Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Francisco Carbone
O que vale aqui é o passo contínuo que Blomkamp parece dar, rumo a criar uma assinatura identificável. Seus signos continuam aparecendo: o preconceito do coletivo contra o indivíduo, a tecnologia oprimindo quando deveria ajudar, o futuro cada vez mais distópico...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
CineClick
por Pedro Tritto
Mesmo com sinais de uma trama repetitiva no início, [...] aos poucos a história vai tomando rumos mais humanos e até inesperados em certos momentos. E isso é bom, pois, dessa forma, o filme fica mais realista e interessante.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Enquanto Sigouney Weaver faz praticamente uma participação especial e sai literalmente correndo do filme, Hugh Jackman paga o maior mico de sua carreira vivendo um antagonista pouco interessante e cuja única característica mais diferenciada, seu catolicismo, é enfiada goela abaixo pelo público...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Talvez o fato mais curioso e interessante da obra seja o uso dos bizarros Ninja e Yolandi [...] interpretando a si mesmos [...] O filme não marca um golaço para o diretor e sua virtude realmente é não mirar alto dessa vez. Entretém enquanto estamos assistindo, sem nunca decolar ou desapontar de fato.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Um dos robôs mais carismáticos da ficção científica recente - inocente, violento, engraçado e existencialista. Esse é o maior trunfo de "Chappie". O problema é a incapacidade de Blomkamp articular com a mínima coerência as muitas ideias originais que teve.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Não temos a máquina simplesmente como fetiche de ação em um confronto de classes, como em "Elysium", mas sim a máquina de fato problematizada numa distopia do presente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
São 90 minutos de um filme um tanto bagunçado e com personagens que beiram o cartunesco para chegarmos aos 30 minutos finais, nos quais o longa-metragem realmente se salva.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Neill Blomkamp criou uma variação divertida da tradicional história de robôs - na verdade, este é um esperto tributo ao próprio Robocop, muito mais interessante do que a recente e banal refilmagem.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Zero Hora
por Roger Lerina
[...] "Chappie", a nova obra do cineasta [Neill Blomkamp], parte outra vez da ficção científica para contar uma história de fundo humanista. Entretanto, o filme não alcança o mesmo equilíbrio de forma e conteúdo, tropeçando no meio do caminho entre diversão e reflexão e flertando perigosamente com o mero pastiche.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
As situações de alívio cômico propostas não funcionam nem acrescentam à trama. Por outro lado, as sequências dramáticas evidenciam que o diretor decidiu trilhar o caminho de Steven Spielberg em “A.I.: Inteligência Artificial”, resvalando em momentos exageradamente melodramáticos e igualmente ineficazes...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chronic'art.com
por Sébastien Bénédict
O filme que se apresenta rumo ao final promete uma inversão dos papéis, mas acaba cedo demais. Guardando o melhor para o final [...], Blomkamp confunde humildade e preguiça.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Unidimensional no que diz respeito a seus papeis, o elenco precisa se apoiar na presença do robô, que não chega a ser contagiante. Mesmo a verve politizada de Blomkamp, que aqui injeta uma discussão sobre segurança pública e segregação, não chega à costura bem-amarrada de seus longas anteriores.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Adrien Mitterand
O filme se contenta em apresentar mecanicamente as peripécias esperadas de um blockbuster sem fôlego. Na falta de uma reflexão sobre o tema, nós poderíamos esperar pelo menos um mínimo de emoção...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
É o terceiro filme de Blomkamp e ele continua buscando seu estilo como diretor. De novo e de novo, como já aconteceu nas outras vezes, ele enfrenta problemas com o material, uma atuação, uma ideia, o tom ou apenas algum bloqueio.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Blomkamp, contudo, não conseguiu realizar a ficção científica de cunho adulto a que se propunha: “Chappie” parece mais um desenho animado de personagens e diálogos infantis. É como se os vilões passassem o tempo traçando planos para “conquistar o mundo, Pinky”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
por André Rodrigues
Apesar de haver uma tentativa de questionamentos éticos e espirituais, o filme se parece mais com a comédia "Short Circuit: O Incrível Robô", do que com o clássico "Blade Runner, o Caçador de Androides". Mesmo com os movimentos realistas do robô Chappie, tudo soa artificial e repetitivo.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
Ao invés de acrescentar complexidade à visão de mundo de Blomkamp, a história bagunçada de "Chappie" apenas torna a narrativa truncada. (Como se a história já não tivesse elementos suficientes, os gângsteres também precisam se preocupar com uma gangue rival).
