Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[...] Anderson subverte o gênero noir, com ironia e psicodelismo na década de 70, mas querendo mesmo é falar sobre alguns dos alicerces da América através da podridão dos clientes no escritório de investigação de seu protagonista.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
O filme tem sido comparado por muitos como "O Grande Lebowski", dos irmãos Coen: uma comédia em Los Angeles movida a drogas com um mistério (ou "mistério") similarmente enigmático e outros temas semelhantes. [...] "Vício" é um filme igualmente engraçado, porém mais rico, mais profundo e mais doce.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Chronic'art.com
por Guillaume Orignac
Longe do monumento exagerado e psicodélico que se poderia esperar, "Vício Inerente" revela-se o filme mais doce e sensível de Paul Thomas Anderson. Um filme cujo comedimento, mesmo construído a partir de um roteiro tão labiríntico quanto "À Beira do Abismo", difunde uma suntuosa onda de melancolia.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
[...] Paul Thomas Anderson nos brinda, mais uma vez, com um trabalho primoroso, de essência categoricamente lisérgica, mas sem os exageros psicodélicos que se imaginava. E que [...] carrega em seu universo uma forte tensão e grande peso dramático, abrindo espaço para comédia apenas no jeito de ser dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] o segredo de [Paul Thomas] Anderson para manter seu filme sob controle mesmo com uma narrativa aparentemente (e vale enfatizar o “aparentemente”) tão dispersa reside na performance magnética de Joaquin Phoenix...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
New York Times
por Manohla Dargis
Anderson condensou o livro com precisão cirúrgica, eliminando certos, personagens, subtramas e ambientações, mantendo a pegada sociopolítica, os discursos malditos e detalhes chocantemente engraçados. [...] A atuação perfeita de Phoenix flui com o curso de comédia da história.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme é um triunfo delirante: um encontro estiloso entre mentes criativas, uma espiral de hipnose e simbiose, com a prosa de Pynchon parcialmente atribuída a um narrador, e parcialmente diversificada em diálogos divertidos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Pontuais figuras – empresários, médicos, viciados e outras - aparecem como clowns, cômicos em sua caricatura e tristes em seu arquétipo, reforçando acima de tudo a condição de Doc como um “outsider” da América.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Pynchon e Anderson situam a narrativa nos anos de 1970, mas, no fundo, falam mesmo do nosso presente, marcado por uma ascensão neoconservadora – que parece estar se tornando um fenômeno mundial. Também colocam como pano de fundo a emergência do neoliberalismo...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Daniel Reininger
Um filme complexo, esquisito, mas bastante divertido. É denso, com muita coisa acontecendo, apesar de termos apenas relances da maioria das subtramas. Provocante e visualmente interessante, esse é um longa que precisa ser visto com calma...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por André Barcinski
É um mergulho em 1970, quando o sonho hippie de paz, amor e LSD já tinha sido substituído pela paranoia e conflitos que desembocariam em Watergate e, depois, pela guinada à direita da era Reagan. [...] Mais um filme surpreendente de Anderson, que se tornou um dos maiores cronistas do submundo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Cristiano Castilho
Como se vê, a narrativa é paranoica. É como se "Medo e Delírio em Las Vegas" (1998) desse um esbarrão em "O Grande Lebowski" e tropeçasse em "Cidade dos Sonhos" (2001). O filme poderia ter 20 minutos a menos, sim. Mas o exagero é parte inerente deste vício.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por André Miranda
"Vício inerente” é o tipo de filme em que um único personagem pode apresentar elementos neonazistas, discursar pelos direitos humanos e usar um capuz para rezar para algum deus inexplicável. Confuso? Nada. Eram os anos 1970, caramba!
