Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Manohla Dargis
Agraciado com um elenco excelente – Mortensen e Isaac nos maiores papéis – [o diretor] acrescenta belos detalhes e camadas de enredo, apontando para uma sepulcral perturbação edipiana, realçando um ardor sexual e, suavemente, acentuando o ritmo da narrativa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
"As Duas Faces de Janeiro" é um sólido exercício de suspense e intriga com várias pitadas de filme noir, onde o espectador mais antenado reconhecerá toques de "Casablanca", "O Terceiro Homem" e "Disque M para Matar".
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Odie Henderson
Mortensen e seus cigarros dominam a tela. Com suas baforadas, ele se mostra perigosamente sexy e moralmente duvidoso – e isto faz todo o sentido, uma vez que estamos em território de Patricia Highsmith.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Se o resultado aqui é um tanto hitchcockiano, mesmo sem atingir o mesmo patamar dos melhores filmes de Hitch, ainda assim é uma boa estreia do roteirista Hossein Amini na direção.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Screen International
por Fionnuala Halligan
Amini adota de maneira positiva o espírito de Hitchcock, deste o tema ao período histórico, passando pela figura da "loira", construindo assim um filme de grande qualidade [pelo mesmo estúdio] que produziu "O Espião Que Sabia Demais" e "O Jardineiro Fiel", e deve agradar exatamente o mesmo público.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Guillemette Odicino
Viggo o loiro, e Oscar o moreno, transpiram cada vez mais à medida que o suspense se desenvolve. Ambos estão perfeitos, como extraídos dos filmes antidos de Hollywood. O classicismo deste suspense funciona muito bem.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Pedro Costa di Biasi
O que mais chama a atenção neste thriller é algo muito mais abrangente que um senso estético particular. [...] Um diretor, estreante ou não, que deixa as vozes de seus personagens ressoarem acima de sua individualidade como artista é no mínimo um diretor digno de atenção.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Buscando a sutileza, o diretor confia a seus personagens a alternância de climas e sensações, num equilíbrio frágil que sempre flerta com o perigo e faz justiça à autora do texto original.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Alexis Gilliat
[O diretor] evita o mau gosto e capricha na fotografia, embora a sua direção não seja exageradamente inspirada ou inspiradora. [...] O que permanece é o prazer de ver os personagens em queda livre, para além do bem e do mal.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Viggo Mortensen compõe muito bem seu personagem. É ao mesmo tempo culpado e inocente, vítima e enganador [...] Seu trabalho [do diretor] é bom, mas alterna momentos de mise-en-scène clássica a um vício típico do cinema contemporâneo: a câmera nervosa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
O texto de Highsmith, de qualquer forma, é quem dá o tom, cheio de simbolismo e de contraposições entre o velho e o novo e, especialmente, entre o velho e o muito velho.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Mark Kermode
A estreia na direção do roteirista Hossein Amini é um filme elegante, embora superficial, com bela fotografia de Marcel Zyskind, incríveis figurinos de Steven Noble, e atuações competentes do trio central, cujas motivações e paranoia permanecem uma questão intrigante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Quem dirá não a uma boa adaptação de Patricia Highsmith? Ainda que seu suspense de 1964, "As Duas Faces de Janeiro", não seja das histórias mais fáceis de se levar para a telona, sua atmosfera é assustadora mesmo quando falta um conflito.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Embora falte emoção à dinâmica do triângulo amoroso, esta adaptação atmosférica não deve ter dificuldades para seduzir os fãs de Hitchcock e do cinema de arte.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por André Miranda
Para quem espera qualquer coisa parecida com "Pacto sinistro" (1951, de Alfred Hitchcock) ou com “O talentoso Ripley” (1999, de Antonhy Minghella), ambos baseados em thrillers da americana Patricia Highsmith, esqueça: [...] parece mais um guia de estilo e viagem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[O diretor] tem um curriculum super respeitável que nos fazia esperar um filme mais forte e interessante do que este. Onde não sabe nem aproveitar direito o elenco, todos em momentos fracos...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinepop
por Raphael Camacho
As Duas Faces de Janeiro é o tipo de filme que te cansa logo nas primeiras cenas. Um charme debochado, totalmente clichê, é visto nas primeiras sequências embutido em cada personagem que é apresentado.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
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New York Times
Agraciado com um elenco excelente – Mortensen e Isaac nos maiores papéis – [o diretor] acrescenta belos detalhes e camadas de enredo, apontando para uma sepulcral perturbação edipiana, realçando um ardor sexual e, suavemente, acentuando o ritmo da narrativa.
