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críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
O humor ácido do filme "O Que os Homens Falam", dirigido pelo cineasta catalão Cesc Gay, nada mais é que resultado de uma crise que repousa sobre o homem contemporâneo. Deleite para o público feminino, não há vez para vanglórias de força e dominação nas tais conversas entre os personagens, mas apenas a mudança de lado do título de sexo frágil enquanto sinônimos de masculinidade desmoronam com muito bom humor.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O texto é refinado e os intérpretes, ótimos. [...] Raros prazeres se comparam ao de ver uma comédia bem escrita, encenada e interpretada. Fazer o público rir de maneira inteligente é uma das missões sublimes da arte.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Variety
por A redação
Uma dissecção espirituosa e perspicaz das inseguranças masculinas na meia-idade, baseada inteiramente nos diálogos e na capacidade de seus bons atores.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Cesc Gay acerta ao evitar os estereótipos e o maniqueísmo: o cineasta apenas apresenta os dilemas de suas criaturas, deixando o julgamento para o público. Ainda que as mulheres pareçam mais seguras e assertivas do que os homens, o longa sustenta que o mal-estar é comum a todos.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Cristina Tavelin
Com bons atores e diálogos, "O que os Homens Falam" é uma boa pedida para se entreter e refletir na mesma proporção. Deixando de lado o final pouco criativo, soa bem interessante.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
A ação se dá por meio de palavras, mais do que atos – o que, às vezes, faz soar como teatro filmado. Ainda assim, o diretor Cesc Gay [...] constrói uma boa comédia melancólica sobre o universo masculino, seus medos e desejos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Susana Schild
“Una pistola em cada mano” (no original) oferece cinco episódios recheados por dores, perplexidades e indecisões da ala masculina na faixa dos 40 e poucos, com algumas concessões à presença feminina. O filme padece dos problemas do gênero — a desigualdade dos episódios, com ampla vantagem para os três primeiros. Um elenco afinado e requintado, no entanto, compensa eventuais desníveis, a começar por Ricardo Darín e seu rival Luis Tosar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Embora Cesc Gay tenha a intenção de capturar a vergonha e preservar a privacidade dos personagens, e não tornar a situação sensacionalista, ela fica tão cheia de coisas não ditas que, para o espectador, é como se começasse e terminasse no mesmo ponto, sem conflito, sem narrativa.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Os relatos aqui apresentados são pequenas fábulas morais que apontam para obviedades pouco surpreendentes, porém abordadas com sensibilidade e cuidado.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Sim, o tom é de comédia leve, e o mais curioso dos bastidores é que o argentino Darin entrou em contato como diretor pedindo o papel [...] Nada excepcional mas o elenco é bom, o filme interessante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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O humor ácido do filme "O Que os Homens Falam", dirigido pelo cineasta catalão Cesc Gay, nada mais é que resultado de uma crise que repousa sobre o homem contemporâneo. Deleite para o público feminino, não há vez para vanglórias de força e dominação nas tais conversas entre os personagens, mas apenas a mudança de lado do título de sexo frágil enquanto sinônimos de masculinidade desmoronam com muito bom humor.
Estado de São Paulo
O texto é refinado e os intérpretes, ótimos. [...] Raros prazeres se comparam ao de ver uma comédia bem escrita, encenada e interpretada. Fazer o público rir de maneira inteligente é uma das missões sublimes da arte.
Variety
Uma dissecção espirituosa e perspicaz das inseguranças masculinas na meia-idade, baseada inteiramente nos diálogos e na capacidade de seus bons atores.
Zero Hora
Cesc Gay acerta ao evitar os estereótipos e o maniqueísmo: o cineasta apenas apresenta os dilemas de suas criaturas, deixando o julgamento para o público. Ainda que as mulheres pareçam mais seguras e assertivas do que os homens, o longa sustenta que o mal-estar é comum a todos.
CineClick
Com bons atores e diálogos, "O que os Homens Falam" é uma boa pedida para se entreter e refletir na mesma proporção. Deixando de lado o final pouco criativo, soa bem interessante.
Cineweb
A ação se dá por meio de palavras, mais do que atos – o que, às vezes, faz soar como teatro filmado. Ainda assim, o diretor Cesc Gay [...] constrói uma boa comédia melancólica sobre o universo masculino, seus medos e desejos.
O Globo
“Una pistola em cada mano” (no original) oferece cinco episódios recheados por dores, perplexidades e indecisões da ala masculina na faixa dos 40 e poucos, com algumas concessões à presença feminina. O filme padece dos problemas do gênero — a desigualdade dos episódios, com ampla vantagem para os três primeiros. Um elenco afinado e requintado, no entanto, compensa eventuais desníveis, a começar por Ricardo Darín e seu rival Luis Tosar.
Omelete
Embora Cesc Gay tenha a intenção de capturar a vergonha e preservar a privacidade dos personagens, e não tornar a situação sensacionalista, ela fica tão cheia de coisas não ditas que, para o espectador, é como se começasse e terminasse no mesmo ponto, sem conflito, sem narrativa.
Papo de Cinema
Os relatos aqui apresentados são pequenas fábulas morais que apontam para obviedades pouco surpreendentes, porém abordadas com sensibilidade e cuidado.
Rubens Ewald
Sim, o tom é de comédia leve, e o mais curioso dos bastidores é que o argentino Darin entrou em contato como diretor pedindo o papel [...] Nada excepcional mas o elenco é bom, o filme interessante.