Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Francisco Carbone
Algo cheio de ritmo, som, fúria, mas também sutileza, subtexto (a mulher, atacada na primeira cena, ainda frágil como um cervo, mas vislumbrando a onça que já a veste), camadas e mais camadas de reflexão...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Além do visual extremamente arrojado, gerando cenas marcantes do ponto de vista artístico, o conteúdo reflexivo vai acompanhando gradativamente o desafio, pois desperta curiosidade e engajamento ao descobrirmos quais repercussões hipotéticas ocorreriam conforme a personagem sofre com as transformações de seu cérebro...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
"Lucy" é um trabalho divertido e confiante. É rápido e conciso, brincalhão mesmo quando sádico e violento, o que o é muitas vezes. Dura mais ou menos 90 e poucos minutos, mas parece mais longo em um bom sentido, pois cada segundo é bem justo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
“Lucy” é um eficiente filme de ação e uma péssima aula de ciências, se saindo bem melhor ao explorar as consequências e responsabilidades de uma quase divindade (e em mostrar quantos traseiros esta consegue chutar em 90 minutos).
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de Minas
por Walter Sebastião
Sem pedantismo e de maneira surpreendente, o filme entrelaça de forma provocativa extensa rede de temas: corpo, cérebro, natureza, história, lei, química, capital, poder, violência, tecnologia, crime etc. E enreda o espectador em também extensa rede de sentimentos.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Gabriel Papaléo
Vai do iconoclasta (os planos que captam Lucy de salto alto) ao absurdo temático sem perder o fôlego, usando o espaço da ação como um palco para Scarlett Johansson demonstrar o que haveria de divertido na evolução humana, um espetáculo narrativo [...]
A crítica completa está disponível no site O Globo
O Globo
por Mario Abbade
Lucy parece uma prima próxima da personagem Viúva Negra, também interpretada por Scarlett [...] Mas “Lucy” também faz uma reflexão em torno de questões como evolução, metafísica e tempo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
"Lucy" é o melhor filme de Luc Bessin desde "O Profissional", e talvez o seu filme mais ridículo desde essa época. [...] Mesmo assim, "Lucy" é salvo por sua execução impecável, assim como o comprometimento de Besson com a grandeza dessa ópera trash.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Preview
por Suzane Uchôa Itiberê
Quando a coisa começa a ultrapassar os limites do aceitável, e Besson quase cai na própria armadilha, um desfecho seco, simples e instigante fecha a aventura e deixa um gosto de quero mais.
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
por Adalberto Meireles
Aqui não importam os exageros. Decididamente kitsch, "Lucy" é um filme que sustenta o diálogo com uma certa ingenuidade juvenil. A personagem é uma espécie de heroína de videogame, que pensava em voltar para casa quando foi brutalmente empurrada pelo namorado para o abismo. [...] Ação e pensamento dominam o filme, que vale muito mais pela história de vingança do que pelo perfil filosófico que tenta encontrar.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Daniel Reininger
Besson garante grandes sequências de ação, incluindo uma perseguição de carro completamente louca pelas ruas de Paris. Os tiroteios não empolgam tanto, mas as lutam que envolvem os poderes de Lucy são bem produzidas e não devem nada a nenhum filme de super-heróis.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Lucy" está mais para filme de ação do que drama – o que significa, na cartilha de Besson, que há muita correria, tiroteio, pancadaria e sangue, e inexistem psicologia ou uma mínima história de vida para a protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
"Lucy" é praticamente um filme de super-herói, já que a personagem ganha poderes comparáveis aos dos X-Men. A atuação da droga é ilustrada por efeitos especiais semelhantes a alucinações lisérgicas. Cenas da natureza, principalmente de animais, são intercaladas com a ação. No lugar de desviar a atenção, isso é feito de maneira divertida e ajuda a reforçar o embalo de videoclipe que domina as cenas...
