Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mário Abbade
Branagh fez o que sabe fazer melhor: desenvolver os personagens de maneira que eles pareçam de carne e osso, mesmo quando protagonizam cenas que parecem impossíveis. Além disso, Kenneth Branagh integra as cenas de ação à narrativa de maneira que elas ganhem um tom de profunda credibilidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Mark Adams
A ação em estilo Jason Bourne combina com os bons jogos de espionagem, e Chris Pine prova - como já fez com Star Trek - que ele é o cara perfeito quando se trata de relançar franquias com personagens conhecidos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Apesar dos tropeços, “Operação Sombra – Jack Ryan” é um exemplar divertido do cinema de ação e faz jus à eficiente cinessérie baseada no personagem literário. O roteiro pode sim beirar o patriotismo ufanista, mas ao menos o resultado final diverte.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Ricardo Matsumoto
O filme tem seus escorregões de roteiro - tudo parece acontecer muito rápido e sem rodeios, talvez devido ao modesto orçamento de US$60 milhões -, mas o resultado é um thriller eficiente.
A crítica completa está disponível no site Preview
Omelete
por Marcelo Forlani
O filme empolga em alguns momentos (como na briga do banheiro), mas é linear e maniqueísta demais. Sobra ação e falta no filme aquela tensão das subtramas que podem virar tudo de ponta cabeça a qualquer momento.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Télérama
por Jérémie Couston
A originalidade, justamente, não existe. O único sinal de modernidade, o vilão russo (Branagh, perverso na medida certa) não ameaça destruir Washington, mas desvalorizar o dólar. [...] Este suspense anacrônico se desenvolve como se Jason Bourne e Jack Bauer nunca tivessem existido.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Frio, eficiente e modestamente agradável [...], esta óbvia tentativa de trazer novo fôlego à franquia de ação que tinha sido abandonada acerta em alguns pontos, principalmente pela escolha astuta de Chris Pine...
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
Kenneth Branagh se esforça – como vilão e diretor –, mas não consegue fazer Operação Sombra ir além de um thriller minimamente funcional, daqueles que dependem muito da boa vontade do público para assim sê-lo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Branagh não arrisca e segue a cartilha do gênero: faz um entretenimento correto, que, em alguns momentos lembra uma aventura qualquer de James Bond, e, em outros, um filme genérico de ação.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Yuri Correa
Eficiente ao reintroduzir a figura de Jack Ryan e sua icônica mitologia, o filme, no entanto, falha ao jogá-lo em uma trama aborrecida e esquecível.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
A Tarde
por João Carlos Sampaio
[Kenneth Branagh] Em Operação Sombra conduz bem este entretenimento descartável, que tem em Chris Pine uma presença menos marcante, especialmente para um herói que já foi encarnado com mais graça por Baldwin, Harrison Ford e Ben Affleck.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O que tinha potencial de ascender além da aparência de mega produção elegante, com lindas locações pelo mundo, montagem dinâmica e grande elenco, acaba sendo um filme sem muito sal, que não consegue surpreender em nenhum momento, apesar de distrair.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
A tensão está lá, mas falta criatividade e ineditismo nas cenas de adrenalina, que nunca chegam a ser tão espetaculares quanto se espera desse tipo de produto.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Branagh, embora competente, não é exatamente um Hitchcock. E, além disso, tem de fazer frente a uma exigência crescente do cinema pipoca pelas cenas de ação. [...] Se você relevar tudo isso, o excesso de ação imotivada e a trama rala, poderá ter alguma diversão. Nada mais que isso.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um suspense de espionagem modesto, que mais parece a combinação de todos os outros filmes de ação que você já viu antes. [...] Branagh não precisa necessariamente se arrepender de ter feito esse filme, embora ele seja um tolo e um pouco tedioso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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O Globo
Branagh fez o que sabe fazer melhor: desenvolver os personagens de maneira que eles pareçam de carne e osso, mesmo quando protagonizam cenas que parecem impossíveis. Além disso, Kenneth Branagh integra as cenas de ação à narrativa de maneira que elas ganhem um tom de profunda credibilidade.
Screen International
A ação em estilo Jason Bourne combina com os bons jogos de espionagem, e Chris Pine prova - como já fez com Star Trek - que ele é o cara perfeito quando se trata de relançar franquias com personagens conhecidos.
Cinema com Rapadura
Apesar dos tropeços, “Operação Sombra – Jack Ryan” é um exemplar divertido do cinema de ação e faz jus à eficiente cinessérie baseada no personagem literário. O roteiro pode sim beirar o patriotismo ufanista, mas ao menos o resultado final diverte.
Preview
O filme tem seus escorregões de roteiro - tudo parece acontecer muito rápido e sem rodeios, talvez devido ao modesto orçamento de US$60 milhões -, mas o resultado é um thriller eficiente.
Omelete
O filme empolga em alguns momentos (como na briga do banheiro), mas é linear e maniqueísta demais. Sobra ação e falta no filme aquela tensão das subtramas que podem virar tudo de ponta cabeça a qualquer momento.
Télérama
A originalidade, justamente, não existe. O único sinal de modernidade, o vilão russo (Branagh, perverso na medida certa) não ameaça destruir Washington, mas desvalorizar o dólar. [...] Este suspense anacrônico se desenvolve como se Jason Bourne e Jack Bauer nunca tivessem existido.
Variety
Frio, eficiente e modestamente agradável [...], esta óbvia tentativa de trazer novo fôlego à franquia de ação que tinha sido abandonada acerta em alguns pontos, principalmente pela escolha astuta de Chris Pine...
CineClick
Kenneth Branagh se esforça – como vilão e diretor –, mas não consegue fazer Operação Sombra ir além de um thriller minimamente funcional, daqueles que dependem muito da boa vontade do público para assim sê-lo.
Cineweb
Branagh não arrisca e segue a cartilha do gênero: faz um entretenimento correto, que, em alguns momentos lembra uma aventura qualquer de James Bond, e, em outros, um filme genérico de ação.
Papo de Cinema
Eficiente ao reintroduzir a figura de Jack Ryan e sua icônica mitologia, o filme, no entanto, falha ao jogá-lo em uma trama aborrecida e esquecível.
A Tarde
[Kenneth Branagh] Em Operação Sombra conduz bem este entretenimento descartável, que tem em Chris Pine uma presença menos marcante, especialmente para um herói que já foi encarnado com mais graça por Baldwin, Harrison Ford e Ben Affleck.
Almanaque Virtual
O que tinha potencial de ascender além da aparência de mega produção elegante, com lindas locações pelo mundo, montagem dinâmica e grande elenco, acaba sendo um filme sem muito sal, que não consegue surpreender em nenhum momento, apesar de distrair.
Diário de Pernambuco
A tensão está lá, mas falta criatividade e ineditismo nas cenas de adrenalina, que nunca chegam a ser tão espetaculares quanto se espera desse tipo de produto.
Estado de São Paulo
Branagh, embora competente, não é exatamente um Hitchcock. E, além disso, tem de fazer frente a uma exigência crescente do cinema pipoca pelas cenas de ação. [...] Se você relevar tudo isso, o excesso de ação imotivada e a trama rala, poderá ter alguma diversão. Nada mais que isso.
The Guardian
Um suspense de espionagem modesto, que mais parece a combinação de todos os outros filmes de ação que você já viu antes. [...] Branagh não precisa necessariamente se arrepender de ter feito esse filme, embora ele seja um tolo e um pouco tedioso.