Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Wilker Medeiros
Vejo em Sob a Pele um cinema visual e visceral, que fala e confronta seu público através de imagens que juntas tornam-se uma obra interessante, do ponto vista estético, e analítica, quando se fala em conteúdo. Não é um filme fácil, precisa realmente de maior atenção, principalmente por suas sutilezas e referências, que muito dizem sobre, e, sendo você fisgado por essa atmosfera, certamente o título será marcante cinematograficamente.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Sob a Pele" só vai aumentar a aura de símbolo sexual de Scarlett, com seu corpo bonito e natural que foge dos padrões magérrimos ou sarados das bonitonas atuais. Parece desprezar malhação. Essa beleza estonteante só não pode encobrir o sofisticado e atraente filme de ficção científica que é "Sob a Pele", que reserva alguma violência para seu desfecho.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Xan Brooks
Uma história que lembra um sonho malárico, banhado em suor frio e vendo alucinações por todas as partes. Johansson está estranhamente cativante no papel do súcubo sem nome.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
Apoiado em imagens profundamente angustiantes, pontuadas por uma trilha sonora minimalista e estranha, o longa causa constante sensação de incômodo à audiência, que, apesar disso, assim como as vítimas de Laura, é seduzida a acompanhar os fatos em um ritual praticamente voyeur.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Ana Carolina Addario
Com tom crítico e roteiro consistente, o longa de Jonathan Glazer discute as relações humanas através do desenvolvimento das emoções. Fotografia gélida e trilha sonora primorosa ajudam a compor o cenário perfeito para a trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Sob a Pele" é um filme rico em imagens e pobre em história. Isto, porém, não representa problema: como já dizia o mestre Roger Ebert, “não importa sobre o que é um filme, mas como ele é sobre o que é”. E, neste aspecto, o longa de Jonathan Glazer é instigante...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por A redação
A direção de Glazer valoriza a criação de um clima de pesadelo do qual não se quer sair – e muito a trilha sonora de Mica Levi, cujas cordas formam os ruídos de uma forma de vida estranha. E formas de vida são o que há ao centro de "Sob a Pele".
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Gabriel Papaléo
A descoberta do mundo pelo toque, pela sensação e pelo sexo, é o que move Sob a Pele desde o seu início – e seu mérito é não subutilizar suas perguntas, mantendo o foco para questiona-las de maneira interessante, sem necessariamente responde-las.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por André Miranda
“Sob a pele”, portanto, é uma ficção científica, mas conduzida com um tom diferente ao que estamos habituados. É como se fosse uma ficção noir, em que a narrativa lenta e a composição visual de closes e penumbras fortalecem o clima de mistério acerca da protagonista, ela nada mais do que uma femme fatale — um tanto ingênua, afinal trata-se de uma alienígena descobrindo como se passar por humana.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
É uma obra esquisita, de difícil leitura, que não foi feita para todos, mas que se destaca pela originalidade e pela alternância de imagens altamente estilizadas com aquelas captadas nas ruas.
