Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
O Último Amor de Mr. Morgan é um filme, vale dizer, sensível. O vulnerável protagonista, interpretado brilhantemente pelo britânico Michael Caine, guia o espectador pela força que as imaginárias lembranças de sua falecida esposa tem sobre ele. Assim, somos jogados em um mar dramático cheio de emoções a todo instante.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
A experiência de Michael Caine eleva a trama para outro nível. Desde o primeiro frame, o ator mostra que essa é uma das atuações mais significativas da sua carreira. A segurança com que transita, no decorrer da projeção, de um homem em depressão a um pai pouco presente é assustadora, no melhor sentido da palavra.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A diretora e roteirista Sandra Nettelbeck discute a relação paternal por diversos ângulos [...] Também mostra sensibilidade na abordagem de temas como suicídio, luto e solidão. O tom é excessivamente dramático, mas não compromete.
A crítica completa está disponível no site Preview
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
A parte européia do espírito do filme funciona muito bem, começando com a boa premissa de um idoso (Michael Caine) sem mais elã de viver, que é defendido por jovem francesa (Clémence Poésy) num ônibus cheio. Daí nasce uma fagulha entre os dois, a partir deste tímido clamor por justiça social.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Nayara Reynaud
Ao abrir mão da cartilha de Hollywood na primeira parte, "O Último Amor de Mr. Morgan" afasta os espectadores que preferem as fórmulas mais populares com o seu ritmo mais lento – mais europeu, genericamente falando –, mas condizente com a temática que propunha.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
"O Último Amor de Mr. Morgan" é um longa competente o bastante para prender a atenção do público. Capitaneado pela ótima atuação da dupla principal, o filme entrega lágrimas e diversão na mesma intensidade, ainda que tenha ficado um gostinho de quero mais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Mark Adams
A bela combinação entre o elegante Michael Caine e a encantadora Clémence Poésy confere ao delicadamente dramático "O Último Amor de Mr. Morgan" a sofisticação de que ele necessita.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
O que realmente incomoda é o desperdício da oportunidade de fazer uma reflexão sobre a solidão e a força da amizade. Como Nettelbeck prefere fisgar o espectador apenas pela emoção, tudo fica em um nível mais superficial.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Michael Caine, em atuação impecável, consegue injetar, com pausas e nuances, um pouco de autenticidade a uma trama carregada de lugares-comuns. Outro ponto a favor está em belos cartões-postais da capital francesa e uma ponta de luxo de veterana atriz Jane Alexander. E pouco mais do que isso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A situação piora ainda mais na segunda parte, ou Segundo ato, quando o filho decide ficar mais tempo em Paris, lavar a roupa suja com o pai e acaba se formando uma espécie de triangulo. Mas ai a maior parte da platéia já esta dormindo faz tempo...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Scott Foundas
Embora os elementos básicos da história possam sugerir algo de apelo geriátrico, como "O Quarteto" e "O Exótico Hotel Marigold", o ritmo funerário do filme e seu tom constantemente melancólico fazem dele algo mais próximo de uma versão pasteurizada e televisiva de "Amor".
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinepop
O Último Amor de Mr. Morgan é um filme, vale dizer, sensível. O vulnerável protagonista, interpretado brilhantemente pelo britânico Michael Caine, guia o espectador pela força que as imaginárias lembranças de sua falecida esposa tem sobre ele. Assim, somos jogados em um mar dramático cheio de emoções a todo instante.
Cinema com Rapadura
A experiência de Michael Caine eleva a trama para outro nível. Desde o primeiro frame, o ator mostra que essa é uma das atuações mais significativas da sua carreira. A segurança com que transita, no decorrer da projeção, de um homem em depressão a um pai pouco presente é assustadora, no melhor sentido da palavra.
Preview
A diretora e roteirista Sandra Nettelbeck discute a relação paternal por diversos ângulos [...] Também mostra sensibilidade na abordagem de temas como suicídio, luto e solidão. O tom é excessivamente dramático, mas não compromete.
Almanaque Virtual
A parte européia do espírito do filme funciona muito bem, começando com a boa premissa de um idoso (Michael Caine) sem mais elã de viver, que é defendido por jovem francesa (Clémence Poésy) num ônibus cheio. Daí nasce uma fagulha entre os dois, a partir deste tímido clamor por justiça social.
Cineweb
Ao abrir mão da cartilha de Hollywood na primeira parte, "O Último Amor de Mr. Morgan" afasta os espectadores que preferem as fórmulas mais populares com o seu ritmo mais lento – mais europeu, genericamente falando –, mas condizente com a temática que propunha.
Papo de Cinema
"O Último Amor de Mr. Morgan" é um longa competente o bastante para prender a atenção do público. Capitaneado pela ótima atuação da dupla principal, o filme entrega lágrimas e diversão na mesma intensidade, ainda que tenha ficado um gostinho de quero mais.
Screen International
A bela combinação entre o elegante Michael Caine e a encantadora Clémence Poésy confere ao delicadamente dramático "O Último Amor de Mr. Morgan" a sofisticação de que ele necessita.
Folha de São Paulo
O que realmente incomoda é o desperdício da oportunidade de fazer uma reflexão sobre a solidão e a força da amizade. Como Nettelbeck prefere fisgar o espectador apenas pela emoção, tudo fica em um nível mais superficial.
O Globo
Michael Caine, em atuação impecável, consegue injetar, com pausas e nuances, um pouco de autenticidade a uma trama carregada de lugares-comuns. Outro ponto a favor está em belos cartões-postais da capital francesa e uma ponta de luxo de veterana atriz Jane Alexander. E pouco mais do que isso.
Rubens Ewald
A situação piora ainda mais na segunda parte, ou Segundo ato, quando o filho decide ficar mais tempo em Paris, lavar a roupa suja com o pai e acaba se formando uma espécie de triangulo. Mas ai a maior parte da platéia já esta dormindo faz tempo...
Variety
Embora os elementos básicos da história possam sugerir algo de apelo geriátrico, como "O Quarteto" e "O Exótico Hotel Marigold", o ritmo funerário do filme e seu tom constantemente melancólico fazem dele algo mais próximo de uma versão pasteurizada e televisiva de "Amor".