Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Roberto Guerra
A história é tão sedutora que esta versão dirigida por Kimberly Peirce pouco difere da original. O que este "Carrie – A Estranha" tem de novo é tão somente a adequação para os dias atuais, que é bem-sucedida em muitos aspectos apesar de se exceder em outros.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Raphael Camacho
Como qualquer remake, nem tudo é igualzinho ao original. Nesse caso, a essência da história é preservada, além de algumas cenas clássicas. Os efeitos especiais, detalhe precário por falta de tecnologia na fita original, são muito bem executados e acrescentam, sem exageros, bastante às sequências.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Guardian
por Mark Kermode
Este é um filme pouco criativo, muito fiel tanto ao livro de King quanto ao romance de De Palma, com resultados estranhamente inertes. [...] Esta é uma fábula forte, que merece ser descoberta por novos espectadores. Só é uma pena que eles não possam descobrir nada novo no processo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
Até o clímax épico - que parece durar duas vezes mais do que o primeiro filme, com muito mais sangue - "Carrie - A Estranha" mantém interesse como um drama paranormal satisfatório com um subtexto melancólico, que às vezes consegue captar uma emoção genuína.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
"Essa nova adaptação do romance de Stephen King explora bem a doentia relação entre mãe e filha. As cenas em que a gracinha Chloë Grace Moretz (estrela teen dos dois filmes Kick-Ass) contracena com a sempre ótima Julianne Moore são mais assustadoras do que qualquer banho de sangue."
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Preview
por Mariane Morisawa
A história de isolamento e sociopatia é extremamente atual numa América cada vez mais abalada por massacres em escolas, mas o filme não consegue chegar lá, apesar do bom elenco.
A crítica completa está disponível no site Preview
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
Outro fator que evidencia a irrelevância deste novo "Carrie" é a quantidade de cenas que são meras reproduções da obra de de Palma [...], dando a impressão de que ali havia algo a ser dito enquanto que aqui, não.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O resultado [...] mostra-se bastante comercial, sem nada que realmente estabeleça uma marca da diretora e contendo os exageros dos filmes de terror convencionais, quando se explicitam os elementos que deveriam trazer tensão às cenas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Embora os novos efeitos especiais sejam de última geração, e as cenas até impressionem, o terror não se dá. [...] Talvez o grande calcanhar de aquiles do remake seja o fato de, ao contrário do original, que é um drama assustador, este ser excessivamente focado no público jovem.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Mário Abbade
Além das escolhas equivocadas, nada justifica esta refilmagem — a não ser efeitos de última geração, falta de criatividade entre roteiristas de Hollywood e comodismo, cada vez mais comum.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Brent Simon
Aceitável apenas como diversão para aqueles que nunca ouviram falar no original, muito menos visto o filme, "Carrie - A Estranha" não mergulha nas profundezas da dificuldade da adolescência, como deveria. Não parece haver nenhum motivo racional, além dos lucros, para esta refilmagem.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Nicolas Didier
Kimberly Peirce (conhecida por "Meninos Não Choram") compõe uma cópia sem graça e inútil, que só serve para dar vontade de rever o clássico de Brian De Palma.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
Um pequeno e vergonhoso terror teen, que certamente tornar-se-á uma mancha suja na carreira de todos os envolvidos. [...] Um exercício rotineiro e descansado de uma cineasta mais acostumada a lidar com problemas juvenis mais profundos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Absolutamente tudo que era apenas sugerido e insinuado de forma sutil no excelente longa-metragem dirigido há mais de trinta anos por Brian De Palma agora é explorado demasiadamente, com inserções gráficas e maquinações digitais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Blogs Pop
por Lucas Vinicius
A melhor definição para o novo "Carrie, a Estranha", é que ele seria um filme “B” adolescente. Apesar do tema levar horror, a única coisa que realmente é assombrosa é toda a produção… que infelizmente acaba degradando a imagem do longa-metragem e não consegue ser 1% do que Brian De Palma fez.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cineplayers
por Heitor Rometo
Chloë em momento algum convence como Carrie, pois não há cabelo desgrenhado e cara de zumbi que a faça parecer uma garota excluída e, por fim, estranha. Ela é simplesmente carismática demais e bonita demais para o papel...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O que era assustador vira uma firula sem graça, construída com computação gráfica. Essa mudança representa mais do que um detalhe pontual e simboliza um questionamento sobre a necessidade de criar uma nova versão para uma obra tão forte.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Filmes ruins têm estranhos poderes. Este conseguiu neutralizar o encanto da promissora Chloë. E transformar uma grande atriz como Julianne Moore, no papel da fanática mãe da protagonista, em pastiche.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Há muito fetiche e pouco desabrochar de fato no novo "Carrie", a começar pela escolha de Moretz como protagonista [...]. A atriz esforça-se, faz caras de sofrimento, mas o filme está mais interessado nela como Lolita anti-herói do que no drama da virgem.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A cena do baile da Prom [sic], que era toda barroca, envolvente, parecendo que o mundo realmente enlouqueceu foi substituída por uma orgia inferior de destruição, sem aquele fluir de detalhes que tornaram o primeiro tão memorável.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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A história é tão sedutora que esta versão dirigida por Kimberly Peirce pouco difere da original. O que este "Carrie – A Estranha" tem de novo é tão somente a adequação para os dias atuais, que é bem-sucedida em muitos aspectos apesar de se exceder em outros.
