Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mario Abbade
Além da atuação impecável dos protagonistas, Howard executa sequências eletrizantes usando estilo retrô e muita saturação, com fotografia de Anthony Dod Mantle, para dar um ar nostálgico ao longa. O diretor coloca o espectador no meio da corrida — dá para sentir o cheiro da borracha queimada.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Peter Debruge
Não apenas um dos grandes filmes de corrida de todos os tempos, mas um feito virtuoso do cinema como um todo, elevado por duas das performances mais interessantes do ano. É entretenimento de alta intensidade que exige ser visto na telona, desenvolvido para adultos e executado de tal forma a encantar até mesmo quem nunca assistiu a uma corrida em sua vida.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
"Rush – No Limite da Emoção" é uma aula de bom cinema, que continua sendo, simplesmente, a habilidade de contar uma boa história pelos meios audiovisuais. [Ron Howard] desejou fazer um bom filme e deixou para trás numa habilidosa ultrapassagem todos os longas sobre esportes feitos nos últimos anos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo Bazarello
A maquiagem é perfeita, em cenas que mostram o resultado de um acidente envolvendo queimaduras no hospital, são de grande agonia. Os atores igualmente merecem os louros [...] E para os descrentes que achavam que Chris Hemsworth ("Os Vingadores") seria para sempre apenas o Thor, uma boa notícia: existe um ator por baixo do super-herói.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O filme dá a sensação de que a técnica das transmissões televisivas contemporâneas viajou no tempo até a década de 1970, com o adendo de novas angulações de câmeras, tomadas que tornam as cenas ainda mais sensacionais. "Rush" impressiona [...]
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Blogs Pop
por Lucas Vinicius
"Rush – No Limite da Emoção" é sem dúvidas um filme para entrar na lista de qualquer um, com direção de Ron Howard e atuação de Chris Hemsworth e Daniel Brüh o filme não é sobre corrida, e sim sobre a dramática emoção dos pilotos na época com mais alma da Fórmula 1.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinema com Rapadura
por David Arrais
"Rush" é, além de um excelente entretenimento, uma grande obra dramática. Ele alterna com competência cenas cômicas e violentas, sem nunca perder o ritmo, coroando o trabalho com ótimas atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de Minas
por Rodrigo Gini
O mínimo que se pode dizer é que o espectador, seja fã de carteirinha das máquinas ou não, não vai se decepcionar ao longo das duas horas de filme.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Inácio Araujo
[...] A sequência mais memorável do filme não diz respeito à disputa entre os corredores. Ela se dá quando Lauda fica de fora de uma festa e toma carona com a moça com quem se casará no futuro. Sem percebermos, ela une tudo que importa no filme: descrição de um temperamento, paixão por corridas, conhecimento de carros e paquera. Tudo isso com humor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Rodrigo França
Para quem é fã de F-1, valeu a espera de 40 anos. Para quem não é apaixonado pelo esporte, as duas horas de filme podem ajudar a entender porque milhares de pessoas, em mais de 150 países, passam algumas horas assistindo a corridas a cada domingo.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Érico Borgo
[...] "Rush - No Limite da Emoção" é um raro exemplar de filme de esporte que realmente empolga. O envolvimento emocional com os personagens garantido pelo roteiro torna cada curva e aceleração na reta dramáticas [...]
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Henry Barnes
Ambientado no mundo da Fórmula 1 nos anos 1970, o suspense de Ron Howard sobre a rivalidade entre os pilotos James Hunt e Niki Lauda é super divertido, mesmo sem descrever a época com total precisão.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Os atores principais brilham em uma visão cativante sobre os dois ferozes rivais que lutaram pelo campeonato de Fórmula Um no ano de 1976.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Isabela Boscov
Este é talvez o melhor filme da carreira do Ron Howard [...] O roteiro do Peter Morgan é uma beleza, os diálogos são ótimos, tem muito humor, os personagens estão muito bem desenvolvidos.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Alysson Oliveira
Howard dirige com a precisão técnica que lhe é característica e, como de costume, também é capaz de carregar na sacarina. Não que seja sempre um defeito, ao falar de homens tão durões, amaciar o tom de vez em quando. O filme certamente funciona muito bem para os fãs da F-1, mas para os demais pode ser entediante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Mesmo eu que não sou especial fã de corridas, conhecia o tema do filme e o assisti com emoção e interesse [...] Para mim a melhor coisa do filme é a interpretação do alemão de origem espanhola, Daniel Bruhl de quem sou admirador desde Adeus, Lenin e Edukatores.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
"Rush" oferece todo o esmero do diretor na recriação das corridas, mas, do ponto de vista narrativo, não deixa de ser convencional. É pelo cuidado com os personagens (e aí grande parte do mérito é do roteirista) que essa história envolvente deve ganhar o público que não dá bola para o esporte.
