Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Adalberto Meireles
"Uma Promessa" é um filme que não nega a veia artística de um diretor reconhecido a partir de 1990 com o poético e trágico "O Marido da Cabeleireira". Estabelece elo sintático fundamental com o cinema de [Max] Ophuls, não apenas, mas de David Lean...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Enquanto suportou o desdobramento das informações inicias, "Uma Promessa" se mostrou um filme interessante, tecnicamente competente e alicerçado em um elenco marcante e coeso. Na medida em que evoluiu, porém, tornou-se refém da própria expectativa criada...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Embora o argumento mostre-se correto, o trabalho realizado por Leconte causa certos estranhamentos. O primeiro é a fotografia monótona [...] Outro é o irregular tratamento de um ponto chave da trama...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Stephen Holden
Uma paixão à distância não consumada que resiste à erosão do tempo e à memória é a matéria [...] Quando direcionado ao cinema, este tipo de saudade é geralmente diluído em novela e suas implicações psicológicas mais sombrias, sufocadas por um romantismo frágil.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
As pistas de envolvimento entre ambos são constrangedoras, como Zeitz cheirando as teclas do piano que ela acabou de tocar. Não há química nenhuma entre o casal, a direção de Leconte abusa de injustificáveis zooms e ligeiras tremidas de câmera, e o ritmo é desigual.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Mesmo os que gostam de uma história de amor, um belo drama romântico, vão ficar decepcionados com esta produção europeia fria, distante, sem qualquer emoção.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por David Rooney
A carreira de Patrice Leconte é repleta de sucessos internacionais em que a sensualidade desempenhou um papel importante [...] o que torna a apatia emocional e sexual de seu primeiro filme em língua inglesa, "Uma Promessa", ainda mais decepcionante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Esse drama estranho e sem paixão não oferece nem a sensualidade nem o profundo sentimento de perda exigido pela história de época sobre um jovem secretário que se apaixona pela esposa do patrão.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O peso da produção incomoda. [...] Vemos ainda um trabalho inconsistente com a câmera na mão e desastroso uso do zoom, prejudicando o trabalho do ótimo diretor de fotografia Eduardo Serra. Em suma, um fiasco.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um insuportável drama de época sobre amores proibidos [...] Depois de um tempo, eu não sabia para onde olhar. Para qualquer lugar, menos a tela. Os diálogos e a direção são agonizantes, como algum telefilme franco-alemão traduzido para o inglês...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Guillemette Odicino
A guerra separa aqueles que se amam, e o tempo dura muito... principalmente para o espectador! Adaptação entorpecida de um romance de Stefan Zweig por um Patrice Leconte pouco inspirado pelos transtornos da paixão.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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A Tarde
"Uma Promessa" é um filme que não nega a veia artística de um diretor reconhecido a partir de 1990 com o poético e trágico "O Marido da Cabeleireira". Estabelece elo sintático fundamental com o cinema de [Max] Ophuls, não apenas, mas de David Lean...
Papo de Cinema
Enquanto suportou o desdobramento das informações inicias, "Uma Promessa" se mostrou um filme interessante, tecnicamente competente e alicerçado em um elenco marcante e coeso. Na medida em que evoluiu, porém, tornou-se refém da própria expectativa criada...
Cineweb
Embora o argumento mostre-se correto, o trabalho realizado por Leconte causa certos estranhamentos. O primeiro é a fotografia monótona [...] Outro é o irregular tratamento de um ponto chave da trama...
New York Times
Uma paixão à distância não consumada que resiste à erosão do tempo e à memória é a matéria [...] Quando direcionado ao cinema, este tipo de saudade é geralmente diluído em novela e suas implicações psicológicas mais sombrias, sufocadas por um romantismo frágil.
O Globo
As pistas de envolvimento entre ambos são constrangedoras, como Zeitz cheirando as teclas do piano que ela acabou de tocar. Não há química nenhuma entre o casal, a direção de Leconte abusa de injustificáveis zooms e ligeiras tremidas de câmera, e o ritmo é desigual.
Rubens Ewald
Mesmo os que gostam de uma história de amor, um belo drama romântico, vão ficar decepcionados com esta produção europeia fria, distante, sem qualquer emoção.
The Hollywood Reporter
A carreira de Patrice Leconte é repleta de sucessos internacionais em que a sensualidade desempenhou um papel importante [...] o que torna a apatia emocional e sexual de seu primeiro filme em língua inglesa, "Uma Promessa", ainda mais decepcionante.
Variety
Esse drama estranho e sem paixão não oferece nem a sensualidade nem o profundo sentimento de perda exigido pela história de época sobre um jovem secretário que se apaixona pela esposa do patrão.
Folha de São Paulo
O peso da produção incomoda. [...] Vemos ainda um trabalho inconsistente com a câmera na mão e desastroso uso do zoom, prejudicando o trabalho do ótimo diretor de fotografia Eduardo Serra. Em suma, um fiasco.
The Guardian
Um insuportável drama de época sobre amores proibidos [...] Depois de um tempo, eu não sabia para onde olhar. Para qualquer lugar, menos a tela. Os diálogos e a direção são agonizantes, como algum telefilme franco-alemão traduzido para o inglês...
Télérama
A guerra separa aqueles que se amam, e o tempo dura muito... principalmente para o espectador! Adaptação entorpecida de um romance de Stefan Zweig por um Patrice Leconte pouco inspirado pelos transtornos da paixão.