Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por A. O. Scott
[...] É um filme brilhantemente verdadeiro sobre um assunto que é geralmente envolto em pensamentos positivos, promoção de mitologia e negação total.
A crítica completa está disponível no site New York Times
CineClick
por Roberto Guerra
Não há dúvidas de que Lee Daniels é um diretor talentoso e inteligente, que sabe manipular bem o material que tem em mãos para contar uma boa história.
A crítica completa está disponível no site CineClick
A Tarde
por João Carlos Sampaio
É muito interessante a maneira como a narrativa se estabelece de forma enxuta, capturando impressões que vão dando uma ideia da formação do personagem. O resultado é de tal forma eficiente que o espectador parece conhecer profundamente Cecil quando este se encontra no momento crucial de sua vida...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Steven Boone
No entanto, há uma abundância de risinhos e gargalhadas durante "O Mordomo da Casa Branca", que Lee Daniels dirige com cerca de cinco estilos de uma só vez, como um maestro de Bollywood. Não, não é um musical, mas faz muita música visual.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Almanaque Virtual
por Thiago Maia
Certas passagens alteradas da história real, por exemplo, o próprio nome do mordomo - Eugene Allen o nome verídico -, comprometem alguns méritos do filme. [...] O mais intrigante é saber como o diretor e Oprah conseguiram reunir um elenco tão forte.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
O longa não consegue fugir do maniqueísmo típico de produções que levantam bandeiras, mesmo que válidas. O desrespeito a alguns líderes norte-americanos, transformados em coitados ou completos imbecis [...] é o exemplo mais explícito.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Nayara Reynaud
O diretor Lee Daniels, porém, erra e pesa a mão neste trabalho ao preterir a testemunha ocular da História do século XX, o simples Eugene, para criar Cecil, uma figura de importância superestimada dentro das negociações da Casa Branca.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O roteiro, de Danny Strong (do staff da premiada série de TV “Mad men”), troca nomes e referências pessoais para desenvolver a trama para além da trajetória de um homem comum [...] Nesse processo, cede ao esquematismo, forçando situações que sirvam para ilustrar momentos importantes da história americana recente.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Um filme esquemático, mas emocionalmente eficaz, que faz um levantamento do movimento de direitos civis a partir da perspectiva única de um mordomo da Casa Branca.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
Os traços do diretor podem ser vistos na mistura de estilos de atuação, com sentimentalismo gratuito alternado com momentos de real emoção, e uma tonalidade que oscila entre o melodrama social sério e filme épico feito para cinemas comerciais.
A crítica completa está disponível no site Variety
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
Assim como o similar e superestimado “Histórias Cruzadas”, o novo filme do diretor Lee Daniels é um projeto que essencialmente vê o negro pelo olhar de uma sociedade branca [...]
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Daniels tinha em mãos um personagem singular, mas ele desperdiça boa parte da projeção com conflitos domésticos previsíveis e se deslumbrando com os atores que reuniu em papeis secundários [...]
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
Um filme que funciona como leve entretenimento e que resume em duas horas grande parte da história norte-americana no século XX – servindo bem àqueles que perderam as aulas sobre o assunto.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
Espremendo em um único filme uma quantidade de informações que caberia em uma minissérie, este filme ardoroso e ocasionalmente emocionante simplesmente não tem tempo para aprofundar os vários períodos mostrados.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Critikat.com
por Théo Ribeton
Esta vasta intenção pedagógica faz de "O Mordomo da Casa Branca" um projeto essencialmente grotesco, que só consegue captar as tranformações históricas no formato de instantes, e de um grande panorama glorificando um país, os Estados Unidos, e uma figura semi-divina, o Presidente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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New York Times
[...] É um filme brilhantemente verdadeiro sobre um assunto que é geralmente envolto em pensamentos positivos, promoção de mitologia e negação total.
CineClick
Não há dúvidas de que Lee Daniels é um diretor talentoso e inteligente, que sabe manipular bem o material que tem em mãos para contar uma boa história.
A Tarde
É muito interessante a maneira como a narrativa se estabelece de forma enxuta, capturando impressões que vão dando uma ideia da formação do personagem. O resultado é de tal forma eficiente que o espectador parece conhecer profundamente Cecil quando este se encontra no momento crucial de sua vida...
Chicago Sun-Times
No entanto, há uma abundância de risinhos e gargalhadas durante "O Mordomo da Casa Branca", que Lee Daniels dirige com cerca de cinco estilos de uma só vez, como um maestro de Bollywood. Não, não é um musical, mas faz muita música visual.
Almanaque Virtual
Certas passagens alteradas da história real, por exemplo, o próprio nome do mordomo - Eugene Allen o nome verídico -, comprometem alguns méritos do filme. [...] O mais intrigante é saber como o diretor e Oprah conseguiram reunir um elenco tão forte.
Cinema com Rapadura
O longa não consegue fugir do maniqueísmo típico de produções que levantam bandeiras, mesmo que válidas. O desrespeito a alguns líderes norte-americanos, transformados em coitados ou completos imbecis [...] é o exemplo mais explícito.
Cineweb
O diretor Lee Daniels, porém, erra e pesa a mão neste trabalho ao preterir a testemunha ocular da História do século XX, o simples Eugene, para criar Cecil, uma figura de importância superestimada dentro das negociações da Casa Branca.
O Globo
O roteiro, de Danny Strong (do staff da premiada série de TV “Mad men”), troca nomes e referências pessoais para desenvolver a trama para além da trajetória de um homem comum [...] Nesse processo, cede ao esquematismo, forçando situações que sirvam para ilustrar momentos importantes da história americana recente.
The Hollywood Reporter
Um filme esquemático, mas emocionalmente eficaz, que faz um levantamento do movimento de direitos civis a partir da perspectiva única de um mordomo da Casa Branca.
Variety
Os traços do diretor podem ser vistos na mistura de estilos de atuação, com sentimentalismo gratuito alternado com momentos de real emoção, e uma tonalidade que oscila entre o melodrama social sério e filme épico feito para cinemas comerciais.
Críticos.Com.Br
Assim como o similar e superestimado “Histórias Cruzadas”, o novo filme do diretor Lee Daniels é um projeto que essencialmente vê o negro pelo olhar de uma sociedade branca [...]
Folha de São Paulo
Daniels tinha em mãos um personagem singular, mas ele desperdiça boa parte da projeção com conflitos domésticos previsíveis e se deslumbrando com os atores que reuniu em papeis secundários [...]
Papo de Cinema
Um filme que funciona como leve entretenimento e que resume em duas horas grande parte da história norte-americana no século XX – servindo bem àqueles que perderam as aulas sobre o assunto.
Screen International
Espremendo em um único filme uma quantidade de informações que caberia em uma minissérie, este filme ardoroso e ocasionalmente emocionante simplesmente não tem tempo para aprofundar os vários períodos mostrados.
Critikat.com
Esta vasta intenção pedagógica faz de "O Mordomo da Casa Branca" um projeto essencialmente grotesco, que só consegue captar as tranformações históricas no formato de instantes, e de um grande panorama glorificando um país, os Estados Unidos, e uma figura semi-divina, o Presidente.