticada do dinamarquês, em contraste absoluto com o universo abordado, ainda raso e tratando pelas bordas o poço sem fundo onde a protagonista Joe parece mergulhar...
Estado de São Paulo
Além dessas tentativas, embora inúteis, de racionalização, há também os procedimentos usados por Von Trier para estabelecer uma distância (crítica) entre o espectador e aquilo que vê. Letras e gráficos escorrem pela tela [...] Um distanciamento que produz espanto, e reflexão.
Instituto Moreira Salles
Lars von Trier optou por encarar o drama humano com humor, sem perder a gravidade. Seu cinema, de certo modo, é uma versão engenhosa e complexa do dito popular “a gente sofre, mas se diverte”.
O Globo
Uma diferença entre o provocador Lars von Trier e muitos outros diretores é que ele manipula o público assumidamente, sem medo de ser criticado [...] A expectativa era de um filme erótico, um olhar artístico sobre o pornô. Mas o cineasta, irônico, saca um filme de sexo sobre o vazio — e apresenta o pornô como algo broxante.
Screen International
Com sua longa duração e tema ambicioso, não surpreende que "Ninfomaníaca" seja irregular [...] Mesmo assim ele é provocador, engraçado, direto (mas nunca sexy) e também um projeto notável e ousado, com excelentes atuações.
The Guardian
Foi bom pra você? Foi bom pra mim? "Ninfomaníaca" não quer saber. Ele se desenvolve com seu próprio ritmo, para seu próprio prazer [...] O filme me irritou, me repeliu, e mesmo assim eu acho que adorei. Este é um relacionamento problemático; eu preciso ver de novo.
The Hollywood Reporter
[O filme] Não é entediante em momento nenhum e consegue provocar e estimular, embora não seja excitante, nem mesmo remotamente. Em sua essência, o filme representa uma tentativa árdua, rebelde, idiossincrática e sem cortes de um artista masculino intelectual e atrevido de abordar a famosa pergunta de Freud: "O que quer uma mulher"
Télérama
O espectador vai sair deste filme cheio de dúvidas, e perguntando ao vizinho sobre o que viu, e sobre o significado do que viu. Qual outro cineasta de peso consegue despertar desta maneira o interesse, deixando o espectador ansioso pela sequência?
CineClick
Está todo mundo cheio de tesão para assistir ao pornô-cabeça do diretor. Vai aqui um balde d'água fria, daqueles de separar cachorro, no fogo dos espectadores incautos. "Ninfomaníaca" é a antítese da excitação erótica. E, acredite, esse é um dos méritos do filme.
Cineweb
Trier mostra, novamente, seu cinismo – que, por excessivo, retira um pouco da humanidade de suas personagens. O que não acontecia em "Ondas do Destino" e "Dogville", filmes de escrita mais elaborada.
O Globo
Se visto como um ensaio sobre o ato de narrar, o filme cresce por permitir a Von Trier desenvolver seu talento habitual como diretor, já que a discussão sexual é apenas uma grande piada que serve de veículo para a experimentação, com algumas interessantes variáveis formais entre os capítulos.
Rolling Stone
O pacote sexual é bastante escandaloso, claro. Von Trier faz uma inesperada acoplagem do soft porn europeu dos 70 e do filme-ensaio para ilustrar suas ideias sobre a explosão da franqueza sexual feminina.
Variety
Um trabalho denso, como uma sequência lógica da carreira do diretor, destinado a chocar, provocar e por fim ensinar um público que ele considera pudico demais. Exceto pela questão racial, este filme oferece um olhar bem-humorado, mas sério, sobre a liberação sexual.
Preview
O olhar sobre o comportamento doentio da protagonista de "Ninfomaníaca" pode se revelar um estudo sobre o sexo e a carência. Essa primeira parte, porém, parece não passar de um jogo voyeurístico do cineasta...
Chronic'art.com
Ao fim do primeiro volume de "Ninfomaníaca", nem a garota, nem o espectador, nem Lars Von Trier terão sentido o que quer que seja. Todos sofrerão do mesmo tédio, sem enxergar nada interessante nos cinco capítulos insossos que compõem este meio filme.
Critikat.com
Já está claro há 20 anos que Lars Von Trier quer ser um artista com A maiúsculo. Por isso, vale sublinhar que sua megalomania só é tão grande quanto sua cafonice. É impossível não perceber isto neste filme, de tanto que ele prejudica o próprio tema do filme.
Estado de Minas
É esperar até março para ver se Von Trier vai conseguir o impacto desejado, porque em sua primeira parte, "Ninfomaníaca" é marcado por uma ausência de empatia com o espectador.
O Globo
De fato, o diretor parece ter pouco a expressar aqui. [Lars von Trier] Opta por uma estrutura monótona, que não deixa muito espaço para a imaginação do espectador. Insere referências que não ultrapassam o plano da embalagem erudita. E faz com que os atores digam com certa gravidade um texto de qualidade duvidosa.
Omelete
"Ninfomaníaca" é um filme que adota uma cafona postura professoral para tentar dar conta de uma experiência sensorial para multidões. [...] "Ninfomaníaca" almeja ser uma investigação de sensações, mas termina sendo uma aborrecida catalogação de sensações.
Papo de Cinema
São diversos os elementos desperdiçados ao longo da explanação da protagonista, muito em prol de uma graça sem graça, até constrangedora. Ninfomaníaca: Volume I é o filme mais careta de von Trier...
Rubens Ewald
Não chega a ser cansativo mas tampouco revelador. Não foi mostrada a segunda parte mas o que lemos a respeito também não revela muito. O que eu senti mais falta era que principalmente "Melancolia" era um filme muito bonito, com imagens inesquecíveis. Aqui é um filme triste e feio.
O Globo
Perto dos 60 anos, o ex-enfant terrible do cinema europeu preserva uma noção infantil do sexo, que utiliza como combustível para exercitar uma misoginia cult, cada vez mais agressiva (“Anticristo”) e pretensiosa (“Melancolia”).
Télérama
A misoginia de Lars Von Trier encontra o vácuo de seus pensamentos. Afinal, o que ele quer dizer sobre o sexo? Só as mesmas banalidades que já disse sobre o racismo (em "Dogville") ou sobre a morte (em "Melancolia"). Além de não dizer quase nada, ele filma mal.