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    Virgínia
    Média
    3,0
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Chronic'art.com

    por Jérôme Momcilovic

    Feito com a mesma audácia, e também com a mesma transparência, "Virgínia" continua o caminho traçado por "Tetro". O filme é só um pouco menos belo, mas ainda mais íntimo, mais livre e mais surpreendente.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Critikat.com

    por Julien Marsa

    Francis Ford Coppola constrói uma obra com conteúdo perturbador, tanto no plano formal quanto nas múltiplas fraturas da narrativa. Mas por trás dessa aparência brilhante esconde-se um projeto inquieto e nostálgico...

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin

    O notável é que Coppola desdobre a tentativa de dominar a dor sob a forma heterodoxa de uma mistura de gêneros. Sem medo de experimentar, vai do drama à comédia quase sem transição. Coloca o tom gótico como cor dominante e o faz dialogar com uma profusão de registros...

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Screen International

    por Mark Adams

    "Virgínia" é uma receita estranha que mistura suspense de bruxas com o terror de filmes B, além de humor e de um uso malicioso do 3D. O conjunto deve agradar ou desnortear o espectador.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    "Virgínia" é um filme B de grife, que, nas mãos de outro diretor poderia ser uma bobagem sem muito sentido. Se, por muitas vezes, percorre caminhos da obviedade, Coppola faz um conto gótico que não envergonha o gênero...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Télérama

    por Jacques Morice

    Pequeno filme artesanal, pequeno tema, mas grande independência: "Virgínia" é um retorno às fontes do filme B [...] Os possíveis defeitos deste conto de terror - banalidade, heterogeneidade - são as suas qualidades - perturbador, experimental, fantasmático.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Rob Nelson

    "Virgínia" é claramente próximo de "Tetro" e "Velha Juventude", embora seja mais acessível, graças ao gênero de terror e à narrativa incrivelmente simples. O ponto mais forte do filme, sem dúvida, são as cenas surreais de sonhos...

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Cineplayers

    por Heitor Romero

    Por trás de toda sua técnica insana, sua direção de arte caprichadíssima e suas afetações visuais incessantes, fora a atmosfera gótica de um conto de horror à lá Edgar Allan Poe [...], "Virgínia" jamais consegue fugir da essência temática da filmografia de Coppola...

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    "Virgínia" nunca alcança qualquer pessoalidade autêntica, a não ser aquela contida nas chamadas “curiosidades de produção”. Acaba refém da pequenez (no sentido pejorativo mesmo) e do acanhamento, soando preguiçoso.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Guardian

    por Catherine Shoard

    Pode-se criticar o diretor por tornar essa fixação nostálgica tão chata... Aparentemente inspirado por um delírio de bêbado, este filme é simplesmente pessoal demais para se comunicar com a plateia.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Chega a ser risível a escolha de Val Kilmer (e ainda mais sua ex-mulher e parceira Joanne como coadjuvante, depois de ter virado matrona) para o papel de protagonista. Ele engordou demais ficou com cara de lua cheia e faz um alcoólatra...

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Télérama

    por Cécile Mury

    O filme é um híbrido desajeitado de cinema "bis" e de "happening" artístico: não dá para reconhecer mais nada, nem o tom fúnebre de "O Poderoso Chefão", nem o aspecto lúdico e gótico de "Drácula". Nem mesmo a liberdade formal de seu filme precedente, "Tetro".

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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