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
O que torna Vício Inerente especial é a forma como esse passeio acontece com aparente descompromisso para desarmar, com ironia, a autoimportância do sonho americano.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
"Vício Inerente" não decepciona e funciona como um retorno ao universo de "Boogie Nights" com direção e montagem frenéticas, numa narrativa ritmada pelos pontos de giro e trilha sonora setentista – química amplificada por conta de um elenco afiado e afinadíssimo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Samuel Douhaire
Para contar essa história que parece escrita sob efeito de LSD, o cineasta tem a inteligência de ser sóbrio. Nada - ou quase nada - de planos virtuosos, como na época de "Boogie Nights", apenas muitos planos fixos e longos, próximos dos atores e marcados por forte tensão erótica.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
Os anos 1960 acabaram, todos estão em fuga, e não existe lugar para se esconder na adaptação audaciosa e divertidíssima de Paul Thomas Anderson para a obra de Pynchon.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Théo Ribeton
Paul Thomas Anderson permanece o que sempre foi: um excelente construtor de cenas, mas perdido em seus próprios filmes, ou seja, melhor "performer" do que arquiteto. Existe em "Vício Inerente" muito a desfrutar, mas pouca coisa substancial.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O caos das páginas do livro não afasta o leitor, soa orgânico e acolhedor, [...] porém, em um veículo com regras sensoriais diferentes, o roteiro arrastado e complicado dificulta o necessário investimento emocional, provocando um desconfortável distanciamento.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Screen International
por Graham Fuller
As investigações de Doc prometem uma ação violenta que Anderson raramente torna concreta, enquanto as peripécias do roteiro incrivelmente absurdo devem irritar vários espectadores.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Zero Hora
por Daniel Feix
Às vezes não parece, mas há, sim, uma história. E ela é contada de maneira linear, embora, isso sim, seja confusa [...]. O registro de "Vício Inerente" é o da comédia, ou, pelo menos, do drama cômico. Mas não se engane: de inocente, suas piadas não têm nada.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O filme só atinge intermitentemente o crescente alcançado muitas vezes na obra de 2009 de Pynchon, e, o mais decepcionante, oferece apenas uma recriação física lívida e restrita de um lugar e tempo tão vibrante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
A Tarde
por Chico Castro Jr.
[...] esse filme só poderia ser o evento cinematográfico hipster do ano. Só que foi pretensão demais para filme de menos. "Vício Inerente" é uma entediante sequência de cenas desconexas e desprovidas de interesse que leva tortuosas duas horas e vinte minutos para chegar a sua conclusão.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] são piadinhas para gente que curte e consome drogas e acha uma graça enorme nas confusões e no uso excessivo e confuso delas. Os outros não conseguem entrar na piada.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Almanaque Virtual
[...] Anderson subverte o gênero noir, com ironia e psicodelismo na década de 70, mas querendo mesmo é falar sobre alguns dos alicerces da América através da podridão dos clientes no escritório de investigação de seu protagonista.
Chicago Sun-Times
O filme tem sido comparado por muitos como "O Grande Lebowski", dos irmãos Coen: uma comédia em Los Angeles movida a drogas com um mistério (ou "mistério") similarmente enigmático e outros temas semelhantes. [...] "Vício" é um filme igualmente engraçado, porém mais rico, mais profundo e mais doce.
Chronic'art.com
Longe do monumento exagerado e psicodélico que se poderia esperar, "Vício Inerente" revela-se o filme mais doce e sensível de Paul Thomas Anderson. Um filme cujo comedimento, mesmo construído a partir de um roteiro tão labiríntico quanto "À Beira do Abismo", difunde uma suntuosa onda de melancolia.
Cinema com Rapadura
[...] Paul Thomas Anderson nos brinda, mais uma vez, com um trabalho primoroso, de essência categoricamente lisérgica, mas sem os exageros psicodélicos que se imaginava. E que [...] carrega em seu universo uma forte tensão e grande peso dramático, abrindo espaço para comédia apenas no jeito de ser dos personagens.
Cinema em Cena
[...] o segredo de [Paul Thomas] Anderson para manter seu filme sob controle mesmo com uma narrativa aparentemente (e vale enfatizar o “aparentemente”) tão dispersa reside na performance magnética de Joaquin Phoenix...
New York Times
Anderson condensou o livro com precisão cirúrgica, eliminando certos, personagens, subtramas e ambientações, mantendo a pegada sociopolítica, os discursos malditos e detalhes chocantemente engraçados. [...] A atuação perfeita de Phoenix flui com o curso de comédia da história.
The Guardian
O filme é um triunfo delirante: um encontro estiloso entre mentes criativas, uma espiral de hipnose e simbiose, com a prosa de Pynchon parcialmente atribuída a um narrador, e parcialmente diversificada em diálogos divertidos.
Cineplayers
Pontuais figuras – empresários, médicos, viciados e outras - aparecem como clowns, cômicos em sua caricatura e tristes em seu arquétipo, reforçando acima de tudo a condição de Doc como um “outsider” da América.
