Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Seu principal dividendo para a indústria do audiovisual está em sua excelência dramatúrgica. [...A] produção dá um olé no realismo, com um roteiro que se desfia na finesse. E, em cena, temos a volta (ou quase) de Tobin Bell, ator que brilha na pele do vilão do título.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Como já era de se esperar, há algumas pontas soltas e atuações problemáticas, muitas no modo automático. O que mais diferencia “Jigsaw” (no original, em alusão ao assassino da saga) de seus antecessores é a quantidade bem menor de gore e a fotografia mais clara.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Kadu Silva
Para quem gosta da franquia é uma obra imperdível, já que o jogo das armadilhas agoniantes está de embrulhar o estômago e fazer nos retorcer na cadeira do cinema, e por falar nas armadilhas, é através delas que o filme faz uma homenagem aos outros sete longas.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
por Thamires Viana
A repulsa com as tomadas de pernas ou cabeças cortadas passam longe dessa vez. Nesse caso, a trama se enrola ao tentar apelar para o fan service, evitando inovar nas armadilhas ou na forma de comunicação do serial killer.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Renato Marafon
Por fim, "Jogos Mortais 8 – Jigsaw" promete agradar aos fãs da franquia pela nostalgia, e aos fãs do gênero terror pelas cenas brutais e violentas, mas prova que a franquia perdeu seu fôlego e sua genialidade há tempos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"Jogos Mortais - Jigsaw" relembra muito os outros filmes da franquia, onde lembra-se dos sangues espelhados por todas as cenas, mas resta muito pouco da narrativa, ou daquilo que motiva tudo o que se vê.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Variety
por Owen Gleiberman
Por 92 minutos, o filme consegue mais ou menos ser dissepado de seu tédio. Cortando e esfaqueando de forma explicita e meticulosa, ele levanta o pavor ocasional do grande suspense, mas não exerce mais nenhum golpe de verdadeiro valor de choque.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
A ideia estranha (originalmente de Jigsaw, e agora de quem está por trás do sequestro e tortura) é de que as pessoas passam a valorizar suas vidas quando chegam no limite de a perder de uma maneira extremamente dolorosa. Ficar sem um pedaço do corpo no processo é apenas efeito colateral.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
O roteiro [...] investe numa reviravolta e termina de forma algo abrupta. A aposta parece ter sido maior no acabamento visual, a julgar pelo contraste, evidenciado na fotografia de Ben Nott.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Arthur Elói
Sem a complexidade de encontrar a saída para elevar a tensão, o filme apela para personagens estúpidos que apenas demoram para tomar decisões na esperança que isso seja o suficiente para tirar seu fôlego.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Esquemático – a partir de certo ponto, as soluções passam a se repetir [...] – e redundante – a necessidade de explicar cada pormenor, através de flashbacks desnecessários, chega a ser irritante – não consegue fazer jus aos melhores momentos da série.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Roberto Cunha
A criatividade, no entanto, dá sinais de desgaste. A cena mostrada parcialmente no trailer, em que vários objetos cortantes caem sempre ameaçadoramente de pé (como?) e muito próximos das vítimas (como?) dentro de um silo, beira o ridículo.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Cath Clarke
Por que arrastar a franquia de volta agora? A resposta gritante e óbvia é um cinismo puro. Ou talvez seja para atender a geração de crianças que cresceram montando a montanha russa temática em Thorpe Park. De qualquer forma, é deprimente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Considerando o longo período de tempo desde o último filme, você pensaria que mais esforço teria sido promovido criativamente na franquia. Mas "Jigsaw" simplesmente parece duro e mecânico...
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
No resto, é somente mais um show de sangue falso e pedaços de cadáveres de borracha. [...] “Jogos Mortais: Jigsaw” não chega a ser um desperdício, porque restou muito pouco ou quase nada do potencial que a franquia gerou um dia.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Collider
por Haleigh Foutch
Que oportunidade perdida. [...] Mesmo com as falhas dos filmes anteriores, "Jogos Mortais" sempre trazia um final surpreendente, mas cada reviravolta de "Jigsaw" pode ser prevista com bastante antecedência, e o resultado é uma imitação pálida da franquia que talvez devesse ter ficado no passado.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Jigsaw" não supera obviedades na construção das armadilhas à espera das vítimas. Recicla ideias dos episódios anteriores e não justifica o preço do ingresso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Estado de São Paulo
Seu principal dividendo para a indústria do audiovisual está em sua excelência dramatúrgica. [...A] produção dá um olé no realismo, com um roteiro que se desfia na finesse. E, em cena, temos a volta (ou quase) de Tobin Bell, ator que brilha na pele do vilão do título.
