Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Carole Milleliri
Philippe Falardeau encontra o equilíbrio necessário para fazer deste filme uma obra generosa e reflexiva. Engajado sem parecer, crítico sem ser demagógico, "O que Traz Boas Novas" não se contenta com a força de um sujeito polissêmico, mas cativa com a inteligência de sua direção.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Uma das qualidades de "O que Traz Boas Novas" [...] é que ele não tem perguntas simples, nem respostas simples. Sua intenção é nos apresentar uma situação, explorar as pessoas envolvidas e nos mostrar um homem lidando com suas próprias feridas.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago César
O roteiro não tenta fechar uma história, apenas falar sobre os sentimentos humanos mais primordiais: alegria e tristeza. Por meio disso, constrói-se um drama leve com pequenos toques de humor naturais ao cotidiano escolar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Raphael Camacho
A relação Professor x Aluno é muito bem detalhada, somos jogados em uma gangorra de altos e baixos nessa relação. O elenco é excelente, passa uma verdade e muito sentimento em cada sequência.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
"O que Traz Boas Novas" (tradução literal do nome árabe do professor) traz algumas coisas novas àquele país rico e seguro de si. O valor de um abraço caloroso numa sociedade que valoriza a fria contenção. E o poder regenerador da franqueza ...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Stephen Holden
"O que Traz Boas Novas" estabelece um equilíbrio perfeito entre o ponto de vista dos adultos e o das crianças sobre a educação, com relações professor-aluno e professor-professor. Os alunos ganham vida com atuações maravilhosamente realistas, sem fofuras ou estereótipos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
O resultado disso é bastante complexo e captado sem maniqueísmo pelo diretor e roteirista Philippe Falardeau, que não só dá dinamismo a um texto que originalmente era um monólogo teatral como também evita dividir seus personagens em vítimas e culpados.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Xan Brooks
Este drama doce e profundo se concentra na superfície das carteiras e no eco das vozes, e apresenta uma atuação gloriosa de Mohamed Fellad como um professor substituto que não é exatamente quem ele diz ser.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Boyd von Hoeij
Embora alguns espectadores possam acusar o filme de preferir as saídas fáceis, é de fato um alívio ver um drama sobre a educação que reflete sobre todos os lados de um problema sem necessariamente impor uma lição de moral.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
Contando com um desempenho natural de seus pequenos intérpretes, boa parte deles estreantes, e do veterano ator argelino Mohamed Fellag, alternam-se momentos engraçados, dramáticos e comoventes, num equilíbrio que flui sem esforço.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Com suavidade, induz o espectador a questionar uma sociedade avançada que pode estar se mostrando mais atrasada ou conservadora do que culturas tradicionais (ou antiquadas). [...] Se não é o melhor cinema do mundo, este ao menos lança suas questões eficazmente.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Jacques Morice
Fellag consegue cativar, compondo um personagem inusitado, terno e grave ao mesmo tempo [...] O filme está repleto de boas intenções. É positivo como lição de humanismo, mas escolar demais em termos cinematográficos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
O diretor busca mostrar com esse olhar estrangeiro, “de fora”, sobre um microcosmo tão definidor da sociedade que ensinar e educar não são ações distintas a serem realizadas em separado em casa e na escola ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Screen International
por Dan Fainaru
O resultado é de fato apresentável e correto, mas inofensivo e insosso demais para ser convincente, ou gerar um conflito maior.
A crítica completa está disponível no site Screen International
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Philippe Falardeau encontra o equilíbrio necessário para fazer deste filme uma obra generosa e reflexiva. Engajado sem parecer, crítico sem ser demagógico, "O que Traz Boas Novas" não se contenta com a força de um sujeito polissêmico, mas cativa com a inteligência de sua direção.
Chicago Sun-Times
Uma das qualidades de "O que Traz Boas Novas" [...] é que ele não tem perguntas simples, nem respostas simples. Sua intenção é nos apresentar uma situação, explorar as pessoas envolvidas e nos mostrar um homem lidando com suas próprias feridas.
Cinema com Rapadura
O roteiro não tenta fechar uma história, apenas falar sobre os sentimentos humanos mais primordiais: alegria e tristeza. Por meio disso, constrói-se um drama leve com pequenos toques de humor naturais ao cotidiano escolar.
Cinepop
A relação Professor x Aluno é muito bem detalhada, somos jogados em uma gangorra de altos e baixos nessa relação. O elenco é excelente, passa uma verdade e muito sentimento em cada sequência.
Estado de São Paulo
"O que Traz Boas Novas" (tradução literal do nome árabe do professor) traz algumas coisas novas àquele país rico e seguro de si. O valor de um abraço caloroso numa sociedade que valoriza a fria contenção. E o poder regenerador da franqueza ...
New York Times
"O que Traz Boas Novas" estabelece um equilíbrio perfeito entre o ponto de vista dos adultos e o das crianças sobre a educação, com relações professor-aluno e professor-professor. Os alunos ganham vida com atuações maravilhosamente realistas, sem fofuras ou estereótipos.
O Globo
O resultado disso é bastante complexo e captado sem maniqueísmo pelo diretor e roteirista Philippe Falardeau, que não só dá dinamismo a um texto que originalmente era um monólogo teatral como também evita dividir seus personagens em vítimas e culpados.
The Guardian
Este drama doce e profundo se concentra na superfície das carteiras e no eco das vozes, e apresenta uma atuação gloriosa de Mohamed Fellad como um professor substituto que não é exatamente quem ele diz ser.
Variety
Embora alguns espectadores possam acusar o filme de preferir as saídas fáceis, é de fato um alívio ver um drama sobre a educação que reflete sobre todos os lados de um problema sem necessariamente impor uma lição de moral.
Cineweb
Contando com um desempenho natural de seus pequenos intérpretes, boa parte deles estreantes, e do veterano ator argelino Mohamed Fellag, alternam-se momentos engraçados, dramáticos e comoventes, num equilíbrio que flui sem esforço.
Folha de São Paulo
Com suavidade, induz o espectador a questionar uma sociedade avançada que pode estar se mostrando mais atrasada ou conservadora do que culturas tradicionais (ou antiquadas). [...] Se não é o melhor cinema do mundo, este ao menos lança suas questões eficazmente.
Télérama
Fellag consegue cativar, compondo um personagem inusitado, terno e grave ao mesmo tempo [...] O filme está repleto de boas intenções. É positivo como lição de humanismo, mas escolar demais em termos cinematográficos.
Zero Hora
O diretor busca mostrar com esse olhar estrangeiro, “de fora”, sobre um microcosmo tão definidor da sociedade que ensinar e educar não são ações distintas a serem realizadas em separado em casa e na escola ...
Screen International
O resultado é de fato apresentável e correto, mas inofensivo e insosso demais para ser convincente, ou gerar um conflito maior.