A crítica completa está disponível no site Preview
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O Globo
Além da atuação impecável dos protagonistas, Howard executa sequências eletrizantes usando estilo retrô e muita saturação, com fotografia de Anthony Dod Mantle, para dar um ar nostálgico ao longa. O diretor coloca o espectador no meio da corrida — dá para sentir o cheiro da borracha queimada.
Variety
Não apenas um dos grandes filmes de corrida de todos os tempos, mas um feito virtuoso do cinema como um todo, elevado por duas das performances mais interessantes do ano. É entretenimento de alta intensidade que exige ser visto na telona, desenvolvido para adultos e executado de tal forma a encantar até mesmo quem nunca assistiu a uma corrida em sua vida.
CineClick
"Rush – No Limite da Emoção" é uma aula de bom cinema, que continua sendo, simplesmente, a habilidade de contar uma boa história pelos meios audiovisuais. [Ron Howard] desejou fazer um bom filme e deixou para trás numa habilidosa ultrapassagem todos os longas sobre esportes feitos nos últimos anos.
Cinepop
A maquiagem é perfeita, em cenas que mostram o resultado de um acidente envolvendo queimaduras no hospital, são de grande agonia. Os atores igualmente merecem os louros [...] E para os descrentes que achavam que Chris Hemsworth ("Os Vingadores") seria para sempre apenas o Thor, uma boa notícia: existe um ator por baixo do super-herói.
A Tarde
O filme dá a sensação de que a técnica das transmissões televisivas contemporâneas viajou no tempo até a década de 1970, com o adendo de novas angulações de câmeras, tomadas que tornam as cenas ainda mais sensacionais. "Rush" impressiona [...]
Blogs Pop
"Rush – No Limite da Emoção" é sem dúvidas um filme para entrar na lista de qualquer um, com direção de Ron Howard e atuação de Chris Hemsworth e Daniel Brüh o filme não é sobre corrida, e sim sobre a dramática emoção dos pilotos na época com mais alma da Fórmula 1.
Cinema com Rapadura
"Rush" é, além de um excelente entretenimento, uma grande obra dramática. Ele alterna com competência cenas cômicas e violentas, sem nunca perder o ritmo, coroando o trabalho com ótimas atuações.
Estado de Minas
O mínimo que se pode dizer é que o espectador, seja fã de carteirinha das máquinas ou não, não vai se decepcionar ao longo das duas horas de filme.
Folha de São Paulo
[...] A sequência mais memorável do filme não diz respeito à disputa entre os corredores. Ela se dá quando Lauda fica de fora de uma festa e toma carona com a moça com quem se casará no futuro. Sem percebermos, ela une tudo que importa no filme: descrição de um temperamento, paixão por corridas, conhecimento de carros e paquera. Tudo isso com humor.
Gazeta do Povo
Para quem é fã de F-1, valeu a espera de 40 anos. Para quem não é apaixonado pelo esporte, as duas horas de filme podem ajudar a entender porque milhares de pessoas, em mais de 150 países, passam algumas horas assistindo a corridas a cada domingo.
Omelete
[...] "Rush - No Limite da Emoção" é um raro exemplar de filme de esporte que realmente empolga. O envolvimento emocional com os personagens garantido pelo roteiro torna cada curva e aceleração na reta dramáticas [...]
The Guardian
Ambientado no mundo da Fórmula 1 nos anos 1970, o suspense de Ron Howard sobre a rivalidade entre os pilotos James Hunt e Niki Lauda é super divertido, mesmo sem descrever a época com total precisão.
The Hollywood Reporter
Os atores principais brilham em uma visão cativante sobre os dois ferozes rivais que lutaram pelo campeonato de Fórmula Um no ano de 1976.
Veja
Este é talvez o melhor filme da carreira do Ron Howard [...] O roteiro do Peter Morgan é uma beleza, os diálogos são ótimos, tem muito humor, os personagens estão muito bem desenvolvidos.
Cineweb
Howard dirige com a precisão técnica que lhe é característica e, como de costume, também é capaz de carregar na sacarina. Não que seja sempre um defeito, ao falar de homens tão durões, amaciar o tom de vez em quando. O filme certamente funciona muito bem para os fãs da F-1, mas para os demais pode ser entediante.
Rubens Ewald
Mesmo eu que não sou especial fã de corridas, conhecia o tema do filme e o assisti com emoção e interesse [...] Para mim a melhor coisa do filme é a interpretação do alemão de origem espanhola, Daniel Bruhl de quem sou admirador desde Adeus, Lenin e Edukatores.
Preview
"Rush" oferece todo o esmero do diretor na recriação das corridas, mas, do ponto de vista narrativo, não deixa de ser convencional. É pelo cuidado com os personagens (e aí grande parte do mérito é do roteirista) que essa história envolvente deve ganhar o público que não dá bola para o esporte.