Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
E os cuidados tomados em "Eu, Anna" são muitos. Vão desde um trabalho minucioso e psicológico da criação dos personagens, destaque para Rampling; até a condução da trama de forma deliberada, já que esse também é um suspense que inclui algumas reviravoltas bem interessantes.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Eu, Anna" vai direto ao ponto, entrega logo o culpado do crime, pois isso não é a sua questão, e, a partir daí, descontrói sua protagonista e suas ações. O embaralhamento da narrativa, as idas e vindas no tempo, não são mera exibição formal, são a materialização de uma mente confusa em busca de conectar as peças de um quebra-cabeças.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Rodrigo Fonseca
“Eu, Anna” é capaz de evocar a fina tradição do thrillers britânicos dos anos 1950, como “Quinteto da morte” (1955) e “O homem do terno branco” (1951), graças à fotografia de Ben Smithard (“Sete dias com Marilyn”). Desde o premiado “Marcas da vida” (2006), de Andrea Arnold, o cinema inglês não se enveredava pelo suspense com tanto esmero formal.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Charlotte Rampling é dirigida pelo filho, Barnaby Southcombe, que conduz com mão forte uma trama engenhosa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Em seu primeiro longa-metragem, o diretor inglês Barnaby Southcombe bebe na fonte de Alfred Hitchcock para tentar envolver o espectador em um clima de progressiva tensão e reviravoltas [...] A construção do clima de suspense é eficiente, mas a ótima atuação de Charlotte se impôs como trunfo maior de "Eu, Anna".
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Roberto Guerra
É inegável que o diretor se esforçou na tentativa de segurar o suspense e uma atmosfera opressiva, mas a verdade é que, a despeito das boas atuações de Rampling e Byrne, estes parecem desperdiçados num filme que não é efetivamente emocionante nem particularmente instigante.
A crítica completa está disponível no site CineClick
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme de estréia de Barnaby Southcombe - um suspense noir estrelado por sua mãe, Charlotte Rampling - mostra promessa, mas acaba sendo pouco convincente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
Nem mesmo o desempenho normalmente cometido de Charlotte Rampling pode impedir que "I, Anna" pareça mais "Oy, Anna" [...] Este filme de estreia do filho de Rampling, o diretor de cinema e teatro Barnaby Southcombe, não ajuda essa história previsível e absurda ao criar cambalhotas não sequenciais na narrativa.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinepop
E os cuidados tomados em "Eu, Anna" são muitos. Vão desde um trabalho minucioso e psicológico da criação dos personagens, destaque para Rampling; até a condução da trama de forma deliberada, já que esse também é um suspense que inclui algumas reviravoltas bem interessantes.
Cineweb
"Eu, Anna" vai direto ao ponto, entrega logo o culpado do crime, pois isso não é a sua questão, e, a partir daí, descontrói sua protagonista e suas ações. O embaralhamento da narrativa, as idas e vindas no tempo, não são mera exibição formal, são a materialização de uma mente confusa em busca de conectar as peças de um quebra-cabeças.
O Globo
“Eu, Anna” é capaz de evocar a fina tradição do thrillers britânicos dos anos 1950, como “Quinteto da morte” (1955) e “O homem do terno branco” (1951), graças à fotografia de Ben Smithard (“Sete dias com Marilyn”). Desde o premiado “Marcas da vida” (2006), de Andrea Arnold, o cinema inglês não se enveredava pelo suspense com tanto esmero formal.
Preview
Charlotte Rampling é dirigida pelo filho, Barnaby Southcombe, que conduz com mão forte uma trama engenhosa.
Zero Hora
Em seu primeiro longa-metragem, o diretor inglês Barnaby Southcombe bebe na fonte de Alfred Hitchcock para tentar envolver o espectador em um clima de progressiva tensão e reviravoltas [...] A construção do clima de suspense é eficiente, mas a ótima atuação de Charlotte se impôs como trunfo maior de "Eu, Anna".
CineClick
É inegável que o diretor se esforçou na tentativa de segurar o suspense e uma atmosfera opressiva, mas a verdade é que, a despeito das boas atuações de Rampling e Byrne, estes parecem desperdiçados num filme que não é efetivamente emocionante nem particularmente instigante.
The Guardian
O filme de estréia de Barnaby Southcombe - um suspense noir estrelado por sua mãe, Charlotte Rampling - mostra promessa, mas acaba sendo pouco convincente.
Variety
Nem mesmo o desempenho normalmente cometido de Charlotte Rampling pode impedir que "I, Anna" pareça mais "Oy, Anna" [...] Este filme de estreia do filho de Rampling, o diretor de cinema e teatro Barnaby Southcombe, não ajuda essa história previsível e absurda ao criar cambalhotas não sequenciais na narrativa.