O Hobbit: A Desolação de Smaug : críticas imprensa
O Hobbit: A Desolação de Smaug
Média
3,8
publicações
Omelete
Screen International
Chicago Sun-Times
Cinepop
A Tarde
Almanaque Virtual
Blogs Pop
CineClick
Cineplayers
Estado de Minas
Folha de São Paulo
Papo de Cinema
Rubens Ewald
The Guardian
The Hollywood Reporter
Variety
Cineweb
Gazeta do Povo
Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
Estado de São Paulo
New York Times
O Globo
Preview
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Érico Borgo
Para quebrar o tom melancólico, Peter Jackson emprega empolgantes cenas de ação, sem muito espaço para o humor. As batalhas são de uma fluidez sem igual, com dezenas de coisas acontecendo em tela e tudo absolutamente bem isolado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Mark Adams
"O Hobbit: A Desolação de Smaug" é um segundo filme ágil e empolgante, que se desenvolve com um ritmo de perder o fôlego, oferecendo diversão e entretenimento em igual medida, e terminando com um clímax dramático que vai deixar os fãs desesperados por mais.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chicago Sun-Times
por Sheila O'Malley
Jackson e sua equipe se divertiram bastante criando aqueles mundos tridimensionais, nos impressionando com diferentes estados de espírito, energias e personalidades. Algumas das imagens são de tirar o fôlego.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Raphael Camacho
A aventura épica, dirigida pelo genial Peter Jackson é garantia de diversão do início ao fim. Com um corte seco em seu desfecho e uma pergunta fundamental como gancho para o último filme da saga, "O Hobbit: A Desolação de Smaug" deve agradar não só aos fanáticos pelos textos de Tolkien mas também a todo mundo que ama cinema.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Talvez seja, tecnicamente, a melhor realização já executada em 3D, mas a verdade é que Peter Jackson, diretor de todos os cinco filmes lançados até agora, não traz muitas novidades na maneira como encena. Aliás, ele até emula alguns momentos da trilogia anterior...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Ainda é uma obra esticada e sem fim, ainda que bem mais redondinha que a anterior, todavia, na ausência do brilhante Gollum nesta sequência, eis que o dragão Smaug esbanja carisma dublado pela potência vocal de Benedict Cumberbatch...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Blogs Pop
por Claudia Mascellani
“A Desolação de Smaug” nada mais é do que um filme lindamente construído para entreter e contar uma história épica.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
CineClick
por Daniel Reininger
"Uma Jornada Inesperada" deixou gosto amargo na boca, mas "Desolação de Smaug" corrige os problemas e supera o antecessor em todos os aspectos. As cenas finais [...] são ótimas, os diálogos divertidos e, quando a coisa esquenta, fica espetacular.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Alexandre Koball
A obra, portanto, é mais ágil e dinâmica. Porém, o clima do filme anterior é mantido; as histórias paralelas também continuam a existir, para o deleite dos fãs e a reclamação dos não-fãs; e o excesso de efeitos especiais e personagens é mantido.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de Minas
por Carolina Braga
Por causa desse ritmo, entender o que está por trás daquela saga épica demanda um esforço extra do espectador e um conhecimento prévio. Sim, Tolkien – e consequentemente Jackson –, falam sobre convivência e sobrevivência. Cada um à sua maneira, à sua época.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Rodrigo Salem
O filme é melhor e mais divertido que o primeiro, mas sofre com a síndrome de filho do meio: quer se rebelar, mas não tem coragem para tanto. Jackson, que é um cineasta esperto, usa seus melhores truques lapidados em anos trabalhando em longas de terror para construir sequências arrebatadoras.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Peter Jackson e seu co-roteiristas [...] criaram para "A Desolação de Smaug" muito mais do que o próprio Tolkien havia imaginado, transformando este filme em algo mais do que uma mera transposição literal, e sim numa verdadeira reinterpretação cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Achei tudo tecnicamente brilhante e ao contrário do primeiro filme mergulhei nas imagens, na exemplar direção de arte e agora já aguardo com ansiedade o próximo e suponho último capítulo previsto para o ano que vem.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme é incrivelmente agradável, e considerando o seu tema exótico, "A Desolação de Smaug" é curiosamente despretensioso. Ele se desenvolve sem tempos mortos, e é sempre magnificamente divertido: um filme franco, genial e gostoso de ver.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Após mostrar uma fidelidade quase covarde ao material original no primeiro filme ["O Hobbit: Uma Jornada Inesperada"], Jackson insere drama aqui desde o início do filme, com uma habilidade para contar uma historia que possui energia palpável e sentido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Esta aventura robusta, repleta de ação beneficia de um ritmo melhor e de perigos muito bem mostrados pelos 3D - culminando em uma longa cena de confronto com um dragão destruidor e cuspidor de fogo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
