Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Dan Fainaru
Este drama reflexivo e provocante tem uma composição cuidadosa, controlada e uma narrativa tradicional [...] Tautou tem uma expressão facial austera, que mantém o mistério sobre suas motivações intacto o tempo todo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Difícil dizer porque gostei tanto do filme, talvez seja sua historia solida, bem narrada, bem produzida, que não é superficial como as adaptações americanas nem dá explicações definitivas ...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Cristina Tavelin
Planos amplos de fotografia marcante chamam a atenção, algo comum aos bons filmes de época. O longa começa bem, mas acaba perdendo o ritmo com muitos personagens passando de forma ligeira pela trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Benoît Smith
Miller aplica uma última vez - e com melhor equilíbrio do que nos seus últimos filmes - o artesanato que garantiu sua posição no cinema francês, entre essência humana e submissão da técnica dos artesãos à obra.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de Minas
por Walter Sebastião
Apesar de ser filme elaborado, "Thérèse D." é irregular. Ótimos momentos, em todos os aspectos, convivem com outros nem tão expressivos assim, ainda que de grande beleza.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Natália Bridi
Miller disseca o romance de Mauriac para refletir sobre a vida em si: se nossas atitudes, boas ou más, realmente nos levam a algum lugar. Sua conclusão é tão hesitante como sua protagonista, o que torna "Therese D." ainda mais interessante.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
O último filme de Miller tem a aparência polida, séria e pseudointelectual das minisséries de televisão, mas ele ainda traz tensão dramática e pedigree histórico suficientes para garantir o sucesso fora da França.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
É esta metamorfose, este renascimento [da protagonista] que o cineasta filma, mas com imagens belas demais, claras demais. Em nenhum momento dá para perceber o cheiro da terra - das árvores, da natureza - pesar sobre o destino de Thérèse.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme [...] conta a história de forma direta, sem muito esconder, e parecendo diminuir a aflição e o calvário de Thérèse, que encontra em Tautou uma intérprete que nem sempre dá conta da densidade sutil pedida pelo papel.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A nova versão dispensa os recursos do cinema moderno de Franju e filma a paixão de Therese com um convencionalismo formal que a converte numa heroína sem nada de especial.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
A representação da vida provinciana atrelada a recorrentes narrações de cartas e a uma trilha sonora pouco inspirada convergem para a construção de um ostensivo painel sobre o tédio. "C'est tout", como diriam os franceses.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Boyd van Hoeij
O último filme de Claude Miller é de muito bom gosto, mas a narrativa desperta pouca empatia, tensão ou interesse.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Se Miller é preciso na reconstituição do ambiente [...], o excessivo formalismo de uma narrativa arrastada faz de "Therese D". uma obra tão apática e desidratada de emoção quanto sua protagonista.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Screen International
Este drama reflexivo e provocante tem uma composição cuidadosa, controlada e uma narrativa tradicional [...] Tautou tem uma expressão facial austera, que mantém o mistério sobre suas motivações intacto o tempo todo.
Rubens Ewald
Difícil dizer porque gostei tanto do filme, talvez seja sua historia solida, bem narrada, bem produzida, que não é superficial como as adaptações americanas nem dá explicações definitivas ...
CineClick
Planos amplos de fotografia marcante chamam a atenção, algo comum aos bons filmes de época. O longa começa bem, mas acaba perdendo o ritmo com muitos personagens passando de forma ligeira pela trama.
Critikat.com
Miller aplica uma última vez - e com melhor equilíbrio do que nos seus últimos filmes - o artesanato que garantiu sua posição no cinema francês, entre essência humana e submissão da técnica dos artesãos à obra.
Estado de Minas
Apesar de ser filme elaborado, "Thérèse D." é irregular. Ótimos momentos, em todos os aspectos, convivem com outros nem tão expressivos assim, ainda que de grande beleza.
Omelete
Miller disseca o romance de Mauriac para refletir sobre a vida em si: se nossas atitudes, boas ou más, realmente nos levam a algum lugar. Sua conclusão é tão hesitante como sua protagonista, o que torna "Therese D." ainda mais interessante.
The Hollywood Reporter
O último filme de Miller tem a aparência polida, séria e pseudointelectual das minisséries de televisão, mas ele ainda traz tensão dramática e pedigree histórico suficientes para garantir o sucesso fora da França.
Télérama
É esta metamorfose, este renascimento [da protagonista] que o cineasta filma, mas com imagens belas demais, claras demais. Em nenhum momento dá para perceber o cheiro da terra - das árvores, da natureza - pesar sobre o destino de Thérèse.
Cineweb
O filme [...] conta a história de forma direta, sem muito esconder, e parecendo diminuir a aflição e o calvário de Thérèse, que encontra em Tautou uma intérprete que nem sempre dá conta da densidade sutil pedida pelo papel.
Folha de São Paulo
A nova versão dispensa os recursos do cinema moderno de Franju e filma a paixão de Therese com um convencionalismo formal que a converte numa heroína sem nada de especial.
O Globo
A representação da vida provinciana atrelada a recorrentes narrações de cartas e a uma trilha sonora pouco inspirada convergem para a construção de um ostensivo painel sobre o tédio. "C'est tout", como diriam os franceses.
Variety
O último filme de Claude Miller é de muito bom gosto, mas a narrativa desperta pouca empatia, tensão ou interesse.
Zero Hora
Se Miller é preciso na reconstituição do ambiente [...], o excessivo formalismo de uma narrativa arrastada faz de "Therese D". uma obra tão apática e desidratada de emoção quanto sua protagonista.