Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Arnaldo Bloch
O diretor Jean-Pierre Ameris (também roteirista) mostra que um ritmo mais cadenciado e uma montagem mais artesanal podem fazer muito bem a histórias nas quais o caricato deve ter o seu lugar sem perder-se num paroxismo de excentricidade...
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Uma conclusão poderosa compensa algumas escolhas erradas em "O Homem Que Ri", uma adaptação eficaz, liberal de Victor Hugo, que vai crescendo até sua conclusão surpreendentemente emocionante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Este trabalho sobre a atmosfera e os cenários não beneficia os personagens, que parecem estar atuando em um espetáculo, mesmo quando não estão mais no palco. Falta naturalidade ...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
A direção de arte e fotografia esforçadas são, no entanto, um indício de que o filme aponta mais para um academicismo engessado, por se assumir como um filme de época, do que qualquer possibilidade de estender uma ponte maior com o mundo contemporâneo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Os três sobrevivem como atores mambembes, até que o passado do "risonho" bate à porta. Pena que o teor político se esvazie pela predileção de Améris pelo melodramático triângulo amoroso envolvendo o protagonista.
A crítica completa está disponível no site Preview
Blogs Pop
por Ana Cecília de Paula
O problema com “O Homem que Ri” é que a história, além de ser clichê, tem algumas partes bastantes forçadas e, pior que isso, a idealização e romantismo tiram um pouco do peso dramático da história.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Screen International
por Dan Fainaru
Uma compilação pouco inspirada de um longo romance [...] A versão de Améris não apenas pula várias passagens da trama, preferindo sublinhar o contexto político, mas também tenta transformá-la em uma metáfora atemporal, válida para todos os lugares e todas as épocas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chronic'art.com
por Vincent Garreau
Como o filme é péssimo em todos os aspectos, do ator que interpreta Gwynplaine à atriz que interpreta Déa, da direção à edição, da adaptação aos diálogos, é mesmo em Depardieu, através deste longo caminho gelado, que podemos encontrar um pouco de calor.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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O Globo
O diretor Jean-Pierre Ameris (também roteirista) mostra que um ritmo mais cadenciado e uma montagem mais artesanal podem fazer muito bem a histórias nas quais o caricato deve ter o seu lugar sem perder-se num paroxismo de excentricidade...
The Hollywood Reporter
Uma conclusão poderosa compensa algumas escolhas erradas em "O Homem Que Ri", uma adaptação eficaz, liberal de Victor Hugo, que vai crescendo até sua conclusão surpreendentemente emocionante.
Télérama
Este trabalho sobre a atmosfera e os cenários não beneficia os personagens, que parecem estar atuando em um espetáculo, mesmo quando não estão mais no palco. Falta naturalidade ...
Cineweb
A direção de arte e fotografia esforçadas são, no entanto, um indício de que o filme aponta mais para um academicismo engessado, por se assumir como um filme de época, do que qualquer possibilidade de estender uma ponte maior com o mundo contemporâneo.
Preview
Os três sobrevivem como atores mambembes, até que o passado do "risonho" bate à porta. Pena que o teor político se esvazie pela predileção de Améris pelo melodramático triângulo amoroso envolvendo o protagonista.
Blogs Pop
O problema com “O Homem que Ri” é que a história, além de ser clichê, tem algumas partes bastantes forçadas e, pior que isso, a idealização e romantismo tiram um pouco do peso dramático da história.
Screen International
Uma compilação pouco inspirada de um longo romance [...] A versão de Améris não apenas pula várias passagens da trama, preferindo sublinhar o contexto político, mas também tenta transformá-la em uma metáfora atemporal, válida para todos os lugares e todas as épocas.
Chronic'art.com
Como o filme é péssimo em todos os aspectos, do ator que interpreta Gwynplaine à atriz que interpreta Déa, da direção à edição, da adaptação aos diálogos, é mesmo em Depardieu, através deste longo caminho gelado, que podemos encontrar um pouco de calor.