Se há algo a comemorar nesta sequência é o amadurecimento de Bilbo, que passa de um indivíduo caseiro e medroso a uma figura corajosa e sinceramente altruísta, sem deixar de revelar alguma ambiguidade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Não faltam a esse segundo capítulo memoráveis sequências de ação, filmadas com inventividade por Peter Jackson, ainda que ele exagere um tanto na duração: 161 minutos.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Embora se mostre mais movimentada que sua antecessora, esta segunda parte da trilogia apresenta ainda mais problemas narrativos, o que torna a experiência cinematográfica dependente de cenas de ação elaboradas e retira o foco dos personagens...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Considerando o que o diretor se tornou nos últimos anos, é um alívio que O Senhor dos Anéis tenha sido adaptado quando ele ainda era capaz de exibir alguma autodisciplina. Temo que, caso fosse produzida hoje, a obra resultaria em nove filmes. Que acompanhariam a Sociedade do Anel em tempo real.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
As qualidades de "O Hobbit – a Desolação de Smaug" são as mesmas dos outros filmes da franquia. Assim como seus problemas. Belo visual, ambiente mágico, algumas presenças carismáticas. Por outro lado, redundância, a excessiva duração, o circuito temático cifrado...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Há, mais uma vez, muita confusão, batalhas desinteressantes e alguns feitiços digitais confusos. Mas há também momentos pacíficos, onde interlúdios meditativos entre os atores — especialmente o Sr. Freeman, com uma presença de tela intensamente atraente — , vão te lembrar que há mais na Terra Média do que gritarias e lutas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
É tudo muito bonito e impressionante em “A desolação de Smaug”, mas há uma deficiência narrativa difícil de se compensar apenas com as dúzias de cenas de perseguição e batalhas. Sendo justo, o filme é bem melhor do que “Uma jornada inesperada” [...]
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A reação na saída dos cinemas tem sido uma só: legal, mas muito longo. Há duas sequências de ação espetaculares [...] O problema é que o restante parece uma grande encheção de linguiça que tenta justificar essas duas cenas incríveis.
A crítica completa está disponível no site Preview
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"O Hobbit: A Desolação de Smaug" é um segundo filme ágil e empolgante, que se desenvolve com um ritmo de perder o fôlego, oferecendo diversão e entretenimento em igual medida, e terminando com um clímax dramático que vai deixar os fãs desesperados por mais.
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Jackson e sua equipe se divertiram bastante criando aqueles mundos tridimensionais, nos impressionando com diferentes estados de espírito, energias e personalidades. Algumas das imagens são de tirar o fôlego.
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A aventura épica, dirigida pelo genial Peter Jackson é garantia de diversão do início ao fim. Com um corte seco em seu desfecho e uma pergunta fundamental como gancho para o último filme da saga, "O Hobbit: A Desolação de Smaug" deve agradar não só aos fanáticos pelos textos de Tolkien mas também a todo mundo que ama cinema.
A Tarde
Talvez seja, tecnicamente, a melhor realização já executada em 3D, mas a verdade é que Peter Jackson, diretor de todos os cinco filmes lançados até agora, não traz muitas novidades na maneira como encena. Aliás, ele até emula alguns momentos da trilogia anterior...
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“A Desolação de Smaug” nada mais é do que um filme lindamente construído para entreter e contar uma história épica.
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"Uma Jornada Inesperada" deixou gosto amargo na boca, mas "Desolação de Smaug" corrige os problemas e supera o antecessor em todos os aspectos. As cenas finais [...] são ótimas, os diálogos divertidos e, quando a coisa esquenta, fica espetacular.
