Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinética
por Fábio Andrade
"Caverna dos Sonhos Esquecidos", portanto, só é um filme extraordinário por assumir esse handicap: o filme parte de um lugar de absoluta inadequação ao objeto filmado.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Dentro da "Caverna dos Sonhos Esquecidos" o diretor volta às origens de seu cinema e da humanidade com um espetáculo assombroso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Que presente Herzog nos oferece com "Caverna dos Sonhos Esquecidos!" [...] É uma maravilha ver o interior da caverna, com o poder das imagens em 3D.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Allan Hunter
Um documentário fascinante. [...] A decisão de Herzog de filmar em 3D é o maior acerto.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O diretor conquistou outro magnífico sucesso com este documentário, usando o 3D para acentura as formas esculturais e massivas reveladas à sua câmera.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Kirk Honeycutt
Herzog dá um passo atrás para permitir ao espectador admirar os desenhos sem comentários. [...] Este é um dos melhores usos do 3D em todos os tempos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Werner Herzog proporciona uma aula incrível de história da arte com "Caverna dos Sonhos Esquecidos". [...] O diretor usa estas magníficas imagens pré-históricas para refletir sobre a imensidão e a fragilidade da ação humana.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Herzog filmou em 3D, para melhor transmitir como as pinturas se integram a estas paredes antigas. O processo também ajuda a representar como os humanos da era Paleolítica deviam vir as pinturas com os próprios olhos.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Daniel Dalpizzolo
Herzog propõe um choque narrativo e estético para o qual abandona a câmera amadora com que filmava a expedição e, com um equipamento de alta definição 3D, retorna ao local para propôr um passeio incidental e quase espiritual ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Jornal do Brasil
por Carlos Augusto Brandão
O filme de Herzog, além de ser um encontro da arte rupestre com a tecnologia em 3 D, mesclando passado e futuro, é um importante resgate que traz aos espectadores a possibilidade de conhecer a até então pouco explorada gruta francesa.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
O Globo
por André Miranda
É a visão de um diretor que crê que a tecnologia, se utilizada como conceito e não como adendo de um filme, pode transformar o cinema numa experiência.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Aurélien Ferenczi
O mais interessante é o imaginários dos homens pré-históricos, que decidiram representar os animais ao redor deles. E também a imaginação necessária para acompanhar toda incursão, mesmo científica, em um passado tão distante.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por A redação
Aos poucos, o que deveria ser um filme enfadonho, toma contornos de reflexão sobre a existência humana. Devotado ao objeto do seu filme, Herzog oferece ao espectador uma viagem contemplativa, apaixonada e curiosa pelo passado.
A crítica completa está disponível no site Veja
CineClick
por Paulo Cintra
O tão aguardado 3D não vai além do razoável. Filmado com equipamento tradicional, o efeito foi totalmente realizado na pós-produção do longa, ou seja, temos apenas profundidade de tela, nada comparável às produções hollywoodianas ...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Aventureiro como de costume, Herzog se esforça para ilustrar as dificuldades da filmagem apesar de jamais deixar o preciosismo de lado, levando os cientistas e a equipe que o acompanham a posar para a câmera ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Luiz Vita
Se para os cientistas, a caverna é um laboratório permanente de estudos, para o cineasta é quase uma catedral, que guarda em seus labirintos escuros uma herança de medos e sonhos de quem chegou antes de nós.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema com Rapadura
por Léo Freitas
"A Caverna dos Sonhos Perdidos" se embrenha em um didatismo necessário, porém cansativo. Com uma narração em off arrastada e sonolenta do próprio Herzog, o longa ainda tenta manter a linha ...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
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Cinética
"Caverna dos Sonhos Esquecidos", portanto, só é um filme extraordinário por assumir esse handicap: o filme parte de um lugar de absoluta inadequação ao objeto filmado.
Folha de São Paulo
Dentro da "Caverna dos Sonhos Esquecidos" o diretor volta às origens de seu cinema e da humanidade com um espetáculo assombroso.
New York Times
Que presente Herzog nos oferece com "Caverna dos Sonhos Esquecidos!" [...] É uma maravilha ver o interior da caverna, com o poder das imagens em 3D.
Screen International
Um documentário fascinante. [...] A decisão de Herzog de filmar em 3D é o maior acerto.
The Guardian
O diretor conquistou outro magnífico sucesso com este documentário, usando o 3D para acentura as formas esculturais e massivas reveladas à sua câmera.
The Hollywood Reporter
Herzog dá um passo atrás para permitir ao espectador admirar os desenhos sem comentários. [...] Este é um dos melhores usos do 3D em todos os tempos.
Variety
Werner Herzog proporciona uma aula incrível de história da arte com "Caverna dos Sonhos Esquecidos". [...] O diretor usa estas magníficas imagens pré-históricas para refletir sobre a imensidão e a fragilidade da ação humana.
Chicago Sun-Times
Herzog filmou em 3D, para melhor transmitir como as pinturas se integram a estas paredes antigas. O processo também ajuda a representar como os humanos da era Paleolítica deviam vir as pinturas com os próprios olhos.
Cineplayers
Herzog propõe um choque narrativo e estético para o qual abandona a câmera amadora com que filmava a expedição e, com um equipamento de alta definição 3D, retorna ao local para propôr um passeio incidental e quase espiritual ...
Jornal do Brasil
O filme de Herzog, além de ser um encontro da arte rupestre com a tecnologia em 3 D, mesclando passado e futuro, é um importante resgate que traz aos espectadores a possibilidade de conhecer a até então pouco explorada gruta francesa.
O Globo
É a visão de um diretor que crê que a tecnologia, se utilizada como conceito e não como adendo de um filme, pode transformar o cinema numa experiência.
Télérama
O mais interessante é o imaginários dos homens pré-históricos, que decidiram representar os animais ao redor deles. E também a imaginação necessária para acompanhar toda incursão, mesmo científica, em um passado tão distante.
Veja
Aos poucos, o que deveria ser um filme enfadonho, toma contornos de reflexão sobre a existência humana. Devotado ao objeto do seu filme, Herzog oferece ao espectador uma viagem contemplativa, apaixonada e curiosa pelo passado.
CineClick
O tão aguardado 3D não vai além do razoável. Filmado com equipamento tradicional, o efeito foi totalmente realizado na pós-produção do longa, ou seja, temos apenas profundidade de tela, nada comparável às produções hollywoodianas ...
Cinema em Cena
Aventureiro como de costume, Herzog se esforça para ilustrar as dificuldades da filmagem apesar de jamais deixar o preciosismo de lado, levando os cientistas e a equipe que o acompanham a posar para a câmera ...
Cineweb
Se para os cientistas, a caverna é um laboratório permanente de estudos, para o cineasta é quase uma catedral, que guarda em seus labirintos escuros uma herança de medos e sonhos de quem chegou antes de nós.
Cinema com Rapadura
"A Caverna dos Sonhos Perdidos" se embrenha em um didatismo necessário, porém cansativo. Com uma narração em off arrastada e sonolenta do próprio Herzog, o longa ainda tenta manter a linha ...