Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
E sempre evoluindo como realizador, Payne consegue até ir além do estudo de personagem (no caso, a brilhante e merecidamente premiada atuação de Bruce Dern)...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Nesse filme de muitas virtudes, de tensões sutis porém profundas, não há como não atentar à fotografia em preto e branco. Aqui ele se impõe sem sombra de pernosticismo, ou mesmo de remissão a tempos passados. Ele está lá, talvez, porque essas vidas sejam assim, porque o filme exija certa secura que as cores tendem a sabotar: o preto e branco entra sem pedir licença, sensível e preciso como o filme.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Uma bela viagem, em que Payne equilibra com notável segurança a sátira da estupidez da América profunda (à maneira dos irmãos Coen) e uma melancólica reflexão sobre a velhice, a solidão e a passagem do tempo.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Susana Schild
Com deslumbrante fotografia em preto e branco, “Nebraska” consegue a façanha de focalizar personagens limitados, detonados ou mesquinhos sem estimular o espectador a cortar os pulsos. Ao contrário. Diálogos cortantes pela obviedade e um elenco excepcional fazem deste azarão uma diversão diferenciada e com margem para reflexão.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinepop
por Pablo Bazarello
Velhos desafetos, antigos amores, e grandes amizades voltam à tona nessa nostálgica obra genealógica. Payne realiza um filme incomum, mas com grande coração. O humor se faz presente e eficiente na maioria das cenas, principalmente nas interações do alcoólatra resmungão e de poucas palavras vivido por [Bruce] Dern.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Alexander Payne, até agora, havia trabalhado com roteiros adaptados de romances [...]. Aqui, o diretor deixa tudo isso de lado e confia ainda mais nas imagens, no poder de mostrar, ao invés de contar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Repleto de passagens bem-humoradas, contrapontos da melancolia vigente, "Nebraska" discute ligações sentimentais em termos intrincados, sem abdicar do direito de brincar com certos lugares-comuns acerca de relacionamentos parentais e amorosos...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Daniel Reininger
Payne realmente consegue criar uma grande obra com tons góticos e poéticos sobre os Estados Unidos pós-recessão. Não é somente pelo visual, trilha sonora e atuações que Nebraska precisa ser visto, mas também pela chance de rever uma forma cada vez mais rara de fazer filmes.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
É a América profunda que Woody Grant terá de atravessar em busca do seu prêmio, em companhia do filho. Uma América da qual ambos fazem parte. América taciturna, presa a valores antiquados, e na qual uma moral muito rígida convive alegremente com a violência, os preconceitos e o oportunismo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Preview
por Mariane Morisawa
Payne está mais sutil no retrato dos personagens particulares que habitam seus filmes, e o uso do preto e branco comenta, sem chamar demais a atenção, quão presas ao passado estão aquelas pessoas e aquela região.
A crítica completa está disponível no site Preview
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
"Nebraska" opera dentro de uma certa lógica e iconografia forjadas pelo western, gênero americano por excelência. [...] Não se trata, porém, de um mero revival fetichista de um gênero emblemático. [Alexander] Payne tem plena consciência da impossibilidade da moral sustentada pelo western ser reproduzida sem qualquer problematização...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Nebraska" é filmado de maneira severa e monocromática [...] É um filme muito engraçado e terno, com uma atuação soberba de Bruce Dern e uma gloriosa de June Squibb...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
Com uma atuação digna de prêmios de Bruce Dern e uma impressionante incursão dramática para Will Forte, [o filme] consegue se encaixar bem no perfil minimalista [do diretor], com seu estudo bem amarrado de personagens cheios de falhas, presos nos obstáculos da vida.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rolling Stone
por Peter Travers
Filmado em glorioso preto e branco e com uma evocativa trilha de Mark Orton, "Nebraska" é exatamente como a vida: uma mistura de comédia e drama sem soluções fáceis.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Fionnuala Halligan
Embora "Nebraska" seja uma comédia amarga, o humor apenas ilustra sua ideia principal, que é um tributo à América profunda e às gerações que vieram, trabalharam e por fim, como a história sugere, perderam o terreno.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Zero Hora
por Daniel Feix
Trata-se de uma história de redescoberta do afeto entre um pai e seu filho, muito bonita, porém pontuada por alguns diálogos esquemáticos e uma comicidade às vezes muito interessante, noutras um tanto forçada.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Almanaque Virtual
E sempre evoluindo como realizador, Payne consegue até ir além do estudo de personagem (no caso, a brilhante e merecidamente premiada atuação de Bruce Dern)...