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chicago Sun-Times
por Peter Sobczynski
"Chappie" não oferece nada novo e eventualmente abandona todas as suas reflexões filosóficas em prol de uma série cenas de ação barulhentas e incompreensíveis. Um dos maiores problemas do filme é que o próprio Chappie é apenas uma ferramenta, literal e figuradamente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Procurando ser realista, com uma fotografia feia e atores que parecem amadores de tão ruins, este novo filme sobre robots deve passar para a História como o pior trabalho de toda a carreira de Hugh Jackman, que ficou ridículo com cabelinho na testa...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Personagens unidimensionais desinteressantes, conceitos recauchutados, motivações implausíveis [...] Após a surpresa e a promessa de "Distrito 9", esse filme representa mais um passo atrás para o diretor Neill Blomkamp, na esteira do extremamente irregular "Elysium".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Nicolas Didier
Esta história de robô dotado de consciência [...] é prejudicada por um toque infantil sufocante: um universo onde a violência e a fofura se unem. Esperava-se mais do diretor de "Distrito 9"...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Neill Blomkamp reconfigura os elementos distópicos de suas ficções científicas anteriores neste desajeitado e irritante filme de ação com robôs. [...] A história é tão caótica e o personagem central é tão desinteressante que Jar Jar Binks quase parece tolerável em comparação.
A crítica completa está disponível no site Variety
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cineplayers
O que vale aqui é o passo contínuo que Blomkamp parece dar, rumo a criar uma assinatura identificável. Seus signos continuam aparecendo: o preconceito do coletivo contra o indivíduo, a tecnologia oprimindo quando deveria ajudar, o futuro cada vez mais distópico...
CineClick
Mesmo com sinais de uma trama repetitiva no início, [...] aos poucos a história vai tomando rumos mais humanos e até inesperados em certos momentos. E isso é bom, pois, dessa forma, o filme fica mais realista e interessante.
Cinema com Rapadura
Enquanto Sigouney Weaver faz praticamente uma participação especial e sai literalmente correndo do filme, Hugh Jackman paga o maior mico de sua carreira vivendo um antagonista pouco interessante e cuja única característica mais diferenciada, seu catolicismo, é enfiada goela abaixo pelo público...
Cinepop
Talvez o fato mais curioso e interessante da obra seja o uso dos bizarros Ninja e Yolandi [...] interpretando a si mesmos [...] O filme não marca um golaço para o diretor e sua virtude realmente é não mirar alto dessa vez. Entretém enquanto estamos assistindo, sem nunca decolar ou desapontar de fato.
Folha de São Paulo
Um dos robôs mais carismáticos da ficção científica recente - inocente, violento, engraçado e existencialista. Esse é o maior trunfo de "Chappie". O problema é a incapacidade de Blomkamp articular com a mínima coerência as muitas ideias originais que teve.
Omelete
Não temos a máquina simplesmente como fetiche de ação em um confronto de classes, como em "Elysium", mas sim a máquina de fato problematizada numa distopia do presente.
Papo de Cinema
São 90 minutos de um filme um tanto bagunçado e com personagens que beiram o cartunesco para chegarmos aos 30 minutos finais, nos quais o longa-metragem realmente se salva.
The Guardian
Neill Blomkamp criou uma variação divertida da tradicional história de robôs - na verdade, este é um esperto tributo ao próprio Robocop, muito mais interessante do que a recente e banal refilmagem.