Almanaque Virtual
Como já era de se esperar, há algumas pontas soltas e atuações problemáticas, muitas no modo automático. O que mais diferencia “Jigsaw” (no original, em alusão ao assassino da saga) de seus antecessores é a quantidade bem menor de gore e a fotografia mais clara.
Ccine10
Para quem gosta da franquia é uma obra imperdível, já que o jogo das armadilhas agoniantes está de embrulhar o estômago e fazer nos retorcer na cadeira do cinema, e por falar nas armadilhas, é através delas que o filme faz uma homenagem aos outros sete longas.
CineClick
A repulsa com as tomadas de pernas ou cabeças cortadas passam longe dessa vez. Nesse caso, a trama se enrola ao tentar apelar para o fan service, evitando inovar nas armadilhas ou na forma de comunicação do serial killer.
Cinepop
Por fim, "Jogos Mortais 8 – Jigsaw" promete agradar aos fãs da franquia pela nostalgia, e aos fãs do gênero terror pelas cenas brutais e violentas, mas prova que a franquia perdeu seu fôlego e sua genialidade há tempos.
Observatório do Cinema
"Jogos Mortais - Jigsaw" relembra muito os outros filmes da franquia, onde lembra-se dos sangues espelhados por todas as cenas, mas resta muito pouco da narrativa, ou daquilo que motiva tudo o que se vê.
Variety
Por 92 minutos, o filme consegue mais ou menos ser dissepado de seu tédio. Cortando e esfaqueando de forma explicita e meticulosa, ele levanta o pavor ocasional do grande suspense, mas não exerce mais nenhum golpe de verdadeiro valor de choque.
Cineweb
A ideia estranha (originalmente de Jigsaw, e agora de quem está por trás do sequestro e tortura) é de que as pessoas passam a valorizar suas vidas quando chegam no limite de a perder de uma maneira extremamente dolorosa. Ficar sem um pedaço do corpo no processo é apenas efeito colateral.
O Globo
O roteiro [...] investe numa reviravolta e termina de forma algo abrupta. A aposta parece ter sido maior no acabamento visual, a julgar pelo contraste, evidenciado na fotografia de Ben Nott.
Omelete
Sem a complexidade de encontrar a saída para elevar a tensão, o filme apela para personagens estúpidos que apenas demoram para tomar decisões na esperança que isso seja o suficiente para tirar seu fôlego.
Papo de Cinema
Esquemático – a partir de certo ponto, as soluções passam a se repetir [...] – e redundante – a necessidade de explicar cada pormenor, através de flashbacks desnecessários, chega a ser irritante – não consegue fazer jus aos melhores momentos da série.
Preview
A criatividade, no entanto, dá sinais de desgaste. A cena mostrada parcialmente no trailer, em que vários objetos cortantes caem sempre ameaçadoramente de pé (como?) e muito próximos das vítimas (como?) dentro de um silo, beira o ridículo.
The Guardian
Por que arrastar a franquia de volta agora? A resposta gritante e óbvia é um cinismo puro. Ou talvez seja para atender a geração de crianças que cresceram montando a montanha russa temática em Thorpe Park. De qualquer forma, é deprimente.
The Hollywood Reporter
Considerando o longo período de tempo desde o último filme, você pensaria que mais esforço teria sido promovido criativamente na franquia. Mas "Jigsaw" simplesmente parece duro e mecânico...
Cinema com Rapadura
No resto, é somente mais um show de sangue falso e pedaços de cadáveres de borracha. [...] “Jogos Mortais: Jigsaw” não chega a ser um desperdício, porque restou muito pouco ou quase nada do potencial que a franquia gerou um dia.
Collider
Que oportunidade perdida. [...] Mesmo com as falhas dos filmes anteriores, "Jogos Mortais" sempre trazia um final surpreendente, mas cada reviravolta de "Jigsaw" pode ser prevista com bastante antecedência, e o resultado é uma imitação pálida da franquia que talvez devesse ter ficado no passado.
Folha de São Paulo
"Jigsaw" não supera obviedades na construção das armadilhas à espera das vítimas. Recicla ideias dos episódios anteriores e não justifica o preço do ingresso.