A crítica completa está disponível no site Preview
Critikat.com
por Benoît Smith
"Sob a Pele", voluntariamente ou não, parece singularmente com a sua personagem: sob uma pele bela demais para parecer honesta, ele possui uma alma discreta, mas verdadeira. É esta alma que gostaríamos de guardar do filme de Jonathan Glazer, e não suas proezas estéticas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O filme chega aos cinemas com certo apelo popular por causa da nudez frontal completa da atriz (cujo corpo é detalhadamente esmiuçado pela câmera, com ênfase nos lábios e nos olhos), mas o público encontrará uma obra montada sem pressa, bastante silenciosa e enigmática (com trilha sonora perturbadora), que exige uma certa predisposição para a imersão no estranho clima proposto.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Ana Clara Brant
Pelo próprio enredo, é de se esperar alguns devaneios de [Jonathan] Glazer nessa trama que é ao mesmo tempo inesperada, aterradora, densa e sombria. Mas vale, sobretudo por Scarlett Johansson. Não por sua nudez, mas por sua atuação e seu talento.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Revista Interlúdio
por Guilherme Savioli
Não se trata de uma relação com o gênero mediada por uma hiperconsciência irônica e cínica, tal como em Lars Von Trier; ou seja, não se trata de uma desconstrução do filme de gangster, do suspense ou da ficção científica – como é o caso de "Sob a Pele" – a fim de se obter uma ideia de distanciamento que substitua a crítica pelo aplacar das consciências [...]. Nos filmes de [Jonathan] Glazer, muito pelo contrário, esses momentos de incerteza e incompreensão imperam: reina soberano esse primado da não identidade.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Screen International
por Lee Marshall
Talvez a melhor coisa no filme de Glazer seja a maneira calma e precisa de mostrar como a personagem de Johansson foi programada para se tornar uma máquina humana de sedução, embora não tenha sentimentos humanos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineplayers
por Vlademir Lazo
A minimização do enredo, o amparo mais na troca de olhares plácidos do que na construção de diálogos [...] e as repetições incessantes de um filme que mal sai do lugar são percalços que atrapalham o longa de Glazier.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Quanto a Scarlett não pairam dúvidas. Já quanto ao filme, pode-se dizer que sua estética é pra lá de duvidosa. [...] Horror chique, maneirista a mais não poder. Aquele tipo de filme que não diz a que vem. Apesar do magnífico trunfo de que dispõe.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Acondicionada entre a estilização e a fotografia calculada, num filme que não se arrisca como os terrores de Roeg ou Wheatley, resta a Scarlett Johansson, para compor a personagem, fazer a sua melhor cara de paisagem.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Scott Foundas
Uma fábula inegavelmente ambiciosa, mas imbecil e letárgica sobre uma alienígena à caça [...] Este é o tipo de filme que teria funcionado melhor em uma galeria de arte, onde o público pudesse entrar e sair quando quisesse.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinepop
Vejo em Sob a Pele um cinema visual e visceral, que fala e confronta seu público através de imagens que juntas tornam-se uma obra interessante, do ponto vista estético, e analítica, quando se fala em conteúdo. Não é um filme fácil, precisa realmente de maior atenção, principalmente por suas sutilezas e referências, que muito dizem sobre, e, sendo você fisgado por essa atmosfera, certamente o título será marcante cinematograficamente.
Folha de São Paulo
"Sob a Pele" só vai aumentar a aura de símbolo sexual de Scarlett, com seu corpo bonito e natural que foge dos padrões magérrimos ou sarados das bonitonas atuais. Parece desprezar malhação. Essa beleza estonteante só não pode encobrir o sofisticado e atraente filme de ficção científica que é "Sob a Pele", que reserva alguma violência para seu desfecho.
The Guardian
Uma história que lembra um sonho malárico, banhado em suor frio e vendo alucinações por todas as partes. Johansson está estranhamente cativante no papel do súcubo sem nome.
Almanaque Virtual
Apoiado em imagens profundamente angustiantes, pontuadas por uma trilha sonora minimalista e estranha, o longa causa constante sensação de incômodo à audiência, que, apesar disso, assim como as vítimas de Laura, é seduzida a acompanhar os fatos em um ritual praticamente voyeur.
CineClick
Com tom crítico e roteiro consistente, o longa de Jonathan Glazer discute as relações humanas através do desenvolvimento das emoções. Fotografia gélida e trilha sonora primorosa ajudam a compor o cenário perfeito para a trama.
Cinema em Cena
"Sob a Pele" é um filme rico em imagens e pobre em história. Isto, porém, não representa problema: como já dizia o mestre Roger Ebert, “não importa sobre o que é um filme, mas como ele é sobre o que é”. E, neste aspecto, o longa de Jonathan Glazer é instigante...