Almanaque Virtual
"As Duas Faces de Janeiro" é um sólido exercício de suspense e intriga com várias pitadas de filme noir, onde o espectador mais antenado reconhecerá toques de "Casablanca", "O Terceiro Homem" e "Disque M para Matar".
Chicago Sun-Times
Mortensen e seus cigarros dominam a tela. Com suas baforadas, ele se mostra perigosamente sexy e moralmente duvidoso – e isto faz todo o sentido, uma vez que estamos em território de Patricia Highsmith.
Críticos.Com.Br
Se o resultado aqui é um tanto hitchcockiano, mesmo sem atingir o mesmo patamar dos melhores filmes de Hitch, ainda assim é uma boa estreia do roteirista Hossein Amini na direção.
Screen International
Amini adota de maneira positiva o espírito de Hitchcock, deste o tema ao período histórico, passando pela figura da "loira", construindo assim um filme de grande qualidade [pelo mesmo estúdio] que produziu "O Espião Que Sabia Demais" e "O Jardineiro Fiel", e deve agradar exatamente o mesmo público.
Télérama
Viggo o loiro, e Oscar o moreno, transpiram cada vez mais à medida que o suspense se desenvolve. Ambos estão perfeitos, como extraídos dos filmes antidos de Hollywood. O classicismo deste suspense funciona muito bem.
Cineplayers
O que mais chama a atenção neste thriller é algo muito mais abrangente que um senso estético particular. [...] Um diretor, estreante ou não, que deixa as vozes de seus personagens ressoarem acima de sua individualidade como artista é no mínimo um diretor digno de atenção.
Cineweb
Buscando a sutileza, o diretor confia a seus personagens a alternância de climas e sensações, num equilíbrio frágil que sempre flerta com o perigo e faz justiça à autora do texto original.
Critikat.com
[O diretor] evita o mau gosto e capricha na fotografia, embora a sua direção não seja exageradamente inspirada ou inspiradora. [...] O que permanece é o prazer de ver os personagens em queda livre, para além do bem e do mal.
Folha de São Paulo
Viggo Mortensen compõe muito bem seu personagem. É ao mesmo tempo culpado e inocente, vítima e enganador [...] Seu trabalho [do diretor] é bom, mas alterna momentos de mise-en-scène clássica a um vício típico do cinema contemporâneo: a câmera nervosa.
Omelete
O texto de Highsmith, de qualquer forma, é quem dá o tom, cheio de simbolismo e de contraposições entre o velho e o novo e, especialmente, entre o velho e o muito velho.
The Guardian
A estreia na direção do roteirista Hossein Amini é um filme elegante, embora superficial, com bela fotografia de Marcel Zyskind, incríveis figurinos de Steven Noble, e atuações competentes do trio central, cujas motivações e paranoia permanecem uma questão intrigante.
The Hollywood Reporter
Quem dirá não a uma boa adaptação de Patricia Highsmith? Ainda que seu suspense de 1964, "As Duas Faces de Janeiro", não seja das histórias mais fáceis de se levar para a telona, sua atmosfera é assustadora mesmo quando falta um conflito.
Variety
Embora falte emoção à dinâmica do triângulo amoroso, esta adaptação atmosférica não deve ter dificuldades para seduzir os fãs de Hitchcock e do cinema de arte.
O Globo
Para quem espera qualquer coisa parecida com "Pacto sinistro" (1951, de Alfred Hitchcock) ou com “O talentoso Ripley” (1999, de Antonhy Minghella), ambos baseados em thrillers da americana Patricia Highsmith, esqueça: [...] parece mais um guia de estilo e viagem.
Rubens Ewald
[O diretor] tem um curriculum super respeitável que nos fazia esperar um filme mais forte e interessante do que este. Onde não sabe nem aproveitar direito o elenco, todos em momentos fracos...
Cinepop
As Duas Faces de Janeiro é o tipo de filme que te cansa logo nas primeiras cenas. Um charme debochado, totalmente clichê, é visto nas primeiras sequências embutido em cada personagem que é apresentado.