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
New York Times
por Manohla Dargis
Ele [Luc Besson] pode ser um picareta, mas sabe fazer entretenimento, mesmo quando recicla ideias de outros diretores (um pouco de David Fincher aqui, uma pitada de Christopher Nolan acolá) ou investe em estereótipos de racistas e torturadores.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Natália Bridi
"Lucy" é uma satisfatória experiência pipoca e deve ser consumida como tal. O longa perde força no terceiro ato, em um desfecho metafísico ainda mais questionável que a ideia dos 10%, mas Besson criou uma nova heroína para o cinema...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
"Lucy" não é um grande filme de ação, mas também não compromete. Apesar dos pesares, a ação é intensa e todos os louros pertencem à protagonista, uma Scarlet Johansson em plena consciência do potencial...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rolling Stone
por Christian Petermann
[Luc] Besson domina a linguagem e a tecnologia e vai direto ao ponto nessa fantasia científica extrema, construindo nada mais do que um bem produzido e acelerado filme de entretenimento – com direito a notas de rodapé filosóficas por conta da premissa.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
The Guardian
por Jordan Hoffman
Os primeiros dois terços deste filme de 90 minutos são empolgantes e divertidos. [...] O final do filme sai completamente dos trilhos, mas consegue ser charmoso de tão estúpido. É como "2001: Uma Odisseia no Espaço" para pessoas com baixo nível de concentração.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
Infelizmente, como todos os cineastas com talento para a ação, Besson quer ser filósofo. Assim surge essa bobagem metafísica encarnada por Morgan Freeman - um especialista do cérebro - que infelizmente devem enunciar fórmulas do tipo: "O tempo é a prova da existência da matéria".
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Reciclando alegremente tudo entre "2001: Uma Odisseia no Espaço" e "Matrix", passando por filmes de máfia japoneses e documentários da National Geographic, este é um trabalho espalhafatoso, insano, e um tanto surpreendente...
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Em meio a cenas de luta coreografadas, fuzilaria pesada e perseguições de carro frenéticas – especialidade de [Luc] Besson –, Lucy busca não apenas vingança, mas também autoconhecimento. [...] Apesar do desfecho chocho – o diretor não encontrou um final à altura da premissa do enredo –, há mérito em acrescentar preocupações existenciais à trama de ficção científica...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinemascope
por Luciana Ramos
Infelizmente, a construção visual não consegue suprimir a má abordagem do tema, cuja fraqueza vem do fato de querer contemplar tudo ao mesmo tempo, tornando-se assim bastante irregular e um tanto enfadonha em determinados pontos essenciais.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Uma fantasia sobre o desbloqueio de 100% do potencial do cérebro que espera que os espectadores estejam usando apenas 2% ou 3% de sua própria massa cinzenta, "Lucy" de Luc Besson está mais para um filme de super-heróis estúpido do que um sci-fi.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Critikat.com
por Matthieu Santelli
O problema desde o início nesta história tola como tantas outras, é o fato de conter todos os tiques de roteiro toscos da marca EuropaCorp. Sucedem-se um acúmulo de incoerências ridículas, de elipses incompreensíveis e de explicações científicas totalmente calamitosas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cineplayers
Algo cheio de ritmo, som, fúria, mas também sutileza, subtexto (a mulher, atacada na primeira cena, ainda frágil como um cervo, mas vislumbrando a onça que já a veste), camadas e mais camadas de reflexão...
Almanaque Virtual
Além do visual extremamente arrojado, gerando cenas marcantes do ponto de vista artístico, o conteúdo reflexivo vai acompanhando gradativamente o desafio, pois desperta curiosidade e engajamento ao descobrirmos quais repercussões hipotéticas ocorreriam conforme a personagem sofre com as transformações de seu cérebro...
Chicago Sun-Times
"Lucy" é um trabalho divertido e confiante. É rápido e conciso, brincalhão mesmo quando sádico e violento, o que o é muitas vezes. Dura mais ou menos 90 e poucos minutos, mas parece mais longo em um bom sentido, pois cada segundo é bem justo.
Cinema com Rapadura
“Lucy” é um eficiente filme de ação e uma péssima aula de ciências, se saindo bem melhor ao explorar as consequências e responsabilidades de uma quase divindade (e em mostrar quantos traseiros esta consegue chutar em 90 minutos).
Estado de Minas
Sem pedantismo e de maneira surpreendente, o filme entrelaça de forma provocativa extensa rede de temas: corpo, cérebro, natureza, história, lei, química, capital, poder, violência, tecnologia, crime etc. E enreda o espectador em também extensa rede de sentimentos.
O Globo
Vai do iconoclasta (os planos que captam Lucy de salto alto) ao absurdo temático sem perder o fôlego, usando o espaço da ação como um palco para Scarlett Johansson demonstrar o que haveria de divertido na evolução humana, um espetáculo narrativo [...]
O Globo
Lucy parece uma prima próxima da personagem Viúva Negra, também interpretada por Scarlett [...] Mas “Lucy” também faz uma reflexão em torno de questões como evolução, metafísica e tempo.
Screen International
"Lucy" é o melhor filme de Luc Bessin desde "O Profissional", e talvez o seu filme mais ridículo desde essa época. [...] Mesmo assim, "Lucy" é salvo por sua execução impecável, assim como o comprometimento de Besson com a grandeza dessa ópera trash.
