Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Seu filme é uma obra de percurso, que não é aqui geográfico como "Viajo Porque Preciso" (...), mas existencial e “demasiadamente humano”, com a nobreza de deixar que cada um interprete de forma íntima o instigante e reticente final.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
A trama possui o mesmo ritmo cadenciado e doloroso da canção. Como de hábito em seus trabalhos, Aïnouz despe seus personagens em todos os sentidos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Daniel Schenker
O destaque destinado ao som ambiente sublinha que o movimento do mundo segue inalterado diante do sofrimento individual. [...] À medida que a projeção avança, os sons se tornam menos frenéticos. [...] Daí para frente, porém, “O abismo prateado” não se mantém tão instigante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
É raro ver um jogo de duplos como esse, num cinema nacional que se acostumou a priorizar jornadas individuais. Aqui, porém, é essa duplicidade, a capacidade de entender no outro seus próprios dilemas, que puxa Violeta do abismo que é o horizonte de luzes de lantejoula dos carros e dos postes na rua
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Howard Feinstein
[Karim Ainouz] leva o espectador - e sua personagem - em uma viagem através de sua cidade natal, o Rio de Janeiro, encontrando uma maneira muito original, nada didática de mostrar como o macho da espécie desrespeita a fêmea.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Karim Ainouz constrói um filme triste e sensual em que pouca coisa acontece, e durante alguns momentos, nada é dito. Mas a textura emocional da história é tão rica quanto a maravilhosa cadência visual.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por A redação
Guiado pelas texturas da cidade, este filme muito empático leva o espectador a uma jornada de 24h que, como as ondas da praia de Copacabana, tem idas e vindas, até o tempo se calmar. Embora os filmes de Ainouz tenham estilos variados, eles sempre mostram um respeito pelo protagonista que marca o tom e a forma.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
É na abstração que o filme conquista: na relação entre dependência e independência, de necessidade, de introspecção, de não saber o que é “ser no mundo” quando mal se sabe o que “ser para si”.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
CineClick
por Roberto Guerra
"O Abismo Prateado" sobressai graças ao talento de Alessandra Negrini, expressaando o impacto avassalador da perda afetiva em sua vida, e do diretor Karim Aïnouz, captando esses momentos com grande habilidade e delicadeza.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"O Abismo Prateado" consegue se estabelecer como um exemplar raro de um filme cujo diretor toma todas as decisões corretas e que, mesmo assim, falha em função da própria premissa limitante. Não se trata de um fracasso, portanto, mas de um tropeço digno de admiração.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Neusa Barbosa
Alessandra Negrini abraça o projeto do diretor, expressando com seu rosto e seu corpo sempre em primeiro plano as emoções desencontradas de sua personagem, no auge da crise.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O diretor Karim Aïnouz faz um filme de raras palavras e emoção pulsante, que tem o ponto alto no encontro da protagonista com uma menina e seu pai [...] à beira da praia.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rolling Stone
por André Rodrigues
Enquanto foca exclusivamente na dor de Violeta, a obra convence e traz uma interpretação arrebatadora de Alessandra. As coisas só ficam desinteressantes quando outros personagens aparecem para injetar alguma ordem no caos.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Embora desse terceiro estágio o filme retire alguns bons momentos [...], e Violeta, alguns ensinamentos [...], o fato é que não reencontra mais sua força inicial. Exceto, talvez, no plano final, em que a mulher parece ter, enfim, cumprido sua jornada de dor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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A Tarde
Seu filme é uma obra de percurso, que não é aqui geográfico como "Viajo Porque Preciso" (...), mas existencial e “demasiadamente humano”, com a nobreza de deixar que cada um interprete de forma íntima o instigante e reticente final.
Cinema com Rapadura
A trama possui o mesmo ritmo cadenciado e doloroso da canção. Como de hábito em seus trabalhos, Aïnouz despe seus personagens em todos os sentidos.
O Globo
O destaque destinado ao som ambiente sublinha que o movimento do mundo segue inalterado diante do sofrimento individual. [...] À medida que a projeção avança, os sons se tornam menos frenéticos. [...] Daí para frente, porém, “O abismo prateado” não se mantém tão instigante.
Omelete
É raro ver um jogo de duplos como esse, num cinema nacional que se acostumou a priorizar jornadas individuais. Aqui, porém, é essa duplicidade, a capacidade de entender no outro seus próprios dilemas, que puxa Violeta do abismo que é o horizonte de luzes de lantejoula dos carros e dos postes na rua
Screen International
[Karim Ainouz] leva o espectador - e sua personagem - em uma viagem através de sua cidade natal, o Rio de Janeiro, encontrando uma maneira muito original, nada didática de mostrar como o macho da espécie desrespeita a fêmea.
The Hollywood Reporter
Karim Ainouz constrói um filme triste e sensual em que pouca coisa acontece, e durante alguns momentos, nada é dito. Mas a textura emocional da história é tão rica quanto a maravilhosa cadência visual.
Variety
Guiado pelas texturas da cidade, este filme muito empático leva o espectador a uma jornada de 24h que, como as ondas da praia de Copacabana, tem idas e vindas, até o tempo se calmar. Embora os filmes de Ainouz tenham estilos variados, eles sempre mostram um respeito pelo protagonista que marca o tom e a forma.
Cineplayers
É na abstração que o filme conquista: na relação entre dependência e independência, de necessidade, de introspecção, de não saber o que é “ser no mundo” quando mal se sabe o que “ser para si”.
CineClick
"O Abismo Prateado" sobressai graças ao talento de Alessandra Negrini, expressaando o impacto avassalador da perda afetiva em sua vida, e do diretor Karim Aïnouz, captando esses momentos com grande habilidade e delicadeza.
Cinema em Cena
"O Abismo Prateado" consegue se estabelecer como um exemplar raro de um filme cujo diretor toma todas as decisões corretas e que, mesmo assim, falha em função da própria premissa limitante. Não se trata de um fracasso, portanto, mas de um tropeço digno de admiração.
Cineweb
Alessandra Negrini abraça o projeto do diretor, expressando com seu rosto e seu corpo sempre em primeiro plano as emoções desencontradas de sua personagem, no auge da crise.
Preview
O diretor Karim Aïnouz faz um filme de raras palavras e emoção pulsante, que tem o ponto alto no encontro da protagonista com uma menina e seu pai [...] à beira da praia.
Rolling Stone
Enquanto foca exclusivamente na dor de Violeta, a obra convence e traz uma interpretação arrebatadora de Alessandra. As coisas só ficam desinteressantes quando outros personagens aparecem para injetar alguma ordem no caos.
Folha de São Paulo
Embora desse terceiro estágio o filme retire alguns bons momentos [...], e Violeta, alguns ensinamentos [...], o fato é que não reencontra mais sua força inicial. Exceto, talvez, no plano final, em que a mulher parece ter, enfim, cumprido sua jornada de dor.