Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
Mais do que somente criar uma narrativa, Assayas recria a sensação de pertencer a uma época. Uma das maneiras mais eficientes que achou para isso é o uso da música.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Olivier Assayas faz a pergunta que vem relançando desde seus primeiros filmes: afinal quem somos nós (Europa, França)? E para onde vamos? [...] É desse tipo de inquietação que se faz a solidez de Assayas, que vai construindo, filme após filme, talvez a mais viva e também intransigente obra de um cineasta francês desde a nouvelle vague.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
"Depois de Maio" [...] posiciona seus personagens entre a coletividade e o individualismo; entre a vontade de mudar o mundo e o anseio de moldar o mundo à sua forma; entre o espírito revolucionário e a liberdade criativa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Aurélien Ferenczi
[Um filme de] uma grande beleza, muito emocionante, que evoca as lembranças do cineasta, pois "Depois de Maio" é um filme autobiográfico, história do caminho que leva um adolescente rumo ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Feito com uma percepção nostálgica e a firmeza de um diretor no auge de sua forma, "Depois de Maio" é o filme de memórias inteligente e perspicaz de Olivier Assayas sobre o fervor revolucionário que marcou sua adolescência.
A crítica completa está disponível no site Variety
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Assayas encontra, por seus personagens, um jeito de falar do próprio sentimento de juventude, esse ardor no peito, que é casa da intransigência, da oposição aos costumes, mas também receptáculo de tudo que lhes cai como herança, seja dos pais ou do país.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Preview
por Mariane Morisawa
Assayas mostra tudo com pouco saudosismo, pelo contrário, com um olhar contemporâneo que aponta para a ingenuidade e questões pouco resolvidas, como a desigualdade entre homens e mulheres.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
Ao contrário de muitos diretores que fizeram projetos semelhantes, Assayas não parece ser motivado pela nostalgia dessa época; sua abordagem é uma tentativa de entender um momento da história que ele testemunhou pessoalmente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Olivier Assayas fez um filme inovador e comedido sobre o tema tão retratado do pós-1968 na política europeia, além de fornecer elementos de sua auto-descoberta como artista.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Daniel Feix
O distanciamento de Assayas, de fato, faz a diferença: seu olhar atual sobre aqueles sonhos juvenis leva em conta o fato de que eles acabaram frustrados, porém, sem que isso implique na ideia de derrota ou, pior, desesperança. Vem daí muito do vigor de "Depois de Maio".
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
A falta de obviedade nas intenções do roteiro de Assayas tornam o filme ainda mais corajoso, dando tempo ao tempo, deixando a história revelar-se sem precipitações. O problema está na mise-en-scène do diretor, especialmente no distanciamento que mantém de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Critikat.com
por Sophia Collet
A amargura é a mesma [de antigamente] mas as certezas que motivam esses personagens, cada um caminhando em uma via determinada, parecem soluções traçadas demais, dando às convicções um tom sério que sufoca a ideia de experimentação subentendida.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Peter Bradshaw
Olivier Assayas parece estar dramatizando sua própria juventude com este belo acerto de contas com maio de 68 - mas a política cede muito facilmente à nostalgia.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
[Um] pesadelo hippie-chic no qual nem uma imagem, nem uma ideia se salva, diante desses 122 minutos em que nada acontece, a não ser a tentação de gargalhar de vergonha [...] A juventude pode não ter encontrado um grande cineasta, mas ela tem à disposição um bom antiquário.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Cineweb
Mais do que somente criar uma narrativa, Assayas recria a sensação de pertencer a uma época. Uma das maneiras mais eficientes que achou para isso é o uso da música.
Folha de São Paulo
Olivier Assayas faz a pergunta que vem relançando desde seus primeiros filmes: afinal quem somos nós (Europa, França)? E para onde vamos? [...] É desse tipo de inquietação que se faz a solidez de Assayas, que vai construindo, filme após filme, talvez a mais viva e também intransigente obra de um cineasta francês desde a nouvelle vague.
O Globo
"Depois de Maio" [...] posiciona seus personagens entre a coletividade e o individualismo; entre a vontade de mudar o mundo e o anseio de moldar o mundo à sua forma; entre o espírito revolucionário e a liberdade criativa.
Télérama
[Um filme de] uma grande beleza, muito emocionante, que evoca as lembranças do cineasta, pois "Depois de Maio" é um filme autobiográfico, história do caminho que leva um adolescente rumo ao cinema.
Variety
Feito com uma percepção nostálgica e a firmeza de um diretor no auge de sua forma, "Depois de Maio" é o filme de memórias inteligente e perspicaz de Olivier Assayas sobre o fervor revolucionário que marcou sua adolescência.
A Tarde
Assayas encontra, por seus personagens, um jeito de falar do próprio sentimento de juventude, esse ardor no peito, que é casa da intransigência, da oposição aos costumes, mas também receptáculo de tudo que lhes cai como herança, seja dos pais ou do país.
Preview
Assayas mostra tudo com pouco saudosismo, pelo contrário, com um olhar contemporâneo que aponta para a ingenuidade e questões pouco resolvidas, como a desigualdade entre homens e mulheres.
Screen International
Ao contrário de muitos diretores que fizeram projetos semelhantes, Assayas não parece ser motivado pela nostalgia dessa época; sua abordagem é uma tentativa de entender um momento da história que ele testemunhou pessoalmente.
The Hollywood Reporter
Olivier Assayas fez um filme inovador e comedido sobre o tema tão retratado do pós-1968 na política europeia, além de fornecer elementos de sua auto-descoberta como artista.
Zero Hora
O distanciamento de Assayas, de fato, faz a diferença: seu olhar atual sobre aqueles sonhos juvenis leva em conta o fato de que eles acabaram frustrados, porém, sem que isso implique na ideia de derrota ou, pior, desesperança. Vem daí muito do vigor de "Depois de Maio".
Cinema com Rapadura
A falta de obviedade nas intenções do roteiro de Assayas tornam o filme ainda mais corajoso, dando tempo ao tempo, deixando a história revelar-se sem precipitações. O problema está na mise-en-scène do diretor, especialmente no distanciamento que mantém de seus personagens.
Critikat.com
A amargura é a mesma [de antigamente] mas as certezas que motivam esses personagens, cada um caminhando em uma via determinada, parecem soluções traçadas demais, dando às convicções um tom sério que sufoca a ideia de experimentação subentendida.
The Guardian
Olivier Assayas parece estar dramatizando sua própria juventude com este belo acerto de contas com maio de 68 - mas a política cede muito facilmente à nostalgia.
Chronic'art.com
[Um] pesadelo hippie-chic no qual nem uma imagem, nem uma ideia se salva, diante desses 122 minutos em que nada acontece, a não ser a tentação de gargalhar de vergonha [...] A juventude pode não ter encontrado um grande cineasta, mas ela tem à disposição um bom antiquário.