Cinepop
Como qualquer remake, nem tudo é igualzinho ao original. Nesse caso, a essência da história é preservada, além de algumas cenas clássicas. Os efeitos especiais, detalhe precário por falta de tecnologia na fita original, são muito bem executados e acrescentam, sem exageros, bastante às sequências.
The Guardian
Este é um filme pouco criativo, muito fiel tanto ao livro de King quanto ao romance de De Palma, com resultados estranhamente inertes. [...] Esta é uma fábula forte, que merece ser descoberta por novos espectadores. Só é uma pena que eles não possam descobrir nada novo no processo.
Variety
Até o clímax épico - que parece durar duas vezes mais do que o primeiro filme, com muito mais sangue - "Carrie - A Estranha" mantém interesse como um drama paranormal satisfatório com um subtexto melancólico, que às vezes consegue captar uma emoção genuína.
Zero Hora
"Essa nova adaptação do romance de Stephen King explora bem a doentia relação entre mãe e filha. As cenas em que a gracinha Chloë Grace Moretz (estrela teen dos dois filmes Kick-Ass) contracena com a sempre ótima Julianne Moore são mais assustadoras do que qualquer banho de sangue."
Preview
A história de isolamento e sociopatia é extremamente atual numa América cada vez mais abalada por massacres em escolas, mas o filme não consegue chegar lá, apesar do bom elenco.
Almanaque Virtual
Outro fator que evidencia a irrelevância deste novo "Carrie" é a quantidade de cenas que são meras reproduções da obra de de Palma [...], dando a impressão de que ali havia algo a ser dito enquanto que aqui, não.
Cineweb
O resultado [...] mostra-se bastante comercial, sem nada que realmente estabeleça uma marca da diretora e contendo os exageros dos filmes de terror convencionais, quando se explicitam os elementos que deveriam trazer tensão às cenas.
Gazeta do Povo
Embora os novos efeitos especiais sejam de última geração, e as cenas até impressionem, o terror não se dá. [...] Talvez o grande calcanhar de aquiles do remake seja o fato de, ao contrário do original, que é um drama assustador, este ser excessivamente focado no público jovem.
O Globo
Além das escolhas equivocadas, nada justifica esta refilmagem — a não ser efeitos de última geração, falta de criatividade entre roteiristas de Hollywood e comodismo, cada vez mais comum.
Screen International
Aceitável apenas como diversão para aqueles que nunca ouviram falar no original, muito menos visto o filme, "Carrie - A Estranha" não mergulha nas profundezas da dificuldade da adolescência, como deveria. Não parece haver nenhum motivo racional, além dos lucros, para esta refilmagem.
Télérama
Kimberly Peirce (conhecida por "Meninos Não Choram") compõe uma cópia sem graça e inútil, que só serve para dar vontade de rever o clássico de Brian De Palma.
Cinema com Rapadura
Um pequeno e vergonhoso terror teen, que certamente tornar-se-á uma mancha suja na carreira de todos os envolvidos. [...] Um exercício rotineiro e descansado de uma cineasta mais acostumada a lidar com problemas juvenis mais profundos.
Papo de Cinema
Absolutamente tudo que era apenas sugerido e insinuado de forma sutil no excelente longa-metragem dirigido há mais de trinta anos por Brian De Palma agora é explorado demasiadamente, com inserções gráficas e maquinações digitais.
Blogs Pop
A melhor definição para o novo "Carrie, a Estranha", é que ele seria um filme “B” adolescente. Apesar do tema levar horror, a única coisa que realmente é assombrosa é toda a produção… que infelizmente acaba degradando a imagem do longa-metragem e não consegue ser 1% do que Brian De Palma fez.
Cineplayers
Chloë em momento algum convence como Carrie, pois não há cabelo desgrenhado e cara de zumbi que a faça parecer uma garota excluída e, por fim, estranha. Ela é simplesmente carismática demais e bonita demais para o papel...
Diário de Pernambuco
O que era assustador vira uma firula sem graça, construída com computação gráfica. Essa mudança representa mais do que um detalhe pontual e simboliza um questionamento sobre a necessidade de criar uma nova versão para uma obra tão forte.
Folha de São Paulo
Filmes ruins têm estranhos poderes. Este conseguiu neutralizar o encanto da promissora Chloë. E transformar uma grande atriz como Julianne Moore, no papel da fanática mãe da protagonista, em pastiche.
Omelete
Há muito fetiche e pouco desabrochar de fato no novo "Carrie", a começar pela escolha de Moretz como protagonista [...]. A atriz esforça-se, faz caras de sofrimento, mas o filme está mais interessado nela como Lolita anti-herói do que no drama da virgem.
Rubens Ewald
A cena do baile da Prom [sic], que era toda barroca, envolvente, parecendo que o mundo realmente enlouqueceu foi substituída por uma orgia inferior de destruição, sem aquele fluir de detalhes que tornaram o primeiro tão memorável.