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A obra, portanto, é mais ágil e dinâmica. Porém, o clima do filme anterior é mantido; as histórias paralelas também continuam a existir, para o deleite dos fãs e a reclamação dos não-fãs; e o excesso de efeitos especiais e personagens é mantido.
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Por causa desse ritmo, entender o que está por trás daquela saga épica demanda um esforço extra do espectador e um conhecimento prévio. Sim, Tolkien – e consequentemente Jackson –, falam sobre convivência e sobrevivência. Cada um à sua maneira, à sua época.
Folha de São Paulo
O filme é melhor e mais divertido que o primeiro, mas sofre com a síndrome de filho do meio: quer se rebelar, mas não tem coragem para tanto. Jackson, que é um cineasta esperto, usa seus melhores truques lapidados em anos trabalhando em longas de terror para construir sequências arrebatadoras.
Papo de Cinema
Peter Jackson e seu co-roteiristas [...] criaram para "A Desolação de Smaug" muito mais do que o próprio Tolkien havia imaginado, transformando este filme em algo mais do que uma mera transposição literal, e sim numa verdadeira reinterpretação cinematográfica.
Rubens Ewald
Achei tudo tecnicamente brilhante e ao contrário do primeiro filme mergulhei nas imagens, na exemplar direção de arte e agora já aguardo com ansiedade o próximo e suponho último capítulo previsto para o ano que vem.
The Guardian
O filme é incrivelmente agradável, e considerando o seu tema exótico, "A Desolação de Smaug" é curiosamente despretensioso. Ele se desenvolve sem tempos mortos, e é sempre magnificamente divertido: um filme franco, genial e gostoso de ver.
The Hollywood Reporter
Após mostrar uma fidelidade quase covarde ao material original no primeiro filme ["O Hobbit: Uma Jornada Inesperada"], Jackson insere drama aqui desde o início do filme, com uma habilidade para contar uma historia que possui energia palpável e sentido.
Variety
Esta aventura robusta, repleta de ação beneficia de um ritmo melhor e de perigos muito bem mostrados pelos 3D - culminando em uma longa cena de confronto com um dragão destruidor e cuspidor de fogo.
Cineweb
Se há algo a comemorar nesta sequência é o amadurecimento de Bilbo, que passa de um indivíduo caseiro e medroso a uma figura corajosa e sinceramente altruísta, sem deixar de revelar alguma ambiguidade.
Gazeta do Povo
Não faltam a esse segundo capítulo memoráveis sequências de ação, filmadas com inventividade por Peter Jackson, ainda que ele exagere um tanto na duração: 161 minutos.
Cinema com Rapadura
Embora se mostre mais movimentada que sua antecessora, esta segunda parte da trilogia apresenta ainda mais problemas narrativos, o que torna a experiência cinematográfica dependente de cenas de ação elaboradas e retira o foco dos personagens...
Cinema em Cena
Considerando o que o diretor se tornou nos últimos anos, é um alívio que O Senhor dos Anéis tenha sido adaptado quando ele ainda era capaz de exibir alguma autodisciplina. Temo que, caso fosse produzida hoje, a obra resultaria em nove filmes. Que acompanhariam a Sociedade do Anel em tempo real.
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As qualidades de "O Hobbit – a Desolação de Smaug" são as mesmas dos outros filmes da franquia. Assim como seus problemas. Belo visual, ambiente mágico, algumas presenças carismáticas. Por outro lado, redundância, a excessiva duração, o circuito temático cifrado...
New York Times
Há, mais uma vez, muita confusão, batalhas desinteressantes e alguns feitiços digitais confusos. Mas há também momentos pacíficos, onde interlúdios meditativos entre os atores — especialmente o Sr. Freeman, com uma presença de tela intensamente atraente — , vão te lembrar que há mais na Terra Média do que gritarias e lutas.
O Globo
É tudo muito bonito e impressionante em “A desolação de Smaug”, mas há uma deficiência narrativa difícil de se compensar apenas com as dúzias de cenas de perseguição e batalhas. Sendo justo, o filme é bem melhor do que “Uma jornada inesperada” [...]
Preview
A reação na saída dos cinemas tem sido uma só: legal, mas muito longo. Há duas sequências de ação espetaculares [...] O problema é que o restante parece uma grande encheção de linguiça que tenta justificar essas duas cenas incríveis.