Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Como "O Exorcista", o melhor filme do gênero, ele é inspirado nos conhecimentos que todos têm sobre a religião, e cria personagens verossímeis em um mundo realista.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema10
por Lucas Fratini
Mesmo seguindo pelo caminho correto e apresentando um elemento brilhante para cativar a atenção do público, é impossível engolir seu desfecho espalhafatoso ...
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cinema com Rapadura
por Thiago César
Apesar de interessante, não é novidade. A única saída para um roteiro padronizado seria um entretenimento gráfico, que também não acontece. Assim como o demônio, o próprio filme se mantém dentro da caixa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Existe uma evidente competência narrativa na construção dos personagens e até traços autorais na direção, mas falta maior refinamento na dinâmica de sustos ...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinepop
por Renato Marafon
Acumulando clichê atrás de clichê, 'Possessão' – cujo título é o maior dos clichês – nada mais é que uma remontagem inferior do clássico 'O Exorcista'.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O que salva a produção é a direção de Ole Bornedal [...] que, apesar dos cortes bruscos e das cenas com pouca iluminação, mantém o mínimo de tensão narrativa durante toda a projeção.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Revista Interlúdio
por Leandro Cesar Caraça
Mesmo não sendo uma perda de tempo total, "Possessão" perde qualquer possibilidade de uma defesa graças ao roteiro primário, que vai ligando vários acontecimentos sem muita verossimilhança ou preocupação em desenvolver a história.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Hollywood Reporter
por Frank Sheck
O diretor Ole Bornedal escolhe os sustos fáceis, aumentando o volume de repente, e pontuando suas cenas com apagões e nefastos acordes de piano.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Geoff Berkshire
Muito vagamente inspirado em um artigo de jornal de 2004, esta produção é apenas mais um filme plenamente esquecível, recheado com cenas de medo feitas para o público a partir de 13 anos de idade.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Felipe Minozzi
... O roteiro segue a mesma evolução da maioria dos filmes de exorcismo, o que o torna extremamente previsível - há tempo o gênero carece de inovação.
A crítica completa está disponível no site CineClick
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Chicago Sun-Times
Como "O Exorcista", o melhor filme do gênero, ele é inspirado nos conhecimentos que todos têm sobre a religião, e cria personagens verossímeis em um mundo realista.
Cinema10
Mesmo seguindo pelo caminho correto e apresentando um elemento brilhante para cativar a atenção do público, é impossível engolir seu desfecho espalhafatoso ...
Cinema com Rapadura
Apesar de interessante, não é novidade. A única saída para um roteiro padronizado seria um entretenimento gráfico, que também não acontece. Assim como o demônio, o próprio filme se mantém dentro da caixa.
O Globo
Existe uma evidente competência narrativa na construção dos personagens e até traços autorais na direção, mas falta maior refinamento na dinâmica de sustos ...
Cinepop
Acumulando clichê atrás de clichê, 'Possessão' – cujo título é o maior dos clichês – nada mais é que uma remontagem inferior do clássico 'O Exorcista'.
Cineweb
O que salva a produção é a direção de Ole Bornedal [...] que, apesar dos cortes bruscos e das cenas com pouca iluminação, mantém o mínimo de tensão narrativa durante toda a projeção.
Revista Interlúdio
Mesmo não sendo uma perda de tempo total, "Possessão" perde qualquer possibilidade de uma defesa graças ao roteiro primário, que vai ligando vários acontecimentos sem muita verossimilhança ou preocupação em desenvolver a história.
The Hollywood Reporter
O diretor Ole Bornedal escolhe os sustos fáceis, aumentando o volume de repente, e pontuando suas cenas com apagões e nefastos acordes de piano.
Variety
Muito vagamente inspirado em um artigo de jornal de 2004, esta produção é apenas mais um filme plenamente esquecível, recheado com cenas de medo feitas para o público a partir de 13 anos de idade.
CineClick
... O roteiro segue a mesma evolução da maioria dos filmes de exorcismo, o que o torna extremamente previsível - há tempo o gênero carece de inovação.