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críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
É muito cedo para declarar uma tendência, mas um filme mudo mais uma vez pode se tornar um sucesso no mundo do cinema contemporâneo: "Branca de Neve", uma impressionante e visualmente deslumbrante obra, escrita e dirigida por Pablo Berger.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A astúcia do "Branca de Neve" realizado pelo espanhol Pablo Berger passa também pela antropofagia cultural. A menina órfã ameaçada por uma madrasta malíssima ressurge travestida de mulher toureira, cercada por uma trupe de minitoureadores numa Espanha de cinema.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
CineClick
por Cristina Tavelin
Em cada passagem do novo longa mudo de Pablo Berger, fica claro o cuidado com enquadramento, edição, fotografia, trilha sonora. [...] É um prato cheio para quem deseja matar a saudade do cinema como forma de arte e não apenas como entretenimento.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
O que o cineasta espanhol buscou aqui foi o que há de obscuro nessa história que, no fundo, é o embate entre duas mulheres ou entre a pureza e a decadência. O preto e branco da fotografia parece evidenciar os aspectos mais grotescos da história.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Esse filme soturno e encantador é bom sinal para a Espanha. Na crise que o país atravessa, sem luz visível no fim do túnel, chega o momento de buscar forças em sua cultura riquíssima, capaz de absorver o mito antigo e fazê-lo dizer coisas novas.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Mark Adams
Embora ele não tenha o humor e o contexto do cinema mudo que fizeram de "O Artista" um grande sucesso, as atuações (especialmente do trio de incríveis atrizes espanholas) são excelentes, e a fotografia em preto e branco cria uma atmosfera única.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
As imagens variam de grotesco para mordaz, salpicadas com close-ups [...] Mas o filme também é impulsionado pela exuberante trilha de Vilallonga, que é alegre, cheia de suspense, doce ou triste, conforme necessário. É uma obra charmosa que habilmente transforma um conto de fadas clássico.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Guillemette Odicino
Com Branca de Neve, ele [Pablo Berger] revisita a personagem com uma versão em preto e branco, muda, situando-se em uma tourada, na década de 1920. Uma aposta bem-sucedida em forma, magnífica, e ao fundo, cativante.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Dennis Harvey
Concebido como uma homenagem ao cinema mudo, este filme em preto e branco e sem diálogos deve seduzir o público por ter um apelo emocional maior do que "O Artista", que possui uma construção semelhante.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
A forma com que Berger apresenta "Branca de Neve", porém, não resulta de um exercício estético fetichista. O visual, que é deslumbrante, da fotografia e do figurino aos cenários estilizados, casa perfeitamente com o clima gótico da fábula.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
New York Times
por A. O. Scott
"Branca de Neve" nunca alcança a misteriosa e assombrosa intensidade dos filmes mudos que reproduz tão cuidadosamente e amorosamente [...] Um amor de cinema de segunda mão que é sedutor, mas não inteiramente satisfatório.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Critikat.com
por Benoît Smith
[O conto de Branca de Neve] não inspira em Berger nada que já não se conheça, tanto no sentido literal quanto no subtexto psicanalítico. [...] Sem nada a dizer, nem sobre os personagens, nem sobre a mulher, nem sobre o conto, [...] o diretor faz apenas uma ilustração com originalidade ilusória.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A história tem sido refeita com tanta freqüência que não consegui achar nada de tão notável nesta brincadeira espanhola que se assisti até sem maior aborrecimento. E talvez possa encantar alguns.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Chicago Sun-Times
É muito cedo para declarar uma tendência, mas um filme mudo mais uma vez pode se tornar um sucesso no mundo do cinema contemporâneo: "Branca de Neve", uma impressionante e visualmente deslumbrante obra, escrita e dirigida por Pablo Berger.
Folha de São Paulo
A astúcia do "Branca de Neve" realizado pelo espanhol Pablo Berger passa também pela antropofagia cultural. A menina órfã ameaçada por uma madrasta malíssima ressurge travestida de mulher toureira, cercada por uma trupe de minitoureadores numa Espanha de cinema.
CineClick
Em cada passagem do novo longa mudo de Pablo Berger, fica claro o cuidado com enquadramento, edição, fotografia, trilha sonora. [...] É um prato cheio para quem deseja matar a saudade do cinema como forma de arte e não apenas como entretenimento.
Cineweb
O que o cineasta espanhol buscou aqui foi o que há de obscuro nessa história que, no fundo, é o embate entre duas mulheres ou entre a pureza e a decadência. O preto e branco da fotografia parece evidenciar os aspectos mais grotescos da história.
Estado de São Paulo
Esse filme soturno e encantador é bom sinal para a Espanha. Na crise que o país atravessa, sem luz visível no fim do túnel, chega o momento de buscar forças em sua cultura riquíssima, capaz de absorver o mito antigo e fazê-lo dizer coisas novas.
Screen International
Embora ele não tenha o humor e o contexto do cinema mudo que fizeram de "O Artista" um grande sucesso, as atuações (especialmente do trio de incríveis atrizes espanholas) são excelentes, e a fotografia em preto e branco cria uma atmosfera única.
The Hollywood Reporter
As imagens variam de grotesco para mordaz, salpicadas com close-ups [...] Mas o filme também é impulsionado pela exuberante trilha de Vilallonga, que é alegre, cheia de suspense, doce ou triste, conforme necessário. É uma obra charmosa que habilmente transforma um conto de fadas clássico.
Télérama
Com Branca de Neve, ele [Pablo Berger] revisita a personagem com uma versão em preto e branco, muda, situando-se em uma tourada, na década de 1920. Uma aposta bem-sucedida em forma, magnífica, e ao fundo, cativante.
Variety
Concebido como uma homenagem ao cinema mudo, este filme em preto e branco e sem diálogos deve seduzir o público por ter um apelo emocional maior do que "O Artista", que possui uma construção semelhante.
Zero Hora
A forma com que Berger apresenta "Branca de Neve", porém, não resulta de um exercício estético fetichista. O visual, que é deslumbrante, da fotografia e do figurino aos cenários estilizados, casa perfeitamente com o clima gótico da fábula.
New York Times
"Branca de Neve" nunca alcança a misteriosa e assombrosa intensidade dos filmes mudos que reproduz tão cuidadosamente e amorosamente [...] Um amor de cinema de segunda mão que é sedutor, mas não inteiramente satisfatório.
Critikat.com
[O conto de Branca de Neve] não inspira em Berger nada que já não se conheça, tanto no sentido literal quanto no subtexto psicanalítico. [...] Sem nada a dizer, nem sobre os personagens, nem sobre a mulher, nem sobre o conto, [...] o diretor faz apenas uma ilustração com originalidade ilusória.
Rubens Ewald
A história tem sido refeita com tanta freqüência que não consegui achar nada de tão notável nesta brincadeira espanhola que se assisti até sem maior aborrecimento. E talvez possa encantar alguns.