Cineweb
Pynchon e Anderson situam a narrativa nos anos de 1970, mas, no fundo, falam mesmo do nosso presente, marcado por uma ascensão neoconservadora – que parece estar se tornando um fenômeno mundial. Também colocam como pano de fundo a emergência do neoliberalismo...
CineClick
Um filme complexo, esquisito, mas bastante divertido. É denso, com muita coisa acontecendo, apesar de termos apenas relances da maioria das subtramas. Provocante e visualmente interessante, esse é um longa que precisa ser visto com calma...
Folha de São Paulo
É um mergulho em 1970, quando o sonho hippie de paz, amor e LSD já tinha sido substituído pela paranoia e conflitos que desembocariam em Watergate e, depois, pela guinada à direita da era Reagan. [...] Mais um filme surpreendente de Anderson, que se tornou um dos maiores cronistas do submundo.
Gazeta do Povo
Como se vê, a narrativa é paranoica. É como se "Medo e Delírio em Las Vegas" (1998) desse um esbarrão em "O Grande Lebowski" e tropeçasse em "Cidade dos Sonhos" (2001). O filme poderia ter 20 minutos a menos, sim. Mas o exagero é parte inerente deste vício.
O Globo
"Vício inerente” é o tipo de filme em que um único personagem pode apresentar elementos neonazistas, discursar pelos direitos humanos e usar um capuz para rezar para algum deus inexplicável. Confuso? Nada. Eram os anos 1970, caramba!
Omelete
O que torna Vício Inerente especial é a forma como esse passeio acontece com aparente descompromisso para desarmar, com ironia, a autoimportância do sonho americano.
Papo de Cinema
"Vício Inerente" não decepciona e funciona como um retorno ao universo de "Boogie Nights" com direção e montagem frenéticas, numa narrativa ritmada pelos pontos de giro e trilha sonora setentista – química amplificada por conta de um elenco afiado e afinadíssimo.
Télérama
Para contar essa história que parece escrita sob efeito de LSD, o cineasta tem a inteligência de ser sóbrio. Nada - ou quase nada - de planos virtuosos, como na época de "Boogie Nights", apenas muitos planos fixos e longos, próximos dos atores e marcados por forte tensão erótica.
Variety
Os anos 1960 acabaram, todos estão em fuga, e não existe lugar para se esconder na adaptação audaciosa e divertidíssima de Paul Thomas Anderson para a obra de Pynchon.
Critikat.com
Paul Thomas Anderson permanece o que sempre foi: um excelente construtor de cenas, mas perdido em seus próprios filmes, ou seja, melhor "performer" do que arquiteto. Existe em "Vício Inerente" muito a desfrutar, mas pouca coisa substancial.
Críticos.Com.Br
O caos das páginas do livro não afasta o leitor, soa orgânico e acolhedor, [...] porém, em um veículo com regras sensoriais diferentes, o roteiro arrastado e complicado dificulta o necessário investimento emocional, provocando um desconfortável distanciamento.
Screen International
As investigações de Doc prometem uma ação violenta que Anderson raramente torna concreta, enquanto as peripécias do roteiro incrivelmente absurdo devem irritar vários espectadores.
Zero Hora
Às vezes não parece, mas há, sim, uma história. E ela é contada de maneira linear, embora, isso sim, seja confusa [...]. O registro de "Vício Inerente" é o da comédia, ou, pelo menos, do drama cômico. Mas não se engane: de inocente, suas piadas não têm nada.
The Hollywood Reporter
O filme só atinge intermitentemente o crescente alcançado muitas vezes na obra de 2009 de Pynchon, e, o mais decepcionante, oferece apenas uma recriação física lívida e restrita de um lugar e tempo tão vibrante.
A Tarde
[...] esse filme só poderia ser o evento cinematográfico hipster do ano. Só que foi pretensão demais para filme de menos. "Vício Inerente" é uma entediante sequência de cenas desconexas e desprovidas de interesse que leva tortuosas duas horas e vinte minutos para chegar a sua conclusão.
Rubens Ewald
[...] são piadinhas para gente que curte e consome drogas e acha uma graça enorme nas confusões e no uso excessivo e confuso delas. Os outros não conseguem entrar na piada.