Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Iniciando sua narrativa com nostalgia e encerrando-a com desespero, o segundo longa de Joachim Trier [...] traz uma das sequências mais belas e poéticas que vi nas telas em 2011 e que, por si só, já seria razão suficiente para aplaudi-lo com entusiasmo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Télérama
por Louis Guichard
Eis um filme que, ao invés de nos divertir agradavelmente como tantos outros, parece nos perguntar porque vivemos, e nos lembrar porque morremos. De uma beleza impactante, de uma lucidez impressionante, "Oslo, 31 de Agosto" é uma pérola rara.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinema com Rapadura
por Guilherme Augusto
[...]“Oslo, 31 de Agosto” é um filme que fala com o público por meio de sutilezas, sem precisar se apoiar nos diálogos para passar suas mensagens. Não que os diálogos sejam fracos, eles são bem construídos ao contribuírem no desenvolvimento dos personagens...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O melhor momento, por exemplo, se dá quando o protagonista senta à mesa de um café, observa o mundo ao seu redor e constrói mentalmente pequenas histórias sobre as pessoas que vê passar pela calçada. É uma sequência construída com extrema delicadeza, que nos faz atentar para as coisas simples da vida, pequenas cenas do cotidiano que permanecem escondidas, restritas à intimidade alheia ou à mente de um demiurgo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Anders pede socorro de si mesmo, e a gente do lado de cá da tela sente a frustração pela impotência de não poder acudi-lo. É arradador.
A crítica completa está disponível no site Preview
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
Mais do que apenas mostrar 24 horas na vida de um viciado em heroína tentando viver sóbrio, o segundo longa-metragem de Joachim Trier debruça-se sobre a solidão e a inadequação melancólica daqueles incapazes em encontrar, na vida social, motivações suficientes para seguir em frente. [...] Mesmo sendo seu êxito parcial, não pode atenuar algo ao espectador: o fato que "Oslo, 31 de Agosto" é um êxito, dos mais memoráveis vistos em nossos cinemas neste ano.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um filme inteligente e ressonante do diretor Joachim Trier, um filme que desenvolve os seus significados e implicações com calma. [...] Danielsen Lie tem uma atuação excelente como Anders: ressentido, questionador dos próprios atos, esperançoso, vulnerável e com raiva.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Boyd van Hoeij
Este segundo filme, confiante e belamente dirigido [por Joachim Trier], adiciona um tom contemporâneo e homenageia a Nouvelle Vague francesa, adaptando o romance sobre suicídio que também inspirou Louis Malle em "Le Feu Follet".
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Trier [...] filma com delicadeza e atenção aos detalhes que compõem não apenas a narrativa, mas também a vida em Oslo, essa mesma vida à qual Anders quer tanto se readaptar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
"Oslo, 31 de Agosto" faz um retrato complexo, quase meditativo de uma geração cuja única saída é a destruição de seus pequenos ideais. Abdicar os seus projetos pessoais, casar-se e ter filhos parece ser a única opção segura para não cair no vício de drogas.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Julien Marsa
O filme não reserva um tratamento particularment edificante para seu personagem principal, evitando o excesso de pathos ou as tradicionais cenas de mea-culpa. O diretor prefere trabalhar tranquilamente o retorno à sociedade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Allan Hunter
"Oslo, 31 de Agosto" poderia ser muito mais deprimente, mas Trier consegue executar a difícil tarefa de fazer Anders parecer brutalmente honesto, ao invés de uma vítima.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Cinema em Cena
Iniciando sua narrativa com nostalgia e encerrando-a com desespero, o segundo longa de Joachim Trier [...] traz uma das sequências mais belas e poéticas que vi nas telas em 2011 e que, por si só, já seria razão suficiente para aplaudi-lo com entusiasmo.
Télérama
Eis um filme que, ao invés de nos divertir agradavelmente como tantos outros, parece nos perguntar porque vivemos, e nos lembrar porque morremos. De uma beleza impactante, de uma lucidez impressionante, "Oslo, 31 de Agosto" é uma pérola rara.
Cinema com Rapadura
[...]“Oslo, 31 de Agosto” é um filme que fala com o público por meio de sutilezas, sem precisar se apoiar nos diálogos para passar suas mensagens. Não que os diálogos sejam fracos, eles são bem construídos ao contribuírem no desenvolvimento dos personagens...
Folha de São Paulo
O melhor momento, por exemplo, se dá quando o protagonista senta à mesa de um café, observa o mundo ao seu redor e constrói mentalmente pequenas histórias sobre as pessoas que vê passar pela calçada. É uma sequência construída com extrema delicadeza, que nos faz atentar para as coisas simples da vida, pequenas cenas do cotidiano que permanecem escondidas, restritas à intimidade alheia ou à mente de um demiurgo.
Preview
Anders pede socorro de si mesmo, e a gente do lado de cá da tela sente a frustração pela impotência de não poder acudi-lo. É arradador.
Revista Interlúdio
Mais do que apenas mostrar 24 horas na vida de um viciado em heroína tentando viver sóbrio, o segundo longa-metragem de Joachim Trier debruça-se sobre a solidão e a inadequação melancólica daqueles incapazes em encontrar, na vida social, motivações suficientes para seguir em frente. [...] Mesmo sendo seu êxito parcial, não pode atenuar algo ao espectador: o fato que "Oslo, 31 de Agosto" é um êxito, dos mais memoráveis vistos em nossos cinemas neste ano.
The Guardian
Um filme inteligente e ressonante do diretor Joachim Trier, um filme que desenvolve os seus significados e implicações com calma. [...] Danielsen Lie tem uma atuação excelente como Anders: ressentido, questionador dos próprios atos, esperançoso, vulnerável e com raiva.
Variety
Este segundo filme, confiante e belamente dirigido [por Joachim Trier], adiciona um tom contemporâneo e homenageia a Nouvelle Vague francesa, adaptando o romance sobre suicídio que também inspirou Louis Malle em "Le Feu Follet".
Cineweb
Trier [...] filma com delicadeza e atenção aos detalhes que compõem não apenas a narrativa, mas também a vida em Oslo, essa mesma vida à qual Anders quer tanto se readaptar.
Almanaque Virtual
"Oslo, 31 de Agosto" faz um retrato complexo, quase meditativo de uma geração cuja única saída é a destruição de seus pequenos ideais. Abdicar os seus projetos pessoais, casar-se e ter filhos parece ser a única opção segura para não cair no vício de drogas.
Critikat.com
O filme não reserva um tratamento particularment edificante para seu personagem principal, evitando o excesso de pathos ou as tradicionais cenas de mea-culpa. O diretor prefere trabalhar tranquilamente o retorno à sociedade.
Screen International
"Oslo, 31 de Agosto" poderia ser muito mais deprimente, mas Trier consegue executar a difícil tarefa de fazer Anders parecer brutalmente honesto, ao invés de uma vítima.