Preview
Quando a coisa começa a ultrapassar os limites do aceitável, e Besson quase cai na própria armadilha, um desfecho seco, simples e instigante fecha a aventura e deixa um gosto de quero mais.
A Tarde
Aqui não importam os exageros. Decididamente kitsch, "Lucy" é um filme que sustenta o diálogo com uma certa ingenuidade juvenil. A personagem é uma espécie de heroína de videogame, que pensava em voltar para casa quando foi brutalmente empurrada pelo namorado para o abismo. [...] Ação e pensamento dominam o filme, que vale muito mais pela história de vingança do que pelo perfil filosófico que tenta encontrar.
CineClick
Besson garante grandes sequências de ação, incluindo uma perseguição de carro completamente louca pelas ruas de Paris. Os tiroteios não empolgam tanto, mas as lutam que envolvem os poderes de Lucy são bem produzidas e não devem nada a nenhum filme de super-heróis.
Cineweb
"Lucy" está mais para filme de ação do que drama – o que significa, na cartilha de Besson, que há muita correria, tiroteio, pancadaria e sangue, e inexistem psicologia ou uma mínima história de vida para a protagonista.
Diário de Pernambuco
"Lucy" é praticamente um filme de super-herói, já que a personagem ganha poderes comparáveis aos dos X-Men. A atuação da droga é ilustrada por efeitos especiais semelhantes a alucinações lisérgicas. Cenas da natureza, principalmente de animais, são intercaladas com a ação. No lugar de desviar a atenção, isso é feito de maneira divertida e ajuda a reforçar o embalo de videoclipe que domina as cenas...
New York Times
Ele [Luc Besson] pode ser um picareta, mas sabe fazer entretenimento, mesmo quando recicla ideias de outros diretores (um pouco de David Fincher aqui, uma pitada de Christopher Nolan acolá) ou investe em estereótipos de racistas e torturadores.
Omelete
"Lucy" é uma satisfatória experiência pipoca e deve ser consumida como tal. O longa perde força no terceiro ato, em um desfecho metafísico ainda mais questionável que a ideia dos 10%, mas Besson criou uma nova heroína para o cinema...
Papo de Cinema
"Lucy" não é um grande filme de ação, mas também não compromete. Apesar dos pesares, a ação é intensa e todos os louros pertencem à protagonista, uma Scarlet Johansson em plena consciência do potencial...
Rolling Stone
[Luc] Besson domina a linguagem e a tecnologia e vai direto ao ponto nessa fantasia científica extrema, construindo nada mais do que um bem produzido e acelerado filme de entretenimento – com direito a notas de rodapé filosóficas por conta da premissa.
The Guardian
Os primeiros dois terços deste filme de 90 minutos são empolgantes e divertidos. [...] O final do filme sai completamente dos trilhos, mas consegue ser charmoso de tão estúpido. É como "2001: Uma Odisseia no Espaço" para pessoas com baixo nível de concentração.
Télérama
Infelizmente, como todos os cineastas com talento para a ação, Besson quer ser filósofo. Assim surge essa bobagem metafísica encarnada por Morgan Freeman - um especialista do cérebro - que infelizmente devem enunciar fórmulas do tipo: "O tempo é a prova da existência da matéria".
Variety
Reciclando alegremente tudo entre "2001: Uma Odisseia no Espaço" e "Matrix", passando por filmes de máfia japoneses e documentários da National Geographic, este é um trabalho espalhafatoso, insano, e um tanto surpreendente...
Zero Hora
Em meio a cenas de luta coreografadas, fuzilaria pesada e perseguições de carro frenéticas – especialidade de [Luc] Besson –, Lucy busca não apenas vingança, mas também autoconhecimento. [...] Apesar do desfecho chocho – o diretor não encontrou um final à altura da premissa do enredo –, há mérito em acrescentar preocupações existenciais à trama de ficção científica...
Cinemascope
Infelizmente, a construção visual não consegue suprimir a má abordagem do tema, cuja fraqueza vem do fato de querer contemplar tudo ao mesmo tempo, tornando-se assim bastante irregular e um tanto enfadonha em determinados pontos essenciais.
The Hollywood Reporter
Uma fantasia sobre o desbloqueio de 100% do potencial do cérebro que espera que os espectadores estejam usando apenas 2% ou 3% de sua própria massa cinzenta, "Lucy" de Luc Besson está mais para um filme de super-heróis estúpido do que um sci-fi.
Critikat.com
O problema desde o início nesta história tola como tantas outras, é o fato de conter todos os tiques de roteiro toscos da marca EuropaCorp. Sucedem-se um acúmulo de incoerências ridículas, de elipses incompreensíveis e de explicações científicas totalmente calamitosas.