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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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New York Times
Um filme incrivelmente triste e perturbador sobre a vingança e suas consequências morais. A ficção americana mais importante já feita sobre o 11 de setembro.
O Globo
Tudo fica ainda melhor com a ótima interpretação de Jessica Chastain (indicada ao Oscar): definitivamente não é qualquer atriz que daria conta de encarar, como ela faz, os sentimentos conflitantes de todo um país.
Omelete
"A Hora Mais Escura" evita formar julgamentos sobre os meios que levaram à morte de Osama Bin Laden porque sua intenção é justamente desafiar seus personagens ...
Revista Interlúdio
O filme de Bigelow não é só grande cinema, mas o limite daquilo que retrata, tanto na base da "vida real" como dentro dos próprios mecanismos da ficção.
Screen International
O comprometimento [de Kathryn Bigelow] em trazer uma abordagem racional e direta resulta em um filme cujo impacto cresce em você, principalmente após a visceral cena de conclusão.
The Hollywood Reporter
"A Hora Mais Escura" combina forma e conteúdo de maneira excelente. [...] Chastain carrega o filme de uma maneira que ela nunca tinha podido mostrar antes.
Cinema com Rapadura
"A Hora Mais Escura" jamais se rende a um discurso fácil e direto, explorando a complexidade da situação político/militar para mergulhar de cabeça nas obsessões de sua protagonista.
Cinepop
O filme acaba sendo muito mais dos coadjuvantes do que propriamente dito da protagonista. [...] Tudo se encaixa perfeitamente, enquadramentos, som, fotografia.
Cineweb
Apesar de alguns maniqueísmos, ["A Hora Mais Escura"] levanta um debate relevante sobre as condições geopolíticas do mundo contemporâneo.
Blogs Pop
Ótima produção, com excelente qualidade de atuação, roteiro e técnica, é um filme que conversa muito mais com o público norte-americano do que com o resto do mundo.
Chicago Sun-Times
No papel de Maya, Chastain mostra toda a sua versatilidade [...] As cenas de abertura não são muito bem filmadas. Elas são cheias de jargões e frases impenetráveis, com muita teoria obscura.
CineClick
"A Hora Mais Escura" é para o espectador refletir e decidir. O roteiro Mark Boal revela o funcionamento da CIA real – bem distante dessa que vemos nos filmes de ação.
Diário de Pernambuco
A diretora mostra a sua competência em cenas de ação. O cuidado com os detalhes numa produção que custou US$ 40 milhões salta da tela.
Folha de São Paulo
O filme não traz cenas espetaculares de resgates ou tiroteios. [...] Felizmente, "A Hora Mais Escura" não é o típico filme de guerra hollywoodiano. E Kathryn Bigelow não é uma cineasta qualquer.
Rolling Stone
Não tem fórmula hollywoodiana aqui: nada de romance, patriotismo ou politicagem. É basicamente um olhar sobre as pessoas cujas ações em suas funções profissionais definem seu caráter.
Télérama
Cinema de verdade associado a um trabalho jornalístico - o do roteirista, Mark Boal - é algo raro de se ver. Os dois se combinam neste jogo de pistas ...
Variety
O resultado ultra profissional pode ser mais respeitável do que admirável, mas não dá para negar sua força, tanto como reencenação verossímel [...] do que como um exemplo de uma mulher prevalecendo em uma área tradicionalmente dominada por homens.
Zero Hora
O ritmo que Kathryn Bigelow imprime em "A Hora Mais Escura" é o de um eletrizante thriller cujo desfecho tem seus detalhes ainda hoje cercados de mistério.
A Tarde
Não há comentários políticos destacados no filme de Bigelow. Na medida do possível, a diretora tenta até não demonizar os membros da Al-Qaeda. Seu trabalho, como se disse antes, tem a obsessão de documentar, ainda que através de encenação.
Preview
Fosse avaliado apenas pela forma, "A Hora Mais Escura" [...] mereceria cinco estrelas. [...] Mas o filme tem, sim, um problema ético. [...] A tortura aconteceu, todo mundo sabe, e o longa não diz claramente que foi ela que proporcionou a informação essencial sobre o mensageiro de Osama Bin Laden.
The Guardian
"A Hora Mais Escura" se atém solenemente e de maneira submissa à versão oficial da CIA sobre os fatos, recebidos pelo roteirista Mark Boal de fontes anônimas.
Estado de São Paulo
Tudo já estava no filme: se não a defesa da tortura, pelo menos a compreensão de que esses "danos colaterais", essa ultrapassagem de fronteiras morais, faz parte do universo da guerra. Fora isso, "A Hora mais Escura" é um filme de ação a que se assiste sem despegar os olhos da tela.
Rubens Ewald
Não achei o filme cheio de suspense e emocionante como diziam. Além de longo demais, tudo é muito escuro nas cenas do ataque, difícil de distinguir muita coisa ...
Télérama
O olhar de Kathryn Bigelow é indeciso. Ela começa denunciando a tortura [...] mas, fascinada pela ação, [...] ela cria um momento de espetáculo, repleto de um patriotismo americano do mais contestável.