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4,1
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinema em Cena

por Pablo Villaça

"A Separação" estabelece definitivamente Asghar Farhadi como um dos diretores mais consistentes e fascinantes do Cinema contemporâneo.

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Cinepop

por Edu Fernandes

"A Separação" faz algo que é elogiado em muitas produções europeias: não há uma figura que personifique claramente o vilão. Todos ali são vítimas das circunstâncias.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

O Globo

por Susana Schild

Em cenário em que delitos de opinião levam à prisão, razões pessoais são expostas com intensidade crescente e desdobramentos imprevisíveis.

A crítica completa está disponível no site O Globo

CineClick

por Roberto Guerra

Asghar Farhadi acertou a mão ao não tomar partido de seus personagens, demonstrando apreço por todos eles. Quem sai ganhando é o espectador, que pode desfrutar desde já de um nos melhores filmes do ano.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cineplayers

por David Campos

E é assim, com passos firmes, com essa habilidade indiscutível de forjar momentos de tormenta, que Farhadi traz mais um filme de cerne indubitavelmente iraniano, mas que poderia se legitimar onde quer que fosse. Daí a sua aceitação tão grande por aqui.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Cineweb

por Neusa Barbosa

Fechando seu foco daquilo que é essencial à natureza humana, acima das diferenças sociais, econômicas e culturais, "A Separação" torna-se aflitivamente universal.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Omelete

por Marcelo Hessel

É provável que "A Separação", ao contrário do grosso da produção iraniana atual, tenha sido muito bem recebido no Ocidente porque trata de uma história universal.

A crítica completa está disponível no site Omelete

Cinética

por Pedro Henrique Ferreira

Não há como se negar que há uma tremenda força na mise en scène cru e nas escolhas de Ashgar Farhadi. Mas esta tremenda força gira em torno de si mesma porque não abre uma perspectiva, não oferece respostas (...).

A crítica completa está disponível no site Cinética
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