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    E Agora, Aonde Vamos?
    Média
    3,0
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    • Estado de São Paulo
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    • The Hollywood Reporter

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin

    Um filme que testemunha bem a poética da língua árabe, sobretudo em sua vertente feminina. [...] A música e a fala são poderosas armas simbólicas quando usadas para combater as armas propriamente ditas.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Fazer comédia com um tema explosivo como este não é coisa fácil e, como se prevê, não para todo público. Mas eu curto sua música vibrante e sua mensagem sempre ousada e atual.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Télérama

    por Samuel Douhaire

    Esta mistura de fantasia e seriedade é às vezes um pouco tola, mas incrivelmente agradável.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cineplayers

    por Marcelo Leme

    [Nadine Labaki] demonstra facilidade em contar histórias, apresentando a cultura de seu povo e tecendo críticas bem centradas sobre o papel da mulher nesse contexto e as guerras que assolam populações.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Gazeta do Povo

    por Paulo Camargo

    Recordista de bilheteria no Líbano, onde nenhuma produção nacional levou tantos espectadores aos cinemas, "E Agora, Aonde Vamos?" foi adotado como libelo nacional contra a barbárie da guerra entre irmãos.

    A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

    A Tarde

    por João Carlos Sampaio

    Nadine Labaki [...] costura bem as alternâncias da trama, que vai do riso à tragédia sem engasgos. [...] Difícil não se render ao enredo simpático e à seriedade desta brincadeira proposta pelo filme.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    CineClick

    por Roberto Guerra

    Nadine [Labaki] foi hábil em construir esse equilíbrio entre bom humor e drama, mas não mostrou tanta competência ao conduzir seus muitos personagens.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineweb

    por Luiz Vita

    "E agora, aonde vamos?" explora de forma engenhosa, com atores não profissionais e doses de humor, como o partidarismo político e as crenças religiosas podem ser um combustível poderoso na destruição da paz ...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Susana Schild

    Nadine reuniu um forte elenco feminino, e promoveu uma libertária mas arriscada mistura de gêneros envolvendo comédia, musical, drama. O resultado nem sempre é uniforme, mas a causa é nobre.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Screen International

    por Fionnuala Halligan

    Muito charmoso e cheio de boas intenções, mas ocasionalmente exagerado, "E Agora, Aonde Vamos?" é bastante amplo, e encontra alguns problemas de tom ...

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Catherine Shoard

    Esse "feel good film" multicultural é uma máquina de despertar sorrisos, mas ele te deixa um tanto enjoado no final.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Variety

    por Alissa Simon

    Apostando mais no humor do que nas emoções, este filme genial e às vezes criativo deve conquistar um sucesso modesto, apesar de alguns problemas de tom, ritmo e atuações.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    As estratégias, que incluem dançarinas exóticas, são ingênuas e simplistas. Talvez por isso divirtam tanto.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Folha de São Paulo

    por Alcino Leite Neto

    A narração, estimulante no início, mas depois repetitiva e previsível, acaba por girar em falso, deixando ver o artificialismo do filme, ou sua mera frivolidade enfeitada de boas intenções.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por Stephen Holden

    No final, este agradável filme [...] acaba sendo um sitcom estridente sobre garotos bagunceiros cujas mamães pensam em como mantê-los longe de encrenca.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    The Hollywood Reporter

    por David Rooney

    A solução divertida de Nadine Labaki aos problemas de intolerância têm mais charme do que sofisticação.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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