Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Jornal do Brasil
por Bernardo Schlegel
É um ótimo pipoca, uma diversão fácil a quem gosta do gênero, mas certamente deixa a desejar a quem espera um filme melhor que os primeiros da franquia. À exceção da cena final, que dá muitas risadas de presente a quem se decepcionou com tudo que veio antes.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Todd Phillips [...] sabe dosar bem os tempos de exposição e função dos personagens consolidando suas características psicológicas. É um fecho inteligente, cheio de boas piadas, que encerra a trilogia com dignidade.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Blogs Pop
por Amer H.
Nem todas as piadas acertam o alvo e lhe faltam algumas coisas (onde está Mike Tyson?), mas a terceira parte da trilogia mostra-se bastante satisfatória e dá um desfecho digno para as aventuras do Bando de Lobos.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
CineClick
por Roberto Guerra
Este terceiro e último filme […] não brilha nem muito menos tem nada de épico, mas vale como agradável revival das aventuras e desventuras passadas do carismático Bando de Lobos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O diretor Todd Phillips, que também assina o roteiro, acerta no tom épico para a conclusão da franquia. Embora controle bastante a escatologia, o humor mantém a mesma qualidade, especialmente por Jeong e a convidada especial (Melissa McCarthy) ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema com Rapadura
por Thiago César
A opção por um desenvolvimento menos caótico do enredo em relação aos outros filmes prejudica o teor cômico neste, que em vez de se sustentar durante toda a narrativa, tem apenas bons momentos casuais.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Chicago Sun-Times
por Odie Henderson
Embora Phillips tenha habilidade para as sequências de ação, ele e o co-roteirista Craig Mazin não conseguem conjugar [ação e comédia] nesta história.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
"Se Beber, Não Case! Parte III" deixa o triste efeito do dia seguinte a uma festa: as lembranças da diversão perdem a graça quando a vida volta ao normal. Com um orçamento três vezes maior que o primeiro filme, Phillips perde o humor que criticava as convenções sociais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Para entregar um final "épico", prometido pelo diretor Todd Phillips, o humor foi sacrificado -e a anarquia, domada pelo entretenimento.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por A redação
Este episódio final comete o erro de submeter os personagens à camisa de força de uma trama. Nos dois outros, havia um fiapo de narrativa para colar uma série de situações anárquicas. Aqui, há alguns poucos momentos de brilho, sobretudo do ator Zach Galifianakis.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
por Stephen Holden
Sem perspicácia, com olhos vidrados e juntas doloridas, estes homens fãs de festas tentam em vão provocar algum entusiasmo durante a visita a Las Vegas, local do primeiro "Se Beber, Não Case!". Mas eles não parecem estar muito envolvidos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Neste novo filme, as situações da turma são menos aproveitadas, dando lugar a piadas fáceis, feitas especialmente para Zach Galifianakis e Ken Jeong tentarem arrancar os risos da plateia. Perde-se a dinâmica do grupo em nome de uma centralização excessiva em apenas dois personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
Parece que nem mesmo os atores acreditavam no que estavam fazendo em cena. Bradley Cooper operava no piloto automático enquanto Ed Helms se esforçava para exagerar suas reações a cada maluquice proposta pelo imigrante asiático - o verdadeiro "dono" do filme.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por John Hazelton
Phillips fornece uma série de cenas cômicas elaboradas - embora não muito engraçadas. Mas ele parece mais interessado em atar os fios soltos da franquia [...] e em expandir os papéis de Mr. Chow e Alan.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
A fim de extrapolar tal limite, o diretor eleva tais confusões a um patamar de crescente violência em suas continuações, o que, evidentemente, não significa torná-las necessariamente mais engraçadas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo Bazarello
Uma das comédias mais sem graça dos últimos tempos, que consegue rivalizar com preciosidades como “A Máfia Volta ao Divã”, “Meu Vizinho Mafioso 2” e “A Inveja Mata”, em matéria de risadas disparadas por celuloide. Um dos piores filmes de 2013.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Guardian
por Steve Rose
Muitas das piadas não tem a menor graça, e existem longos momentos em que você esquece que está assistindo a uma comédia. Se a Parte II foi longe demais, a Parte III não vai longe o suficiente. É como se todos os personagens estivessem sob efeito de medicamentos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Stephen Farber
Espectadores jovens procurando piadas grosseiras ficarão decepcionados, assim como outros espectadores, procurando algo mais do que alguns risos. Este filme é como um balão brilhante e colorido, com todo o seu sopro cômico vazando.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Andrew Barker
A trama enrolada e ridícula não é o verdadeiro problema. Ao contar a história de maneira completamente cronológica - e, pior anda, sóbria - as maluquices do filme parecem tolamente arbitrárias como não tinha acontecido nos filmes anteriores.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Questão central de "Se Beber, Não Case! Parte III": as tais bizarrices, agora, não têm graça. Pior do que isso, às vezes cruzam a linha que separa o politicamente incorreto do simplesmente estúpido.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Jornal do Brasil
É um ótimo pipoca, uma diversão fácil a quem gosta do gênero, mas certamente deixa a desejar a quem espera um filme melhor que os primeiros da franquia. À exceção da cena final, que dá muitas risadas de presente a quem se decepcionou com tudo que veio antes.
