Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Longe de ser um filme-ONG, como muitos tacharam antes de vê-lo, o longa consegue realizar uma imersão bastante convincente na Guerra na Bósnia, e isso através de um conflitado relacionamento amoroso. O filme tem fibra.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
"In the Land of Blood and Honey" é um filme comovente e envolvente, mas ele perde sua força por causa do melodrama.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
É uma pena, portanto, que "Na Terra de Amor e Ódio" se perca justamente ao tentar trazer alguma dimensão humana para a trama, já que, para isso, se concentra excessivamente na tola historinha de amor ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
O Globo
por André Miranda
É um tanto irreal, é claro, mas a condução do filme indica uma sinceridade rara em contar essa história. [...] O bom de "Na terra de amor e ódio" é que Angelina Jolie teve fé em seu próprio filme.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Howard Feinstein
Jolie tem razão quando ela sugere que maioria do mundo preferiu ficar de fora do conflito [da Guerra dos Bálcãs].
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Andrew Pulver
A abordagem reflexiva e potente de Angelina Jolie coloca-a numa linha tênua entre o realismo da guerra e os filmes didáticos, de denúncia.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Jolie merece crédito por criar uma atmosfera tão opressora, e desenvolver os eventos de maneira tão realista [... Mas] poucas pessoas vão querer ver tantas atrocidades da Guerra da Sérvia.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
As imagens estão repletas de medo, de armas, e humilhações e sofrimento. O elenco, a língua, tudo está perfeito. Não existe um rosto famoso, nem uma palavra de inglês na trilha sonora.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinema com Rapadura
por Léo Freitas
O romance entre Ajla e Danijel, talvez justamente pela situação em que estão inseridos, não convence. É frio e distante, não criando empatia alguma com o espectador.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Luiz Vita
Excessivamente longo, o melodrama se perde em um roteiro fraco e ingênuo e não consegue atrair a empatia do espectador para o casal de protagonistas ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema10
por Laísa Trojaike
Utilizando uma fotografia e movimentos de câmera dignos de um entusiasta que acaba de concluir a graduação em cinema, o filme não apresenta nenhum detalhe técnico digno de louvor.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
New York Times
por Manohla Dargis
Existe um aspecto estranhamente pedagógico, quase proselitista, neste filme, que parece mais uma obra humanitária de Angelina Jolie.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Érico Borgo
O resultado é tão panfletário quanto esperado. A necessidade em repetir cenas de estupros e o tratamento das muçulmanas pelos sérvios busca uma mistura de cinema vérité com pregação/denúncia disfarçada com uma história de amor ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Mariane Morisawa
Não é porque [a guerra da Bósnia] aconteceu que precisa mostrar tudo, porque a tela grande amplifica a tragédia a níveis quase insuportáveis.
A crítica completa está disponível no site Preview
Variety
por Justin Chang
Embora ele seja suficientemente bem-feito [...], "In the Land of Blood and Honey" parece ter sido motivado menos por intenções artísticas do que por impulso humanitário.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Edu Fernandes
O maior problema de "Na Terra de Amor e Ódio" é o roteiro maniqueísta. Por alguma razão misteriosa, Jolie não chamou qualquer profissional experiente para ajudá-la na confecção do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Roberto Guerra
Angelina Jolie deu passo maior que a perna querendo fazer um filme sobre esse triste episódio recente de nossa história. Adotar crianças de países pobres e assistir à cobertura de guerra da CNN no conforto de uma mansão em Los Angeles não qualificam ninguém para tal.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O resultado não difere muito das centenas de filmes sobre o Holocausto, com os monstros nazistas de um lado, os judeus dizimados do outro, o algoz e a vítima, o mal e o bem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Fiquei chocado com a incompetência e também triste com a oportunidade perdida. Angelina não aparece, ficou sempre atrás da câmera. Devia ter ficado longe dela.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Estado de São Paulo
Longe de ser um filme-ONG, como muitos tacharam antes de vê-lo, o longa consegue realizar uma imersão bastante convincente na Guerra na Bósnia, e isso através de um conflitado relacionamento amoroso. O filme tem fibra.
Chicago Sun-Times
"In the Land of Blood and Honey" é um filme comovente e envolvente, mas ele perde sua força por causa do melodrama.
Cinema em Cena
É uma pena, portanto, que "Na Terra de Amor e Ódio" se perca justamente ao tentar trazer alguma dimensão humana para a trama, já que, para isso, se concentra excessivamente na tola historinha de amor ...
O Globo
É um tanto irreal, é claro, mas a condução do filme indica uma sinceridade rara em contar essa história. [...] O bom de "Na terra de amor e ódio" é que Angelina Jolie teve fé em seu próprio filme.
Screen International
Jolie tem razão quando ela sugere que maioria do mundo preferiu ficar de fora do conflito [da Guerra dos Bálcãs].
The Guardian
A abordagem reflexiva e potente de Angelina Jolie coloca-a numa linha tênua entre o realismo da guerra e os filmes didáticos, de denúncia.
The Hollywood Reporter
Jolie merece crédito por criar uma atmosfera tão opressora, e desenvolver os eventos de maneira tão realista [... Mas] poucas pessoas vão querer ver tantas atrocidades da Guerra da Sérvia.
Télérama
As imagens estão repletas de medo, de armas, e humilhações e sofrimento. O elenco, a língua, tudo está perfeito. Não existe um rosto famoso, nem uma palavra de inglês na trilha sonora.
Cinema com Rapadura
O romance entre Ajla e Danijel, talvez justamente pela situação em que estão inseridos, não convence. É frio e distante, não criando empatia alguma com o espectador.
Cineweb
Excessivamente longo, o melodrama se perde em um roteiro fraco e ingênuo e não consegue atrair a empatia do espectador para o casal de protagonistas ...
Cinema10
Utilizando uma fotografia e movimentos de câmera dignos de um entusiasta que acaba de concluir a graduação em cinema, o filme não apresenta nenhum detalhe técnico digno de louvor.
New York Times
Existe um aspecto estranhamente pedagógico, quase proselitista, neste filme, que parece mais uma obra humanitária de Angelina Jolie.
Omelete
O resultado é tão panfletário quanto esperado. A necessidade em repetir cenas de estupros e o tratamento das muçulmanas pelos sérvios busca uma mistura de cinema vérité com pregação/denúncia disfarçada com uma história de amor ...
Preview
Não é porque [a guerra da Bósnia] aconteceu que precisa mostrar tudo, porque a tela grande amplifica a tragédia a níveis quase insuportáveis.
Variety
Embora ele seja suficientemente bem-feito [...], "In the Land of Blood and Honey" parece ter sido motivado menos por intenções artísticas do que por impulso humanitário.
Cinepop
O maior problema de "Na Terra de Amor e Ódio" é o roteiro maniqueísta. Por alguma razão misteriosa, Jolie não chamou qualquer profissional experiente para ajudá-la na confecção do roteiro.
CineClick
Angelina Jolie deu passo maior que a perna querendo fazer um filme sobre esse triste episódio recente de nossa história. Adotar crianças de países pobres e assistir à cobertura de guerra da CNN no conforto de uma mansão em Los Angeles não qualificam ninguém para tal.
Folha de São Paulo
O resultado não difere muito das centenas de filmes sobre o Holocausto, com os monstros nazistas de um lado, os judeus dizimados do outro, o algoz e a vítima, o mal e o bem.
Rubens Ewald
Fiquei chocado com a incompetência e também triste com a oportunidade perdida. Angelina não aparece, ficou sempre atrás da câmera. Devia ter ficado longe dela.