Folha de São Paulo
Nesse filme de muitas virtudes, de tensões sutis porém profundas, não há como não atentar à fotografia em preto e branco. Aqui ele se impõe sem sombra de pernosticismo, ou mesmo de remissão a tempos passados. Ele está lá, talvez, porque essas vidas sejam assim, porque o filme exija certa secura que as cores tendem a sabotar: o preto e branco entra sem pedir licença, sensível e preciso como o filme.
Instituto Moreira Salles
Uma bela viagem, em que Payne equilibra com notável segurança a sátira da estupidez da América profunda (à maneira dos irmãos Coen) e uma melancólica reflexão sobre a velhice, a solidão e a passagem do tempo.
O Globo
Com deslumbrante fotografia em preto e branco, “Nebraska” consegue a façanha de focalizar personagens limitados, detonados ou mesquinhos sem estimular o espectador a cortar os pulsos. Ao contrário. Diálogos cortantes pela obviedade e um elenco excepcional fazem deste azarão uma diversão diferenciada e com margem para reflexão.
Cinepop
Velhos desafetos, antigos amores, e grandes amizades voltam à tona nessa nostálgica obra genealógica. Payne realiza um filme incomum, mas com grande coração. O humor se faz presente e eficiente na maioria das cenas, principalmente nas interações do alcoólatra resmungão e de poucas palavras vivido por [Bruce] Dern.
Cineweb
Alexander Payne, até agora, havia trabalhado com roteiros adaptados de romances [...]. Aqui, o diretor deixa tudo isso de lado e confia ainda mais nas imagens, no poder de mostrar, ao invés de contar.
Papo de Cinema
Repleto de passagens bem-humoradas, contrapontos da melancolia vigente, "Nebraska" discute ligações sentimentais em termos intrincados, sem abdicar do direito de brincar com certos lugares-comuns acerca de relacionamentos parentais e amorosos...
CineClick
Payne realmente consegue criar uma grande obra com tons góticos e poéticos sobre os Estados Unidos pós-recessão. Não é somente pelo visual, trilha sonora e atuações que Nebraska precisa ser visto, mas também pela chance de rever uma forma cada vez mais rara de fazer filmes.
Estado de São Paulo
É a América profunda que Woody Grant terá de atravessar em busca do seu prêmio, em companhia do filho. Uma América da qual ambos fazem parte. América taciturna, presa a valores antiquados, e na qual uma moral muito rígida convive alegremente com a violência, os preconceitos e o oportunismo.
Preview
Payne está mais sutil no retrato dos personagens particulares que habitam seus filmes, e o uso do preto e branco comenta, sem chamar demais a atenção, quão presas ao passado estão aquelas pessoas e aquela região.
Revista Interlúdio
"Nebraska" opera dentro de uma certa lógica e iconografia forjadas pelo western, gênero americano por excelência. [...] Não se trata, porém, de um mero revival fetichista de um gênero emblemático. [Alexander] Payne tem plena consciência da impossibilidade da moral sustentada pelo western ser reproduzida sem qualquer problematização...
The Guardian
"Nebraska" é filmado de maneira severa e monocromática [...] É um filme muito engraçado e terno, com uma atuação soberba de Bruce Dern e uma gloriosa de June Squibb...
Variety
Com uma atuação digna de prêmios de Bruce Dern e uma impressionante incursão dramática para Will Forte, [o filme] consegue se encaixar bem no perfil minimalista [do diretor], com seu estudo bem amarrado de personagens cheios de falhas, presos nos obstáculos da vida.
Rolling Stone
Filmado em glorioso preto e branco e com uma evocativa trilha de Mark Orton, "Nebraska" é exatamente como a vida: uma mistura de comédia e drama sem soluções fáceis.
Screen International
Embora "Nebraska" seja uma comédia amarga, o humor apenas ilustra sua ideia principal, que é um tributo à América profunda e às gerações que vieram, trabalharam e por fim, como a história sugere, perderam o terreno.
Zero Hora
Trata-se de uma história de redescoberta do afeto entre um pai e seu filho, muito bonita, porém pontuada por alguns diálogos esquemáticos e uma comicidade às vezes muito interessante, noutras um tanto forçada.