A Tarde
Todd Phillips [...] sabe dosar bem os tempos de exposição e função dos personagens consolidando suas características psicológicas. É um fecho inteligente, cheio de boas piadas, que encerra a trilogia com dignidade.
Blogs Pop
Nem todas as piadas acertam o alvo e lhe faltam algumas coisas (onde está Mike Tyson?), mas a terceira parte da trilogia mostra-se bastante satisfatória e dá um desfecho digno para as aventuras do Bando de Lobos.
CineClick
Este terceiro e último filme […] não brilha nem muito menos tem nada de épico, mas vale como agradável revival das aventuras e desventuras passadas do carismático Bando de Lobos.
Cineweb
O diretor Todd Phillips, que também assina o roteiro, acerta no tom épico para a conclusão da franquia. Embora controle bastante a escatologia, o humor mantém a mesma qualidade, especialmente por Jeong e a convidada especial (Melissa McCarthy) ...
Cinema com Rapadura
A opção por um desenvolvimento menos caótico do enredo em relação aos outros filmes prejudica o teor cômico neste, que em vez de se sustentar durante toda a narrativa, tem apenas bons momentos casuais.
Chicago Sun-Times
Embora Phillips tenha habilidade para as sequências de ação, ele e o co-roteirista Craig Mazin não conseguem conjugar [ação e comédia] nesta história.
Critikat.com
"Se Beber, Não Case! Parte III" deixa o triste efeito do dia seguinte a uma festa: as lembranças da diversão perdem a graça quando a vida volta ao normal. Com um orçamento três vezes maior que o primeiro filme, Phillips perde o humor que criticava as convenções sociais.
Folha de São Paulo
Para entregar um final "épico", prometido pelo diretor Todd Phillips, o humor foi sacrificado -e a anarquia, domada pelo entretenimento.
Gazeta do Povo
Este episódio final comete o erro de submeter os personagens à camisa de força de uma trama. Nos dois outros, havia um fiapo de narrativa para colar uma série de situações anárquicas. Aqui, há alguns poucos momentos de brilho, sobretudo do ator Zach Galifianakis.
New York Times
Sem perspicácia, com olhos vidrados e juntas doloridas, estes homens fãs de festas tentam em vão provocar algum entusiasmo durante a visita a Las Vegas, local do primeiro "Se Beber, Não Case!". Mas eles não parecem estar muito envolvidos.
O Globo
Neste novo filme, as situações da turma são menos aproveitadas, dando lugar a piadas fáceis, feitas especialmente para Zach Galifianakis e Ken Jeong tentarem arrancar os risos da plateia. Perde-se a dinâmica do grupo em nome de uma centralização excessiva em apenas dois personagens.
Omelete
Parece que nem mesmo os atores acreditavam no que estavam fazendo em cena. Bradley Cooper operava no piloto automático enquanto Ed Helms se esforçava para exagerar suas reações a cada maluquice proposta pelo imigrante asiático - o verdadeiro "dono" do filme.
Screen International
Phillips fornece uma série de cenas cômicas elaboradas - embora não muito engraçadas. Mas ele parece mais interessado em atar os fios soltos da franquia [...] e em expandir os papéis de Mr. Chow e Alan.
Cineplayers
A fim de extrapolar tal limite, o diretor eleva tais confusões a um patamar de crescente violência em suas continuações, o que, evidentemente, não significa torná-las necessariamente mais engraçadas.
Cinepop
Uma das comédias mais sem graça dos últimos tempos, que consegue rivalizar com preciosidades como “A Máfia Volta ao Divã”, “Meu Vizinho Mafioso 2” e “A Inveja Mata”, em matéria de risadas disparadas por celuloide. Um dos piores filmes de 2013.
The Guardian
Muitas das piadas não tem a menor graça, e existem longos momentos em que você esquece que está assistindo a uma comédia. Se a Parte II foi longe demais, a Parte III não vai longe o suficiente. É como se todos os personagens estivessem sob efeito de medicamentos.
The Hollywood Reporter
Espectadores jovens procurando piadas grosseiras ficarão decepcionados, assim como outros espectadores, procurando algo mais do que alguns risos. Este filme é como um balão brilhante e colorido, com todo o seu sopro cômico vazando.
Variety
A trama enrolada e ridícula não é o verdadeiro problema. Ao contar a história de maneira completamente cronológica - e, pior anda, sóbria - as maluquices do filme parecem tolamente arbitrárias como não tinha acontecido nos filmes anteriores.
Zero Hora
Questão central de "Se Beber, Não Case! Parte III": as tais bizarrices, agora, não têm graça. Pior do que isso, às vezes cruzam a linha que separa o politicamente incorreto do simplesmente estúpido.