Zero Hora
[...] "Chappie", a nova obra do cineasta [Neill Blomkamp], parte outra vez da ficção científica para contar uma história de fundo humanista. Entretanto, o filme não alcança o mesmo equilíbrio de forma e conteúdo, tropeçando no meio do caminho entre diversão e reflexão e flertando perigosamente com o mero pastiche.
Almanaque Virtual
As situações de alívio cômico propostas não funcionam nem acrescentam à trama. Por outro lado, as sequências dramáticas evidenciam que o diretor decidiu trilhar o caminho de Steven Spielberg em “A.I.: Inteligência Artificial”, resvalando em momentos exageradamente melodramáticos e igualmente ineficazes...
Chronic'art.com
O filme que se apresenta rumo ao final promete uma inversão dos papéis, mas acaba cedo demais. Guardando o melhor para o final [...], Blomkamp confunde humildade e preguiça.
Cineweb
Unidimensional no que diz respeito a seus papeis, o elenco precisa se apoiar na presença do robô, que não chega a ser contagiante. Mesmo a verve politizada de Blomkamp, que aqui injeta uma discussão sobre segurança pública e segregação, não chega à costura bem-amarrada de seus longas anteriores.
Critikat.com
O filme se contenta em apresentar mecanicamente as peripécias esperadas de um blockbuster sem fôlego. Na falta de uma reflexão sobre o tema, nós poderíamos esperar pelo menos um mínimo de emoção...
New York Times
É o terceiro filme de Blomkamp e ele continua buscando seu estilo como diretor. De novo e de novo, como já aconteceu nas outras vezes, ele enfrenta problemas com o material, uma atuação, uma ideia, o tom ou apenas algum bloqueio.
O Globo
Blomkamp, contudo, não conseguiu realizar a ficção científica de cunho adulto a que se propunha: “Chappie” parece mais um desenho animado de personagens e diálogos infantis. É como se os vilões passassem o tempo traçando planos para “conquistar o mundo, Pinky”.
Rolling Stone
Apesar de haver uma tentativa de questionamentos éticos e espirituais, o filme se parece mais com a comédia "Short Circuit: O Incrível Robô", do que com o clássico "Blade Runner, o Caçador de Androides". Mesmo com os movimentos realistas do robô Chappie, tudo soa artificial e repetitivo.
Screen International
Ao invés de acrescentar complexidade à visão de mundo de Blomkamp, a história bagunçada de "Chappie" apenas torna a narrativa truncada. (Como se a história já não tivesse elementos suficientes, os gângsteres também precisam se preocupar com uma gangue rival).
Chicago Sun-Times
"Chappie" não oferece nada novo e eventualmente abandona todas as suas reflexões filosóficas em prol de uma série cenas de ação barulhentas e incompreensíveis. Um dos maiores problemas do filme é que o próprio Chappie é apenas uma ferramenta, literal e figuradamente.
Rubens Ewald
Procurando ser realista, com uma fotografia feia e atores que parecem amadores de tão ruins, este novo filme sobre robots deve passar para a História como o pior trabalho de toda a carreira de Hugh Jackman, que ficou ridículo com cabelinho na testa...
The Hollywood Reporter
Personagens unidimensionais desinteressantes, conceitos recauchutados, motivações implausíveis [...] Após a surpresa e a promessa de "Distrito 9", esse filme representa mais um passo atrás para o diretor Neill Blomkamp, na esteira do extremamente irregular "Elysium".
Télérama
Esta história de robô dotado de consciência [...] é prejudicada por um toque infantil sufocante: um universo onde a violência e a fofura se unem. Esperava-se mais do diretor de "Distrito 9"...
Variety
Neill Blomkamp reconfigura os elementos distópicos de suas ficções científicas anteriores neste desajeitado e irritante filme de ação com robôs. [...] A história é tão caótica e o personagem central é tão desinteressante que Jar Jar Binks quase parece tolerável em comparação.