Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Tudo no filme é muito cheio de efeitos e extravagância. [...] Julia Roberts foge do rótulo de boazinha e rouba o filme para si.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineplayers
por Heitor Romero
Sem a pretensão de revolucionar uma história consagrada, e sim apenas apresentar um ponto de vista mais descolado e diferente, Tarsem faz de "Espelho, Espelho Meu" um trabalho pequeno, porém adorável, que cumpre bem com suas propostas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
... dá-se um banho de loja na velha história, acrescenta-se uma demão de efeitos especiais e alguma ironia. Apesar de tudo, "Espelho, Espelho Meu" apresenta pouca novidade – com exceção da presença de Julia Roberts num papel clássico de malvada.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
Tarsem Singh está longe de ser um bom diretor, mas bobo ele não é. A despeito dos tiques moderninhos, o filme mostra algum carisma no humor verbal.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
Com [Tarsem Singh], a produção ganha jeito bollywoodiano; engraçado, inocente e colorido, perfeito para agradar às crianças. [...] A sacada de mestre foi escalar Julia Roberts como Madrasta Má. Como ninguém pensou nisso antes?
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
... o filme é propositalmente estilizado, fantasioso, aliás, como deveria ser. [...] A principal atração é a interpretação de Julia Roberts.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Sem significado ou tensão, repleto de piadas batidas e sem graça, além de uma lição de moral absolutamente vazia, este é "Espelho, Espelho Meu".
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
Os velhos elementos que são familiares parecem nunca encontrar uma sintonia com as novidades propostas por essa versão da história. Tudo fica meio desencontrado, com um humor canhestro que pende para o pastelão.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Francesca Angiolillo
Em termos genéricos, é possível dizer que "Espelho, Espelho Meu" se quer paródia, [mas é um] pastiche - a justaposição (no caso, a sucessão acelerada) de citações e gêneros, resultando num todo fragmentado.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Érico Borgo
O resultado, porém, é desprovido de senso de perigo (até o monstro que inventaram é fofinho), de carisma (Branca parece passear alegre pela sua própria história), de graça (nenhuma piada é realmente engraçada) ou relevância ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinema10
por Laísa Trojaike
"Espelho, Espelho Meu" conta com uma protagonista nada cativante, uma direção de arte ineficiente e vergonhosa, efeitos e animações quase amadoras [...], maquiagem deficiente [...] e criatividade ausente.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
CineClick
por Roberto Guerra
A ambientação é a pior possível. Cenografia simplória, fotografia lavada para evidenciar a cor forte de determinadas peças do figurino e, este, sofrível. Os personagens parecem estar usando roupas feitas a partir de cortinas, forros de sofá ou papel de parede.
A crítica completa está disponível no site CineClick
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Cinepop
Tudo no filme é muito cheio de efeitos e extravagância. [...] Julia Roberts foge do rótulo de boazinha e rouba o filme para si.
Cineplayers
Sem a pretensão de revolucionar uma história consagrada, e sim apenas apresentar um ponto de vista mais descolado e diferente, Tarsem faz de "Espelho, Espelho Meu" um trabalho pequeno, porém adorável, que cumpre bem com suas propostas.
Estado de São Paulo
... dá-se um banho de loja na velha história, acrescenta-se uma demão de efeitos especiais e alguma ironia. Apesar de tudo, "Espelho, Espelho Meu" apresenta pouca novidade – com exceção da presença de Julia Roberts num papel clássico de malvada.
O Globo
Tarsem Singh está longe de ser um bom diretor, mas bobo ele não é. A despeito dos tiques moderninhos, o filme mostra algum carisma no humor verbal.
Preview
Com [Tarsem Singh], a produção ganha jeito bollywoodiano; engraçado, inocente e colorido, perfeito para agradar às crianças. [...] A sacada de mestre foi escalar Julia Roberts como Madrasta Má. Como ninguém pensou nisso antes?
Rubens Ewald
... o filme é propositalmente estilizado, fantasioso, aliás, como deveria ser. [...] A principal atração é a interpretação de Julia Roberts.
Cinema com Rapadura
Sem significado ou tensão, repleto de piadas batidas e sem graça, além de uma lição de moral absolutamente vazia, este é "Espelho, Espelho Meu".
Cineweb
Os velhos elementos que são familiares parecem nunca encontrar uma sintonia com as novidades propostas por essa versão da história. Tudo fica meio desencontrado, com um humor canhestro que pende para o pastelão.
Folha de São Paulo
Em termos genéricos, é possível dizer que "Espelho, Espelho Meu" se quer paródia, [mas é um] pastiche - a justaposição (no caso, a sucessão acelerada) de citações e gêneros, resultando num todo fragmentado.
Omelete
O resultado, porém, é desprovido de senso de perigo (até o monstro que inventaram é fofinho), de carisma (Branca parece passear alegre pela sua própria história), de graça (nenhuma piada é realmente engraçada) ou relevância ...
Cinema10
"Espelho, Espelho Meu" conta com uma protagonista nada cativante, uma direção de arte ineficiente e vergonhosa, efeitos e animações quase amadoras [...], maquiagem deficiente [...] e criatividade ausente.
CineClick
A ambientação é a pior possível. Cenografia simplória, fotografia lavada para evidenciar a cor forte de determinadas peças do figurino e, este, sofrível. Os personagens parecem estar usando roupas feitas a partir de cortinas, forros de sofá ou papel de parede.