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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinepop
Entre um – fraco – diálogo e outro, os robôs entram em ação em batalhas que são um deleite visual com os efeitos 3D extremamente bem utilizados, fazendo do filme uma obra bem sucedida em termos técnicos. Todas as cenas são grandiosas e espetaculares.
Preview
O medo da repetição e do esgotamento da fórmula são coisas que devem tirar o sono de qualquer produtor. No caso de "A Era da Extinção", a renovação veio em boa hora. [...] O único problema continua sendo a duração do filme.
Chronic'art.com
Com "Transformers 4", Bay reencontra [...] os Autobots que lhe permitem realizar o seu melhor filme, ou pelo menos o menos complexado. "Transformers 4" é obra de um rei tornado louco pelos robôs, ao ponto de pulverizar a sua verdadeira ameaça: os humanos, ponto fraco de seu cinema desde o começo.
Cineweb
Embora [o diretor] não dê muita importância à dramaticidade, ou mesmo a compor uma história coesa, é inegável o talento que possui para a ação vertiginosa, explosões e caos milimetricamente calculados.
Folha de São Paulo
"A Era da Extinção" poderia ser mais curto e ter um roteiro mais caprichado. Mesmo assim, meninos adultos agradecem.
Omelete
Um filme onde a lógica e o realismo passam longe. Para Michael Bay, o que vale é o espetáculo visual. Quanto maiores as explosões e menores os shortinhos das atrizes, melhor.
Screen International
Como de costume, Bay mais do que compensa a sua fraca narrativa e caracterização de personagens com uma estética bombástica e visualmente agressiva, completada com uma estrondosa e intrusiva trilha sonora...
Variety
Como Optimus Prime sempre nos lembra, esses robôs realmente têm almas. Então o que importa o fato de os personagens humanos serem ainda mais dispensáveis, e o roteiro ainda mais aleatório do que de costume?
Zero Hora
Quem já assistiu a um filme de Michael Bay sabe: o foco é na ação com cenas slow motion tipo "Matrix", paisagens lindas acompanhadas de um pôr do sol espetacular e explosões gigantes como Megatron. O grande, gigantesco, problema do filme é que parece que ele não vai acabar nunca. A duração de 165 minutos é bastante exagerada.
A Tarde
Não precisa ser um vidente para ver que o filme vai se perder em tramas e subtramas pouco relevantes e que aquele monte de lata, ferro e aço retorcido caminharia lado a lado, sem maiores problemas, com uma narrativa simples e objetiva. [...] São 165 minutos de duração com quilos de situações que se amontoam de forma confusa e precipitada.
Almanaque Virtual
Desenvolvido a partir de um fiapo de história, o enredo é um mero pretexto para uma sequência de cenas de ação confusas e demasiadamente longas, permeadas por um alívio cômico pueril e uma subtrama de drama familiar desnecessária e, acima de tudo, mal desenvolvida. [...] Mais uma vez, a pretensão megalômana de fazer uma obra grandiosa (em volume, não em qualidade) faz com que Michael Bay acabe com um filme que, ciente de suas limitações, poderia ser uma boa diversão.
CineClick
"A Era da Extinção" não é pior nem melhor que os anteriores. É mais do mesmo. É tão cansativo e recheado de bobagens e incoerências como os antecessores [...] Diante disso, sobra apenas um prolongado exercício de sequências de ação, perseguições, brigas entre robôs e muita, muita destruição.
Cinema com Rapadura
Uma boa adaptação tem de funcionar sozinha, sem depender de conhecimento do material original para se sustentar. Já uma adaptação que joga e adultera trezentos conceitos por minuto na tela, confundindo até mesmo aqueles que conhecem a fundo o original, falha em todos os sentidos do termo. E isto é o que o diretor Michael Bay e o roteirista Ehren Kruger fizeram com Transformers neste "A Era da Extinção".
Cinemascope
O novo capítulo da franquia "Transformers" é impressionante por dois motivos distintos. O primeiro deles são as gigantescas sequências de ação do filme que, apesar de repetitivas, conseguem saltar os olhos mesmo do espectador menos entusiasta graças à qualidade dos efeitos visuais. Já o segundo motivo é a incrível capacidade do diretor Michael Bay em fazer a mesma coisa pela quarta vez consecutiva.
Critikat.com
"Transformers" não é apenas a ilustração mais emblemática de uma estética que se tornou soberana, mas também um de seus protótipos mais pessoais e inventivos, apesar de acarebrados.
Diário de Pernambuco
Faltou colocar mais óleo lubrificante nos robôs. As cenas de ação de "Transformers: A Era da Extinção" possuem um bom design e são até criativas em relação aos filmes do gênero. O problema é que elas parecem ter sido esticadas e fazem o filme ficar cansativo com suas duas horas e quarenta minutos de duração. Não precisava tanto. O excesso fica gorduroso e emperra a engrenagem.
Gazeta do Povo
O 3D e os efeitos visuais impressionam, mas o elenco, não. A trama transforma os atores em bonecos maleáveis, que mudam de decisão conforme a necessidade do diretor. Consciente do tipo cinema que faz, Bay enche a produção de mensagens simbólicas.
New York Times
Nos maiores filmes de Mr. Bay, a batalha entre sentido e sensação termina em goleada. Se você perde tempo pensando por que a CIA e uma empresa de tecnologia teriam um conluio com um caçador de recompensas intergalático, você não entendeu a questão.
Télérama
Quanto maior, mais barulhento e cheio de explosões, melhor para Michael Bay, especialista do blockbuster até a caricatura. Este quarto filme da franquia é a prova disso.
Cineplayers
É pancadaria do início ao fim, ação enérgica, efeitos primorosos, tomadas em câmera lenta para vermos de fato a criação megalomaníaca de Bay e um som potente, embora ensurdecedor. Não é algo que contemple a coragem de seu realizador, um diretor limitado, aparentemente incapaz de dirigir atores e cenas.
Cinema em Cena
Com 165 minutos de duração, esta continuação não é apenas um comercial disfarçado de filme (e como há merchandising nesta coisa), mas um vômito em forma de película, já que nada mais é do que uma regurgitação horrorosa de refeições há muito ingeridas e que agora, misturadas ao ácido estomacal que é a “sensibilidade artística” de [Michael] Bay, são atiradas de volta ao mundo na esperança de que as devoremos mais uma vez.
Críticos.Com.Br
Coerência nunca foi o forte da série, [...] mas dessa vez a incoerência em abundância vai criando uma certa anestesia com o passar do tempo. A Era da Extinção é um filme que te vence pelo cansaço.
O Globo
[...] três horas de tédio irrecuperáveis na corrida vida contemporânea, nas quais uma narrativa cheia de furos envolve personagens inócuos que surgem e somem sem qualquer razão. Ao final, a única extinção real é a da paciência do espectador.
Papo de Cinema
É maniqueísta, pretensioso e só se salva pelas cenas de ação. Mas mesmo elas conseguem se tornar cansativas. Afinal, são mais de duas horas e meia de bobagens atiradas a esmo.
The Guardian
Todas as marcas registradas de Bay estão presentes: a trama interminavelmente estúpida (dinossauros, sementes, explosões etc.), sequências de ação incoerentes [...], vários planos lascivos na bunda da atriz principal [...], alguns atores bons que participam apenas pelo dinheiro...