Cineweb
A direção de Glazer valoriza a criação de um clima de pesadelo do qual não se quer sair – e muito a trilha sonora de Mica Levi, cujas cordas formam os ruídos de uma forma de vida estranha. E formas de vida são o que há ao centro de "Sob a Pele".
Críticos.Com.Br
A descoberta do mundo pelo toque, pela sensação e pelo sexo, é o que move Sob a Pele desde o seu início – e seu mérito é não subutilizar suas perguntas, mantendo o foco para questiona-las de maneira interessante, sem necessariamente responde-las.
O Globo
“Sob a pele”, portanto, é uma ficção científica, mas conduzida com um tom diferente ao que estamos habituados. É como se fosse uma ficção noir, em que a narrativa lenta e a composição visual de closes e penumbras fortalecem o clima de mistério acerca da protagonista, ela nada mais do que uma femme fatale — um tanto ingênua, afinal trata-se de uma alienígena descobrindo como se passar por humana.
Preview
É uma obra esquisita, de difícil leitura, que não foi feita para todos, mas que se destaca pela originalidade e pela alternância de imagens altamente estilizadas com aquelas captadas nas ruas.
Critikat.com
"Sob a Pele", voluntariamente ou não, parece singularmente com a sua personagem: sob uma pele bela demais para parecer honesta, ele possui uma alma discreta, mas verdadeira. É esta alma que gostaríamos de guardar do filme de Jonathan Glazer, e não suas proezas estéticas.
Diário de Pernambuco
O filme chega aos cinemas com certo apelo popular por causa da nudez frontal completa da atriz (cujo corpo é detalhadamente esmiuçado pela câmera, com ênfase nos lábios e nos olhos), mas o público encontrará uma obra montada sem pressa, bastante silenciosa e enigmática (com trilha sonora perturbadora), que exige uma certa predisposição para a imersão no estranho clima proposto.
Estado de Minas
Pelo próprio enredo, é de se esperar alguns devaneios de [Jonathan] Glazer nessa trama que é ao mesmo tempo inesperada, aterradora, densa e sombria. Mas vale, sobretudo por Scarlett Johansson. Não por sua nudez, mas por sua atuação e seu talento.
Revista Interlúdio
Não se trata de uma relação com o gênero mediada por uma hiperconsciência irônica e cínica, tal como em Lars Von Trier; ou seja, não se trata de uma desconstrução do filme de gangster, do suspense ou da ficção científica – como é o caso de "Sob a Pele" – a fim de se obter uma ideia de distanciamento que substitua a crítica pelo aplacar das consciências [...]. Nos filmes de [Jonathan] Glazer, muito pelo contrário, esses momentos de incerteza e incompreensão imperam: reina soberano esse primado da não identidade.
Screen International
Talvez a melhor coisa no filme de Glazer seja a maneira calma e precisa de mostrar como a personagem de Johansson foi programada para se tornar uma máquina humana de sedução, embora não tenha sentimentos humanos.
Cineplayers
A minimização do enredo, o amparo mais na troca de olhares plácidos do que na construção de diálogos [...] e as repetições incessantes de um filme que mal sai do lugar são percalços que atrapalham o longa de Glazier.
Estado de São Paulo
Quanto a Scarlett não pairam dúvidas. Já quanto ao filme, pode-se dizer que sua estética é pra lá de duvidosa. [...] Horror chique, maneirista a mais não poder. Aquele tipo de filme que não diz a que vem. Apesar do magnífico trunfo de que dispõe.
Omelete
Acondicionada entre a estilização e a fotografia calculada, num filme que não se arrisca como os terrores de Roeg ou Wheatley, resta a Scarlett Johansson, para compor a personagem, fazer a sua melhor cara de paisagem.
Variety
Uma fábula inegavelmente ambiciosa, mas imbecil e letárgica sobre uma alienígena à caça [...] Este é o tipo de filme que teria funcionado melhor em uma galeria de arte, onde o público pudesse entrar e sair quando quisesse.